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O governo do Japão emitiu, nesta segunda-feira, 8, um alerta de tsunami para a costa nordeste após um terremoto de magnitude 7 ser registrado a cerca de 50 quilômetros de profundidade no Oceano Pacífico, segundo a Agência Meteorológica Japonesa (JMA). O epicentro ocorreu a aproximadamente 80 quilômetros da cidade de Misawa, em Aomori.
O alerta vale para as regiões de Hokkaido, Aomori e Iwate, onde há previsão de ondas de até três metros nas próximas horas. De acordo com o Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico, dos Estados Unidos, o alerta de tsunami pode se estender para áreas até 1.000 quilômetros do epicentro e também alcançar parte da costa sudeste da Rússia.
O episódio reacende a memória do terremoto registrado em 1º de janeiro de 2024, quando um abalo de magnitude 7,6 atingiu a região de Ishikawa, gerando alertas de ondas de até cinco metros e deixando 15 mortos.
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O desabamento da parte dos fundos de um sobrado deixou moradores feridos no Catete, Zona Sul do Rio de Janeiro. O acidente aconteceu na madrugada desta segunda-feira, 8. Segundo os bombeiros, pelo menos 15 pessoas foram resgatadas com escoriações leves. Um jovem ainda está sob os escombros, mas apresenta lucidez e conversava com os bombeiros.
Segundo o major Fabio Contreiras, "uma casa desabou em cima de outra". “São apartamentos muito pequenos, com muitas colunas. Isso foi um grande facilitador, porque formou vários bolsões de ar, espaços vitais isolados em que as pessoas conseguiram aguardar a nossa chegada”, descreveu ao portal g1.
Ainda de acordo com o porta-voz, a maioria das vítimas estava "debaixo de concreto, madeira e metais." “A gente teve que cortar muito aço para poder chegar a essas vítimas. Algumas saíram até andando”, contou.
A fachada da edificação de dois andares estava intacta. O prédio fica colado em uma encosta e possuía algumas residências. Não havia histórico de desabamentos. Para o resgate, cerca de 50 bombeiros foram mobilizados, incluindo especialistas do Grupo de Operações Especiais e do Grupamento de Operações com Cães, com apoio de drones com câmera térmica.
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Acidente ocorreu no km 372,7, no sentido São Paulo. Outro integrante da equipe também morreu durante batida
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A marcha das Mulheres Vivas reuniu milhares de mulheres (e vários homens) da Praça Universitária, no Setor Universitário, à Delegacia da Mulher, na Rua 24, no Centro de Goiânia, no domingo, 7. Nem a ameaça de chuva, que acabou não acontecendo, afastou as mulheres de seu movimento pela vida, pela dignidade — contra o feminicídio.
As mulheres diziam o tempo todo: “Parem de nos matar!”. Durante a manifestação, mulheres deram depoimentos sobre as violências cometidas por maridos, irmãos, entre outros, contra elas, filhas, irmãs, mães e amigas.
O Jornal Opção fez centenas de fotografias e expõe algumas delas. Porque as fotos são um retrato preciso da manifestação e do clamor das mulheres — que pedem e exigem: querem continuar vivas.
Na passeata havia, é claro, mais mulheres. Mas homens, aparentemente libertos do machismo, compareceram para apoiá-las.
1
O homem agrediu. Disse que amava a mulher e ia mudar. Não mudou.

2
Não vamos sucumbir. Basta de feminicídio

3
Não queria mais ter medo de ser mulher

4
Pelo fim da violência do homem contra a mulher

5
Toda mulher tem direito a uma vida sem violência

6
Depoimento firme sobre a violência de um homem

7
Que ser mulher não nos custe a vida

8
Homens, essa luta também é nossa!

9
Meu grito hoje é para que nenhuma precise gritar por socorro amanhã

10
Lágrimas de sangue: um grito contra a violência do homem

11
Eles ainda tentam e conseguem matar

12
Homens precisam entender que não é não

13
Jovem questiona: cadê os estupradores?

14
bell hooks e um basta contra a violência

15
Homens, aprendam a lidar com seu medo de mulheres livres

16
Uma denúncia pública sobre violência masculina

17
Eu não sou como minha mãe

18
Meu corpo é mais do que uma ferramenta de reprodução do capitalismo

19
Nem uma a menos

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Mulheres vivas! Todas!

21
Assédio é crime

22
Pelo direito de existir sem medo — vivas e livres

23
Manifestantes contra a violência masculina

24
Multidão ocupou parte da Avenida Universitária

25
A luta é uma poesia coletiva

26
Feminicídio não; queremos mulheres vivas

27
Baleada na cabeça e na virilha pelo ex-namorado

28
Casal unido pela prevenção contra a violência

29
Parem de nos matar

30
Manifestantes fazem discursos na porta da Delegacia da Mulher

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