Opção cultural

Obra cria inusitados encontros entre o pai da filosofia no cárcere e seu desafeto, Aristófanes. Os dois tentam descobrir o autor de assassinatos em série

A escrita de Sophia, primeira mulher portuguesa a ganhar o prêmio Camões de Literatura, é uma joia rara, no estilo e no conteúdo, oferecida gentilmente aos leitores

Em seu novo livro, “Sombras no Jardim”, o poeta reafirma sua busca pela experimentação linguística

Abilio Wolney Aires Neto é Juiz de Direito, professor, autor de 15 livros, mestre em Direito, graduando em história e filosofia e calouro de Jornalismo

O livro chega amparado por comentários de Antônio Manuel dos Santos, da Unesp, e por Iná Camargo Costa, da USP. E a chancela da Martelo Casa Editorial

O tolo não sabe onde nasce o sol, pois seu coração vive num escuro constante

Gregório Duvivier, Denise Fraga, o ator português Romeu Costa e o Grupo Galpão são algumas das atrações confirmadas

O poeta diz que Guilherme Dicke escreveu um livro superior a Grande Sertão: Veredas e discute a poesia de Heleno Godoy, Yêda Schmaltz, Miguel José e Afonso Félix de Sousa

O livro “A Náusea”, de Breno Trager, configura-se como obra de excelência, a começar pela vertente poética escolhida, da qual se tem poucos representantes no Brasil

“Os Miseráveis” tem lugar cativo em todas as listas de livros canônicos e está presente nas estantes de pessoas que amam a boa literatura universal. É “consensus publicus”

Só um gênio pode batucar tão finamente essa pluma para transformá-la em pó mágico digno da complexidade de Dostoiévski e do sabor tropical de uma fruta amazônica

O encontro do canário com uma gatinha aconteceu, pois suas peninhas amarelas foram encontradas próximas à sede da fazenda com manchas de sangue

O humanismo não deve fechar os olhos às piores imagens, nunca se deixar contaminar pelo hábito e pela indiferença cínica. Resistir é viver

Obra do historiador Kenneth Maxwell reconstitui a saga do estudioso inglês que desvendou a vida colonial no Brasil e foi acusado de traidor em seu país

Uma “arqueologia da minúcia”: assim foi qualificada “A Vida: Modo de Usar”, que é considerada a obra-prima do francês Georges Perec