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Ao final da campanha, repórteres conscienciosos deveriam verificar a falta de veracidades de alguns candidatos. Por exemplo: um dos candidatos a governador tem dito, com frequência, que está “garantido” para o segundo turno. Está mesmo? É preciso anotar o que todos disseram e, contados os votos, mostrar quem estava dizendo a verdade, ou meramente fazendo política e, para tanto, sacrificando-a.