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O número é maior, inclusive, que o custo total do evento, estimado em R$ 92 milhões

As doações podem ser feitas através do PIX (62) 99570-9612 em nome de Valdeina Borges da Silva, mãe de Amanda

Só para este ano, estão previstas mais de 50 intervenções estruturantes e a entrega de 10 mil casas a custo zero até 2026

José Pereira Soares estava foragido há mais de sete meses

O animal foi encontrado dentro de músculos de salmões do Pacífico Norte

Em nota, a defesa de Galindo afirmou que "considera totalmente infundada a denúncia" contra seu cliente

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Decisão do Tribunal Federal complica situação de empresa do Amazonas que tenta assumir o contrato do porto seco em Anápolis

Não há como negar: os carros elétricos e híbridos vieram para ficar e estão cada vez mais presentes nos mercados consumidores ao redor do mundo. Na Europa, por exemplo, cerca de 60% das vendas de veículos no primeiro trimestre deste ano foram dessas categorias, segundo a Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis (ACEA). No Brasil, no entanto, a adesão ainda é tímida – foram vendidos menos de 40 mil veículos eletrificados no mesmo período, de acordo com a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE).
Na contramão do cenário global, os brasileiros ainda enfrentam grandes dificuldades para adquirir veículos elétricos e híbridos. Esses modelos têm um custo significativamente mais alto em comparação aos automóveis movidos a combustão, o que os torna inacessíveis para a maior parte da população. Essa diferença de preço é resultado de diversos fatores, como a carga tributária elevada e a forte dependência de importações, já que a produção nacional ainda é limitada.
É importante destacar que não há uma gama de modelos em território brasileiro, com maior parte dos veículos elétricos disponíveis no mercado brasileiro são de médio e alto padrão, voltados para públicos com maior poder aquisitivo. Não há modelos de entrada ou carros populares elétricos/híbridos, assim como na Europa.
Além disso, o Brasil ainda carece de infraestrutura adequada para sustentar a adoção em larga escala desses veículos. Não basta adquirir um carro elétrico se você vive em uma cidade que não possui pontos de recarga disponíveis. O problema se estende também às rodovias federais e estaduais, que ainda não contam com estações de recarga ao longo de suas extensões tornando inviáveis viagens de longa distância com esse tipo de automóvel.
Se o Brasil quiser de fato acompanhar a transição energética que o mundo está vivenciando, será preciso agir com mais firmeza. Isso inclui investir em produção nacional, criar políticas públicas consistentes e ampliar a infraestrutura elétrica. Caso contrário, seguiremos na contramão da história, enquanto outros países aceleram rumo ao futuro, continuaremos presos ao passado dos combustíveis fósseis.

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O projeto diz ainda que o adotante poderá estabelecer meios de auferir renda no espaço público adotado; propostas que gerem danos ao local não serão aceitas, garante secretário

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Quando tomou conhecimento do desentendimento entre Kowalsky e o chefe de seu gabinete, Novandir, que é policial militar, chegou à Casa com uma viatura da Polícia Militar de Goiás (PMGO)

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