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Goiânia registrou uma inflação de 1,30% no mês de outubro, a maior alta do país. Apesar do resultado, a variação acumulada da capital goiana está em 3,86%, abaixo da média nacional (3,94%). Nos últimos 12 meses, a variação é de 5,06% em Goiânia. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta sexta-feira, 24. 

De acordo com o levantamento, sete dos nove grupos investigados apresentaram alta dos preços em outubro. O mais significativo foi o de transportes (4,35%), mais precisamente pela alta do etanol (23,80%) e gasolina (10,36%). Habitação teve apresentou um aumento relevante, de 1,19%, seguida por vestuário (1,04%), despesas pessoais (0,53%), saúde e cuidados pessoais (0,25%), comunicação (0,15%) e educação (0,05%). 

Em contrapartida, o grupo de artigos de residência e alimentação e bebidas sofreram quedas, de -0,39% e -0,02%, respectivamente. As principais influências do grupo em questão são: carnes (-0,74%); leites e derivados (-1,42%); panificados (-1,18%); sal e condimentos (-1,58%); aves e ovos (-0,36%); carnes e peixes industrializados (-1,18%); cereais, leguminosas e oleaginosas (-0,25%); hortaliças e verduras (-0,85%) e pescados (-0,69%). 

Segundo o IBGE, o grupo das carnes apresentou a sexta queda no ano, atingindo acumulado de -1,96%. cereais, leguminosas e oleaginosas não apresentaram nenhuma alta em 2025, com acumulado de -22,66% no ano.