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O que informa o jornalista Augusto Nunes, da revista “Veja”, exibindo a filmagem, inclusive, parece muito sério: o ministro Barroso, na célebre sessão do Supremo que analisou o rito do processo de impeachment, teria enganado seu colega Teori Zavascki e omitido trecho de artigo do Regimento Interno da Câmara sobre as votações secretas naquela casa. A omissão por sua vez teria influenciado indevidamente o voto dos colegas. A ser assim, o ministro Barroso teria cometido grave falta. Pena que os atos do Supremo não sejam passíveis de exame pelo Conselho Nacional de Justiça.