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O prefeito Sandro Mabel está decidido a transformar o Centro de Goiânia em uma região viva, moderna e cheia de oportunidades. A proposta inclui incentivos à construção de novos prédios residenciais, requalificação de espaços públicos e fomento à economia criativa. Segundo ele, a Região Central, que hoje abriga cerca de 9 mil moradores, tem capacidade para receber até 25 mil habitantes com qualidade de vida e infraestrutura.

“É o maior entroncamento logístico da cidade. Os BRTs Norte-Sul e Leste-Oeste se cruzam ali. O Centro tem tudo para se desenvolver com força. Vamos criar as condições para que as pessoas queiram morar e investir naquela região novamente”, afirma Mabel.

A gestão municipal já iniciou uma série de intervenções urbanas para valorizar o Centro, como nova iluminação, segurança, manutenção da infraestrutura, reforço da limpeza, entre outras. A área passou a atrair comerciantes e empreendedores. “Antes, 80% das lojas estavam fechadas. Hoje, quase todas estão ocupadas. Já há restaurantes e novas lojas em funcionamento. A vida está voltando ao Centro”, celebra o prefeito.

Entre os objetivos da Prefeitura está, também, atrair a iniciativa privada para construir novos edifícios residenciais, com foco em quem busca praticidade, mobilidade e proximidade de serviços. Para isso, o município estuda medidas de estímulo ao setor imobiliário, com foco na habitação urbana.

Jóquei Clube

Dentro da estratégia de valorização do Centro, a Prefeitura publicou na última sexta-feira, 19, o decreto que declara de utilidade pública e autoriza a desapropriação da área do antigo Jóquei Clube de Goiás, na Avenida Anhanguera. O espaço dará lugar a uma arena multiuso voltada para cultura, esportes e inovação.

“Vamos preservar o patrimônio, manter a arquitetura original e transformar o espaço em uma grande área cultural. Cidade que não preserva sua história perde sua identidade”, afirma Mabel. O projeto prevê ainda a criação de um hub de inovação no local, com espaço para startups e formação de jovens desenvolvedores na área de games.

“Queremos transformar Goiânia em um polo produtor de games, como acontece em várias cidades no Vale do Silício. Isso movimenta a economia e prepara nossos jovens para o futuro”, acrescenta.

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