Sargento foi assassinado pela ditadura por articular protesto contra o presidente Castello Branco

24 setembro 2016 às 10h10
COMPARTILHAR
“O Sargento, o Marechal e o Faquir” (Libretos, 272 páginas), de Rafael Guimaraens, conta a espantosa história do sargento do Exército Manoel Raymundo Soares, que planejou um protesto contra o presidente Castello Branco e acabou preso e assassinado, em agosto de 1966. Seu corpo foi encontrado no Rio Jacuí, no Rio Grande do Sul, com as mãos amarradas para trás.