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De tão onipresente na comunicação do país, a TV Globo vive no “inconsciente” dos brasileiros — inclusive dos jornalistas.

A jornalista Mariana Godoy, apresentadora do “Jornal da Record”, trabalhou 23 aos na Globo e não a esqueceu. Na sexta-feira, 17, durante a apresentação do “JR”, disse: “Vasco e Fluminense será transmitido aqui na Globo… Aqui na Record, na segunda-feira, a partir das 19h30”.

Apresentadora do primeiro time, Mariana Godoy corrigiu o erro em cima da hora. Mas o equívoco prova a força da Globo no imaginário coletivo do país.

Aos 56 anos, paulista de Itanhaém, Mariana Godoy não foi demitida da Globo. Pediu para sair, em 2014. Alegou que planejava retornar para São Paulo, com o marido e o filho.

Na Record, Mariana Godoy começou a trabalhar em 2021, como apresentadora do telejornal “Fala Brasil”, ao lado de Sergio Aguiar (demitido há pouco tempo), no período da manhã. Em julho de 2025 foi escalada para ancorar o “Jornal da Record”.

Mariana Godoy, com sua presença simpática e sempre apresentando com alta qualidade — é uma espécie de William Bonner feminina (dada a qualidade de seu trabalho) —, vai muito bem na Record. Apesar da gafe, que, a rigor, não tem relevância alguma.