“Água mole em pedra dura tanto bate até que fura”, diz Paulo Magalhães sobre ponto biométrico
31 outubro 2019 às 12h10

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Proposta que altera o Regimento Interno da Casa e estabelece que faltas de vereadores só serão justificadas por doença, luto em família, licença maternidade ou paternidade será votada na Comissão Mista na próxima terça, 5

O Projeto de Lei que prevê o uso da biometria para controlar a frequência nas plenárias voltou a ser discutido na Câmara Municipal. O autor, vereador Paulo Magalhães, diz que colheu cerca de 25 assinaturas e, para a aprovação em Plenário, o texto precisava de 18 votos.
“Os nossos representantes, na Câmara, na Assembleia e no Congresso Nacional têm que cumprir o que prometeram em campanha e realmente respeitar os dias de trabalho, porque o salário deles não são descontados quando faltam e o trabalhador quando falta, não tendo justificativa médica ou atestado de óbito, ele é cobrado” afirmou o vereador.
A proposta altera o Regimento Interno da Casa e estabelece que as faltas só serão justificadas por doença, luto em família, licença maternidade ou paternidade.
Paulo Magalhães diz estar confiante sobre a aprovação do seu projeto e brinca ” água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”.
