Musicista Andréa Teixeira assume a presidência da Academia Feminina de Letras e Artes (Aflag)
Redação
30 maio 2025 às 14h41
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A pianista, pesquisadora e escritora Andréa Luísa Teixeira assumiu na quarta-feira, 28, a presidência da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás (Aflag).
Andréa Luísa Teixeira é pesquisadora da Escola de Música e Artes Cênicas (Emac) da Universidade Federal de Goiás (UFG).
A presidente anterior da Aflag era a poeta Elizabeth Abreu Caldeira Brito. Com sua presença ativa e firme, dinamizou a Academia.
A posse ocorreu na sede da Aflag, no Setor Sul, em Goiânia. Fundada em 1969, a Academia reúne a nata das produtoras culturais de Goiás.
A pianista Andréa Teixeira ganhou 18 prêmios nacionais e internacionais. Como flautista, gravou mais de 50 títulos de CDs.
Andréa Teixeira foi eleita personalidade da música no Prêmio Internacional Gala da Lusofonia, em Portugal.
Apresentações em Nova York e na Áustria
A pianista-flautista se apresentou em vários teatros mundo afora, como Carnegie Hall, em Nova York; Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa; Venetian Theater, na China; Centro Nacional de las Artes, no México, e Sala Viena, na Áustria.
Andréa Teixeira coordenou a série de CDs “Sons do Cerrado”, com 13 discos e um DVD.
Artista criativa e versátil, Andréa Teixeira é autora dos livros “A Densidade do Próprio na Folia de Reis” e “Missa Conga — O Congado Moçambique Verde Branco e a Orquestra de Ouro Preto”. O segundo em parceira com o maestro Rodrigo Toffolo.
Irrequieta, uma verdadeira força da natureza, Andréa Teixeira divulga a cultura de seu país, há mais de 25 anos, em várias cidades das Américas, Europa e Ásia. É uma autêntica embaixadora da cultura do Brasil e de Goiás.
A vice-reitora da UniAraguaia, Tatiana Oliveira, disse a respeito das criadoras culturais de Goiás: “Pude sentir a alma de cada mulher — das que vieram antes às que chegaram agora — unidas por uma inteligência coletiva de altíssima sensibilidade e força, com um objetivo comum: promover e valorizar a cultura, tornando-a acessível a todos e todas. Porque sabem que a arte tece a cultura de um povo — e transforma vidas”.
