Gestão compartilhada quer garantir praias limpas e turismo sustentável no Araguaia

20 setembro 2025 às 21h00

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Por: Douglas dos Santos Silva, Fabrício Barreto Teresa, Rosana Carvalho Cardoso Ferreira Leite,
Nilton Souza Oliveira, Mônica Matos Dos Santos, Leidiane Ramos de Matos,
Carlos Felipe Camilo Cotrim, Gabriel Ângelo Marques Diniz Paula & Hugh Higham
Especial para o Jornal Opção
Lá se foi o “grande mês” do Araguaia e, novamente, cerca de 1 milhão de turistas visitam as principais cidades ribeirinhas no período de férias do meio do ano, atraídos pelas festas das famosas temporadas de praia realizadas pelas prefeituras, pelos dias de pescaria e para estar em contato com a natureza, desfrutando do lazer que o rio pode oferecer. A ocupação é intensa, os meios de hospedagens e casas de temporada ficam completamente lotadas nesse período. Porém, muitos turistas optam por ficarem acampados nas lindas praias de areia branca do Araguaia ao longo do rio, que banha quatro estados, Goiás, Mato Grosso, Tocantins e Pará.
Acampar à beira do Araguaia é uma tradição enraizada na cultura goiana Em Goiás, os maiores aglomerados estão próximos a Aruanã, Britânia, Bandeirantes (Nova Crixás) e Luiz Alves (São Miguel do Araguaia), além das praias do Horley e Quarto Crescente em Aragarças e do distrito de Registro em Montes Claros de Goiás que tem atraído um bom número de turistas desfrutando do nosso Araguaia. Esse fato se deve à relação muito íntima entre o povo goiano e o Rio Araguaia, sendo uma forte tradição na cultura dos goianos, acampar com família e amigos em suas praias.
Milhares de ranchos são construídos em praias e barrancos ao longo do rio, em sua maioria, construções modestas por palha e madeira. Todavia, ao longo dos anos, conforme a demanda turística para esse tipo hospedagem crescia, aumentavam também o número de ranchos maiores, modernos e mais confortáveis, visando atrair um público que não estava tão disposto a uma experiência mais rústica. Com isso, o que aumentou também foi a preocupação com o meio ambiente, diante da maior quantidade e diversidade de materiais que passaram a compor as construções e decorações dos ranchos. Materiais de difícil degradação, como ferro, plástico, amianto e zinco, passaram e estar cada vez mais presentes nas praias do Araguaia! Outro ponto que tem despertado preocupação é o uso do bambu na construção dos ranchos. Apesar de ser um material tradicional e por ter um baixo custo, seu descarte inadequado ao final da temporada tem agravado o problema do lixo nas praias. Com a chegada das cheias, esses materiais — junto com outros resíduos — são arrastados pelo rio, provocando assoreamento e poluição ambiental.
Como a construção de estruturas maiores não era viável para permanências curtas, cada vez mais frequentes devido à redução do tempo disponível das famílias, aliado à comodidade de não ter que construir e cuidar do seu próprio rancho, fomentou-se o mercado dos construtores e locadores de ranchos. Nesse modelo, o proprietário constrói o racho e o aluga para diversos grupos, com diárias que variam de R$ 350,00 a R$ 1000,00. Atualmente, a maioria desses ranchos conta com um espaço reservado para cozinha, banheiros com água encanada (alguns até com chuveiro elétrico), internet e área sombreada para as barracas. Os ranchos mais sofisticados possuem bares e restaurantes, quartos feitos com placas de madeira ou pvc, banheiro privativo com sanitário e água quente, cama box e ar-condicionado. Para dar conforto a essa estrutura, chegaram também os geradores de energia elétrica, movidos geralmente a óleo diesel ou gasolina. São eles também que fornecem energia para as bombas que retiram água do rio para abastecer as caixas d’água.
