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Circulou na internet que o promotor de Justiça Fernando Krebs, que investiga o episódio do padre Luiz Augusto Ferreira, de 54 anos, suspeito de ser servidor fantasma da Assembleia Legislativa de Goiás, vai romper o Paranaíba e vai parar no Vaticano. Mas a dúvida corrente, no entanto, é outra. Não estaria o representante do Ministério Público usurpando o exercício de função pública? Este colunista tentou contato no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), entretanto sem obter sucesso. Todavia, auscultando alguns juristas, a opinião é unânime no sentido de que isso não é função do MP. A investigação estaria, então, virando perseguição.