Jornalista famosa complementa orçamento com prostituição de luxo à noite

16 setembro 2014 às 18h30
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Com seu estilo corrosivo, Paulo Francis comparava a profissão de jornalista à prostituição. Pois a australiana Amanda Goff, de 40, decidiu que a profissão de jornalista era pouco rentável e, para complementar o orçamento, decidiu dedicar-se à prostituição, que avalia como próspera. Amanda Goff, uma bela mulher, disse ao jornal espanhol “El Mundo” que, no período noturno, com o nome de Samantha, cobra de 800 dólares a 5 mil dólares por serviços sexuais. Ela é apontada como “famosa” — como jornalista — na Austrália.
Inicialmente, Amanda ou Samantha começou a trabalhar para o bordel mais luxuoso de Sydney, na Austrália. Seus clientes eram executivos, atletas de ponta e empresários. Ela cobrava, no começo, 450 dólares por uma saída. Depois, mais experiente, passou a cobrar 800 dólares a hora e, para a noite inteira, 5 mil dólares.
“Eu não estou infringindo nenhuma lei, não estou machucando ninguém. Acredito que causava mais danos quando trabalhava como jornalista de tabloides em Londres”, afirma Amanda-Samantha. Ele foi repórter dos jornais sensacionalista “Mirror” e “Sunday People”.