Uma imagem de satélite extraída do Google Earth mostra a praia do “Cavalo I” em Aruanã-GO, tomada por ranchos e tendas, ocupando uma área superior a 60.000 m², aproximadamente oito campos oficiais de futebol. Essa ocupação tem preocupado a comunidade local, o poder público e até os turistas, principalmente, em dois aspectos: i) o tratamento e destinação de resíduos e dejetos durante a estadia e ii) a não retirada dos materiais utilizados na construção após o encerramento da temporada.

Como também partilhamos essas preocupações, nós do programa “Araguaia Vivo 2030” (@araguaiavivo), financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG) e gerenciado pela Tropical Water Research Alliance (TWRA), com apoio do PPBio Araguaia (@ppbio.araguaia), estivemos nessas localidades durante o último mês de julho, a fim de realizar o monitoramento da ocupação das praias. O objetivo era coletar informações que nos dessem um panorama mais preciso sobre a sustentabilidade desse modelo de turismo, muito peculiar do Rio Araguaia. Para obter essas informações, nossa equipe se dividiu em duas frentes, de forma que uma visitou os acampamentos aplicando questionários aos responsáveis, enquanto a outra utilizava um drone para fazer medições da área ocupada da praia e a área construída de cada rancho. O questionário continha perguntas a respeito do número de pessoas esperadas e o tempo de estadia, os materiais e o tipo de estrutura dos ranchos e a percepção dos turistas com relação ao impacto ambiental e à sustentabilidade do seu acampamento. Já os dados por imagens de drone eram obtidos por meio de sobrevoos programados, com área de cobertura, altura do voo e intervalos entre fotografias pré-definidos. O conjunto de fotografias de cada praia depois são sobrepostos por um software, possibilitando calcular com precisão a área ocupada.
Como resultado, nossa equipe aplicou 239 questionários, sendo 112 em Luiz Alves, 64 em Bandeirantes e 63 em Aruanã. Dos turistas responsáveis pelos acampamentos entrevistados, 57,5 % eram homens, 39% tinham entre 45 e 59 anos. Quanto à renda mensal dos respondentes pouco mais de 35% declararam renda superior a cinco salários-mínimos, enquanto mais de 50% disseram ter renda de 1 a 5 salários-mínimos. Com relação aos ranchos construídos nas praias, 36% eram alugados, mostrando a força desse mercado na região do Araguaia. Embora madeira e palha ainda sejam predominantes entre os materiais utilizados nas construções, materiais de difícil degradação como plásticos e metais também estão amplamente presentes, aumentando as preocupações…Outro item que chamou a atenção, foi a presença de geradores de energia elétrica, presentes em 75% dos acampamentos, contra apenas 10% dos acampamentos que possuíam placas solares como fonte alternativa de energia renovável. No atual momento de enfrentamento à crise climática, incentivar a ampliação da utilização de energia renovável pode contribuir para a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas, se enquadrando em modelos mais sustentáveis de turismo com base na natureza.
O lixo tem sido uma das questões mais sensíveis quando se fala em impacto ambiental causado pelos acampamentos. Inúmeras campanhas educativas foram desenvolvidas nos últimos anos pelo poder público e pela mídia, na tentativa de sensibilizar os turistas a darem destinação adequada ao lixo gerado em seus acampamentos. Enquanto percorria as praias, nossa equipe por algumas vezes avistou embarcações realizando a coleta do lixo, fato condizente com as informações fornecidas pelas turistas, onde cerca de 92% disseram que o lixo estava sendo coletado regularmente pelo poder público. Apenas 8% alegaram não ter coleta de lixo disponível para seu acampamento, sendo eles mesmo os responsáveis por coletar o lixo. O número de acampamentos sem coleta de lixo está relacionado diretamente à distância até a cidade, indicando claramente limitação na capacidade de logística do poder público em realizar as coletas nas praias mais distantes da cidade. Nesse contexto, cerca de 3% dos respondentes disseram que queimam ou enterram o lixo na própria praia, fato que pode contaminar o solo e a água.

