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Pré-candidato a prefeito de Aparecida de Goiânia pelo MDB, Leandro Vilela afirmou nesta terça-feira, 9, que o eleitor deve prestar atenção às práticas e histórico dos candidatos antes de definir o voto. “Aproveito o espaço aqui para dizer mais uma vez para que os eleitores de Aparecida analisem aqueles líderes que dizem gostar de Aparecida e que estão por aí na verdade querendo comprar consciência. O seu voto, o seu caráter, a sua dignidade, eles não têm preço. Mas sim valor, o valor de quem vai conduzir essa cidade com responsabilidade, levando-a a outro patamar, ampliando o desenvolvimento”, pontuou Leandro Vilela (MDB) em entrevista a Rádio Paz FM.

O emedebista afirmou que assumiu a missão dada pela base do governador Ronaldo Caiado (UB), vice-governador Daniel Vilela (MDB) e o ex-prefeito de Aparecida, Gustavo Mendanha (MDB), para dar sequência ao desenvolvimento da cidade iniciado em 2009, na gestão do então prefeito Maguito Vilela, tio do atual pré-candidato do MDB.

“Eu tenho uma história com Aparecida, desde 2008, quando Maguito veio como candidato a prefeito da cidade, vencendo. A partir daí, meu gabinete em Brasília estava à disposição do Maguito e de Aparecida. Juntos, trouxemos recursos que se transformaram em benefícios para a cidade e seus moradores como a pavimentação de mais de 100 bairros, a construção do HMAP, de dezenas de Unidades Básicas de Saúde e de Cmeis”, comentou o pré-candidato.

O processo de transformação de Aparecida, iniciado por Maguito e continuado por Gustavo Mendanha e Vilmar Mariano, foi apoiado pelo então deputado federal Leandro Vilela desde o início, quando Iris Rezende e Léo Mendanha pediram para Maguito se candidatar a prefeito de Aparecida em 2008.

Vida política

Dos oito anos de mandato de Maguito, Leandro Vilela foi deputado federal durante seis anos e trabalhou para viabilizar importantes obras no município. Ele exerceu o cargo por Goiás durante três mandatos consecutivos: 2003-2007, 2007-2011 e 2011-2015. Antes disso, Vilela foi vereador em Goiás, pelo PMDB, de 1997 a 2000 e de 2001 a 2002. Em 2017, o partido mudou seu nome para MDB (Movimento Democrático Brasileiro).