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O BNDES continua uma caixa fechada, no que respeita aos governos do PT. Muitas responsabilidades precisariam ser apuradas, nas grandes operações para os protegidos do petismo, em que empréstimos não pagos eram transformados em debêntures e as debêntures em ações. Em operações em que acionistas se enriqueciam enquanto as empresas quebravam. Em empréstimos para governos “companheiros” que serviam para contratações de empresas “amigas” sem concorrência, gerando favorecimentos e propinas, além de desviar para o exterior recursos necessários internamente.

Onde anda Luciano Coutinho, o ex-presidente do BNDES?