Após evento global, Sabrina Garcêz destaca políticas de segurança e valorização da mulher
07 novembro 2019 às 18h39

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Vereadora participou de evento promovido pela empresa em São Paulo e acompanhou anúncio das novas políticas de segurança da plataforma

Conforme mostrado pelo Jornal Opção, a Uber Brasil promoveu na quarta-feira, 6, o evento global Uber Destino 2019, em São Paulo. O encontro foi projetado para anunciar novas políticas de segurança para motoristas e usuários do aplicativo de transporte.
Presente no encontro, a vereadora goiana Sabrina Garcêz conversou, com exclusividade, com a reportagem onde aproveitou para comentar a experiência. Dentre tudo o que foi mostrado, a parlamentar chamou atenção para a integração entre a empresa e o Poder Público, especialmente no que diz respeito à troca de informações e aprimoramento de ferramentas voltadas à Segurança Publica.
“A integração desses dados ajuda na resolução de crimes, mas, melhor que isso, é útil para o desenvolvimento de ações preventivas. A tecnologia desenvolvida por empresas globais evoluem muito rapidamente, o Estado com seu peso da burocracia não consegue acompanhar e desenvolver soluções tão eficazes, de modo que essa inteiração e compartilhamento é, por mim, super bem-vinda”, disse.
Empoderamento feminino
Outra questão digna de destaque foi, segundo ela, o incentivo para o ingresso de motoristas mulheres na plataforma.
Conforme mostrado pela reportagem, a plataforma anunciou a continuidade e expansão do apoio à ONGs que trabalham com o tema de violência contra a mulher. O compromisso da Uber é investir R$ 5 milhões ao longo dos próximos três anos.
“É muito gratificante ver uma empresa global, comprometida com a pauta da equidade entre homens e mulheres. Os números da violência contra a mulher são alarmantes e se efetivamente Poder Público, entidades e sociedade civil não encarem isso como prioridade, as mulheres continuarão morrendo vítimas de violência, só pelo fato de serem mulheres”, avaliou a parlamentar.
Na visão da vereadora, iniciativas como essa permitem que as mulheres protagonizem o próprio destino. “Não há como falar em combater a violência contra a mulher, se não oferecermos iguais condições de oportunidade, emprego e renda”, pontuou.