Procuradoria-Geral da Fazenda cobra dívida de campanha de Guilherme Boulos

A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional inscreveu o deputado federal Guilherme Boulos (Psol) na dívida ativa por débito na eleição presidencial de 2018. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o presidenciável à época recebeu 6,2 milhões de doações eleitorais naquele ano. Segundo a Veja, o parlamentar deve R$ 44,4 mil por supostamente não ter recolhido impostos de sua empresa.

Hoje, pré-candidato a prefeitura de São Paulo com o apoio do presidente Lula (PT) e com a candidata à vice-prefeita praticamente definida (Marta Suplicy), Boulos está com o nome sujo na Receita Federal.

É a segunda vez que Boulos disputa o posto da maior prefeitura do País. Em 2020, ele chegou ao segundo turno contra Bruno Covas e alcançou 2,1 milhões votos. Com a morte de Covas, assumiu o atual prefeito, Ricardo Nunes.

À Veja, a assessoria do parlamentar esclareceu que a dívida não se trata de uma empresa, mas da do CNPJ da campanha presidencial. “As dívidas mencionadas pela reportagem são dívidas de campanha que serão quitadas pelo PSOL”, disse.

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