Todavia, não é somente lixo que os acampamentos geram, pois a quantidade de dejetos gerados em acampamentos onde passam centenas de pessoas em apenas um fim de semana, certamente é um fato que deve ser considerado. É verdade que, nos últimos anos, o número de acampamentos contendo banheiros com água encanada, vasos sanitários e fossas improvisadas aumentou consideravelmente. Nas nossas avaliações, 91% dos acampamentos possuíam sanitários e 80% chuveiros, em contrapartida quase 10% dos acampamentos não contavam com banheiro, onde os frequentadores acabam por fazer suas necessidades ao ar livre ou no rio. Mesmo nos acampamentos que contam com sanitários, os dejetos são lançados em sistemas de fossas muito simplificados, sem nenhum tratamento efetivo. Alguns trechos, com alta densidade de acampamentos, como por exemplo o trecho entre Bandeirantes e Fio Velasco, durante o pico de ocupação pode-se ultrapassar facilmente 5000 campistas em um dia. Assim, estamos falando de mais de seis toneladas de dejetos (fezes + urina) lançados no solo ou no rio em um único dia! Se considerarmos que o trecho usado como exemplo possui mais de 100 km de rio, com uma vazão entre 250 e 300 m³/s, o risco de contaminação no canal principal é de fato baixo, mas é preciso um olhar mais cauteloso para o risco de contaminação local ou pontual nas praias com grande aglomeração de pessoas.
Mas como as pessoas percebem isso? Ao serem indagadas se consideravam que os seus acampamentos causavam impacto ambiental, 33% responderam “não” e 31% responderam “em parte”. Essas respostas nos levam a duas questões: i) faltam informações para que as pessoas compreendam melhor o que são impactos ambientais e como a presença dos acampamentos afetam o meio ambiente; ii) ao não reconhecer seus próprios impactos sobre o meio ambiente, torna-se mais difícil a adoção de medidas a fim de mitigá-los. Sobre as pessoas que reconheceram o impacto ambiental do acampamento, o lixo foi o problema amplamente mais percebido entre os respondentes, sendo ressaltados a poluição e os diversos descartes nas praias. Quando avançamos, perguntando se os turistas estavam dispostos a adotar medidas para reduzir o impacto ambiental do acampamento, 75% disseram que sim. Novamente, o tema mais presente nas respostas foi o lixo, porém dessa vez associado a palavras como coleta, separação, levar para a cidade, educação e fiscalização. Isso mostra que essa é uma das questões mais sensíveis dos acampamentos e reforça a necessidade da atuação do poder público tanto na parte de educação, logística, infraestrutura e fiscalização.
Entretanto, o assunto que dominou os acampamentos durante essa temporada, sequer estava em nosso questionário. Pelas praias que percorremos, frequentemente nos deparamos com algum comentário sobre a nova taxa de R$ 500,00 que passou a ser cobrada por acampamento. Na realidade, essa taxa de nova não tem nada, visto que ela foi implementada pela Portaria 01/2014, publicada no Diário Oficial da União em 07 de janeiro de 2014 pela Secretaria do Patrimônio da União (SPU), órgão do governo federal responsável pela gestão e fiscalização do patrimônio do Estado Brasileiro. Essa portaria já definia os critérios de permissão de uso precária e temporária nas praias formadas ao longo dos rios federais com prazo de permanência de até 90 dias podendo ser prorrogada conforme os critérios estabelecidos na norma. O que aconteceu em 2025 foi que a Superintendência do Patrimônio da União em Goiás (SPU-GO) firmou parceria com os principais municípios goianos (Aragarças, Aruanã, Britânia, Montes Claros, Nova Crixás e São Miguel do Araguaia) envolvidos na temporada de praias do Araguaia, no intuito propor um modelo de Gestão Integrada e Compartilhada espelhado no “Projeto Orla”. Dessa forma, os municípios, por meio de suas Secretarias de Turismo e/ou Meio Ambiente, foram responsáveis por solicitar à SPU-GO a permissão de uso das praias urbanas de maior fluxo. Após a concessão, a gestão desses espaços passou a ser de competência municipal, incluindo o ordenamento do uso, a cobrança pela ocupação e a aplicação dos recursos arrecadados em melhorias na infraestrutura local. Esse modelo permite que os valores captados sejam reinvestidos diretamente nas próprias praias, qualificando a recepção aos turistas e fomentando o desenvolvimento sustentável do turismo regional.
