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Na última semana, a vereadora Cláudia Aguiar (PSDB) fez denúncias sobre possíveis contratos irregulares feitos pela Câmara Municipal de Valparaíso. Mais de 17 contratos estão sendo investigados por crimes de corrupção e de lavagem de dinheiro. Até agora, apenas o caso da empresa “Comércio Hans” gerou punição, com a exoneração de três servidores. O Jornal Opção Entorno buscou os desdobramentos deste caso. Confira matéria completa: Contratos irregulares na Câmara de Valparaíso: o outro lado

Conforme apuração, o problema com o “Comércio Hans” começou em agosto, quando o líder comunitário Adriano Rodrigues denunciou a empresa à vereadora, à Polícia Civil e ao Ministério Público. Uma queixa-crime identificou divergências nos dados, como o titular sendo Hans Roosevelt, mas os contatos pertencendo a um servidor da Câmara. Uma visita ao endereço registrado no CNPJ revelou apenas uma residência, levantando suspeitas de ser uma empresa-fantasma.

Hans Roosevelt alega que sua microempresa digital era legítima. Ele destaca a legalidade do processo licitatório e diz que o valor do contrato (R$ 162 mil) era referente a um ano de serviços prestados. Hans afirma que entregou pessoalmente os materiais à Câmara e rejeita acusações de ’empresa-fantasma’.

Confira a matéria completa: Contratos irregulares na Câmara de Valparaíso: o outro lado