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A Copa do Mundo de 2026 promete ser a maior da história, reunindo 48 seleções entre os dias 11 de junho e 19 de julho, em sedes distribuídas pelos Estados Unidos, Canadá e México. Apesar do aumento no número de participantes, o torneio já registra ausências de seleções tradicionais, eliminadas ainda nas fases preliminares das eliminatórias continentais.

Na Ásia, que contará com oito vagas diretas e uma na repescagem intercontinental, algumas equipes conhecidas ficaram pelo caminho. Coreia do Norte e Kuwait, por exemplo, não avançaram. No total, 34 seleções asiáticas foram eliminadas, incluindo China, Índia, Síria e Vietnã.

O cenário se repete na África, que dispõe de nove vagas diretas e uma para repescagem. Países que já figuraram em Mundiais anteriores, como o Togo, presente na Copa de 2006, também ficaram de fora. Entre as 18 seleções africanas eliminadas estão Etiópia, Quênia, Congo e Zimbábue.

Na Concacaf (América do Norte, Central e Caribe), 20 seleções encerraram precocemente sua participação nas eliminatórias, entre elas Cuba e República Dominicana.

Pela primeira vez, a Oceania terá vaga direta garantida, conquistada pela Nova Zelândia, sem necessidade de repescagem. Mesmo assim, nove países da região, como Fiji e Taiti, não conseguiram classificação.

Na América do Sul (Conmebol), o aumento de vagas também não foi suficiente para evitar eliminações de peso. Chile, Peru e Venezuela não conseguiram garantir presença no Mundial.

Já na Europa (Uefa), embora a maioria das grandes seleções siga viva na disputa, Gibraltar e Liechtenstein foram eliminados nas primeiras fases.

Com a ampliação do formato e o número recorde de participantes, a Copa do Mundo de 2026 promete novos protagonistas — mas também deixará fora de campo algumas camisas tradicionais do futebol mundial.

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