Cabe à SPU-GO a competência pela fiscalização de todas as praias (tanto aquelas sob gestão municipal quanto as demais áreas ao longo do rio), além de prestar o suporte técnico e operacional necessário aos municípios para a adequada implementação do modelo de gestão compartilhada. Importante destacar que as ocupações nas outras praias que não estejam sob a gestão das prefeituras as permissões de uso devem ser solicitadas diretamente a SPU-GO. Para regularizar o acampamento, o responsável precisa acessar o Portal de Serviços da SPU e selecionar a opção: Obter Permissão de Uso para Eventos em Imóvel da União preencher o formulário eletrônico e anexar a documentação exigida (Documento de identificação com foto, planta ou croqui da área, memorial descritivo e coordenada geográfica do local) tratando-se de pessoa física. No caso de Pessoa Jurídica são solicitados mais alguns documentos na plataforma.
O pagamento da Permissão de Uso é realizado exclusivamente por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF), gerado eletronicamente pelo sistema da SPU, após a aprovação do processo. É fundamental que os interessados estejam atentos: não há cobranças por PIX, transferência bancária ou qualquer outro meio não oficial. A SPU alerta para a existência de golpes e reforça que a autenticidade do documento deve ser verificada diretamente no portal oficial do órgão. O valor devido é calculado conforme a Portaria nº 01/2014, que estabelece critérios de cobrança com base na área ocupada e no tempo de uso. Na prática, a grande maioria dos permissionários tem sido enquadrada no valor mínimo de R$ 500,00. A SPU já reconhece a necessidade de atualização da Portaria nº 01/2014 e está engajada em adaptar a norma às particularidades dos rios federais de regime sazonal, como o Araguaia. O objetivo é estabelecer critérios mais justos e proporcionais, considerando variáveis como tempo de permanência, tamanho da área ocupada e perfil do uso – familiar ou comercial.
Atualmente, a legislação não faz distinção adequada entre, por exemplo, um rancho familiar de 40 m², que abriga de 10 a 20 pessoas, e um grande empreendimento de aluguel por diária. Estes últimos contam com complexas estruturas modulares: área social (cozinha, bar, restaurante), dormitórios com ar-condicionado e banheiro privativo, além de banheiros externos. Em um caso relatado, um único acampamento esperava receber 200 hóspedes em um fim de semana, com diárias que alcançam valores expressivos. Nesse contexto, a SPU trabalha para criar parâmetros claros que dosem a cobrança de forma equitativa. A proposta em discussão visa equilibrar a contribuição entre os grandes negócios – que chegam a movimentar centenas de milhares de reais por temporada – e os pequenos acampamentos familiares, assegurando que a Permissão de Uso seja não apenas um instrumento de ordenamento, mas também de justiça fiscal e incentivo ao turismo sustentável.

Conforme o turismo se desenvolve ao longo do Araguaia, a demanda por esse tipo de empreendimento cresce a cada ano. Além de maior conforto e sofisticação para os turistas, são oferecidos entretenimento, como quadras esportivas, atividades para crianças, festas temáticas, shows musicais e uma gama de serviços para atender bem os turistas. Os grandes acampamentos movimentam a economia local e contribuem para a geração de empregos diretos e indiretos, desde os trabalhadores envolvidos na montagem do acampamento, os barqueiros que trasladam quem chega no porto da cidade, garçons, cozinheiros, o pessoal da limpeza, etc. Por outro lado, eles impactam em maior proporção o meio ambiente e os serviços públicos, fatores que precisam ser levados em conta ao estabelecer taxas a serem cobradas desses acampamentos.
O modelo de Gestão Integrada e Compartilhada busca envolver ativamente os municípios do Vale do Araguaia, munindo-os de informações, capacitação e suporte técnico para que possam gerir de forma autônoma e estratégica toda a cadeia do turismo regional, com foco na preservação ambiental e no desenvolvimento sustentável. Um dos pilares centrais dessa iniciativa é assegurar que os recursos arrecadados com a Permissão de Uso permaneçam nos próprios municípios, sendo reinvestidos diretamente na infraestrutura das praias — como saneamento, sinalização, pontos de apoio e serviços de apoio ao turista.
Para que esse modelo atinja pleno êxito, é fundamental que haja interesse, esforço coordenado e comprometimento por parte de todos os entes envolvidos, aproximando-se do sucesso já observado em cidades litorâneas que adotaram sistemas semelhantes e hoje colhem os frutos em termos de qualificação turística e conservação ambiental. Sob a liderança da Superintendente Rosana Carvalho, a SPU-GO tem atuado de forma proativa e articulada para potencializar a atuação municipal. Recentemente, foram realizadas reuniões estratégicas com o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás para planejar ações de segurança na temporada de praia de 2026; com a Equatorial Goiás, visando a energização das praias urbanas na próxima temporada permitindo maior tempo de permanência dos turistas e melhor funcionamento de bares e restaurantes, aquecendo a economia local; e com os Ministérios do Turismo e da Pesca para ofertar capacitações a guias, barqueiros e outros profissionais do setor. Além dessas frentes, mantém-se a tradicional parceria com a Marinha do Brasil e a Polícia Militar Ambiental, assegurando ordem, segurança e proteção aos recursos naturais durante toda a temporada.
O programa “Araguaia Vivo” tem sido um grande parceiro estratégico dos municípios do Vale do Araguaia e da União com o trabalho que vem realizando. Atuamos no intuito de coletar e disponibilizar dados confiáveis com a sociedade e o poder público a fim de contribuir com tomadas de decisões e planejamentos estratégicos. Seguimos compartilhando com a SPU-GO parte das imagens e dados obtidos nesse trabalho de campo realizado durante a temporada 2025. Essas informações serão essenciais para aprimorar a fiscalização, orientar políticas públicas e fortalecer a atuação do órgão na gestão das praias. O objetivo central é apoiar iniciativas que garantam a preservação do Araguaia como bem comum, assegurando o acesso responsável e sustentável de todos os cidadãos, de modo que as futuras gerações também possam usufruir desse patrimônio natural e cultural, mantendo viva a tradição goiana das temporadas de praia no rio.
Confira quem são os autores do artigo
Douglas dos Santos Silva – Turismólogo e Doutor em Biodiversidade Animal pela UFG, vice-coordenador da atividade “Turismo e Pesca” do Programa Araguaia Vivo 2030 da TWRA/FAPEG.
Fabrício Barreto Teresa – Professor na Universidade Estadual de Goiás (UEG), coordenador da Atividade de Turismo e Pesca no Programa “Araguaia Vivo 2030” da TWRA e pesquisador associado do PPBio Araguaia.
Rosana Carvalho Cardoso Ferreira Leite – Superintendente do Patrimônio da União em Goiás, Graduada em Direito pela PUC Goiás e Mestre em Desenvolvimento e Planejamento Territorial.
Nilton Souza Oliveira – Chefe da Seção de Gestão e Controle da SPU-GO, Graduado em Arquivologia pela Universidade de Brasília (UnB), Especialista em Governança e Gestão de Sistemas e TI pela Universidade Federal de Goiás (UFG)
Mônica Matos Dos Santos – Pesquisadora de campo e bolsista TWRA/FAPEG da Atividade de “Turismo e Pesca” do programa “Araguaia Vivo 2030”
Leidiane Ramos de Matos – Pesquisadora de campo e bolsista TWRA/FAPEG da Atividade de “Turismo e Pesca” do programa “Araguaia Vivo 2030”
Carlos Felipe Camilo Cotrim – Professor na Universidade Estadual de Goiás (UEG), pesquisador do Programa “Araguaia Vivo 2030” da TWRA.
Gabriel Ângelo Marques Diniz Paula – Biólogo e Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais do Cerrado da Universidade Estadual de Goiás (UEG), pesquisador do Programa “Araguaia Vivo 2030” da TWRA.
Hugh Higham – Graduando em Turismo da Universidade Estadual de Goiás (UEG), campus Cora Coralina de Goiás, e colaborador voluntário do Programa Araguaia Vivo 2030.