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Estado de emergência foi mantido no texto, por 361 votos favoráveis e 142 contrários, entre deputados federais
Na tarde desta quarta-feira (13), deputados votaram pela permanência da expressão “estado de emergência” no texto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Nº 15/2022, que autoriza o governo federal a conceder benefícios sociais em ano de eleições. Dos 16 deputados goianos presentes, 12 votaram a favor do caráter de emergência e quatro foram contrários.
Na prática, manter a expressão “estado de emergência” permite que o governo de Jair Bolsonaro (PL) fure o teto de gastos para criar novos benefícios. Sem este caráter emergencial, a criação de novas políticas sociais feriria a lei eleitoral, uma vez que faltam menos de três meses para o pleito, com primeiro turno agendado para 2 de outubro.
A PEC prevê a criação de um vale para caminhoneiros e taxistas, duplica o valor do Auxílio Gás e estabelece que o Auxílio Brasil passe a ser de R$ 600. As medidas valeriam, segundo o texto, até dezembro deste ano, gerando um gasto de R$ 41,2 bilhões. O texto-base da PEC foi aprovado pela Casa, em primeiro turno.
A deputada federal Magda Mofatto (PL) votou a favor do caráter emergencial da PEC, sob o argumento de que a necessidade de apoio social vem de “muito tempo”, mas que havia “relutância em apresentar uma proposta, durante todo este tempo, em função da expectativa da geração de emprego, mas, como a situação não melhorou, a população está carente”. Sobre as acusações de que a PEC seria uma proposta eleitoreira, para atrair votos a Jair Bolsonaro, a deputada da base governista afirma que programas sociais sempre existiram, dentro e fora do período eleitoral. “Se a gente for analisar isso, então fazer política é também coisa eleitoreira. Não temos como fugir”, afirma.
Já o deputado federal Francisco Jr. (PSD), votou contra a permanência do estado de emergência na PEC. “Porque acho que tem que ser um programa permanente. A forma de não ser eleitoreiro, é se tornar permanente”, afirma. O parlamentar acredita ainda que o eleitor saberá julgar se as medidas sociais foram ou não pensadas para atrair votos. “Naturalmente, tudo agora tem alguma repercussão [eleitoral], não estou entrando nesse mérito. Mas é uma situação social realmente delicada para a população, ao mesmo tempo em que existem as eleições”, pontua.
Votos dos deputados goianos
Adriano do Baldy (PP) - votou Sim
Alcides Rodrigues (Patriota) - votou Sim
Célio Silveira (MDB) - votou Sim
Delegado Waldir (UB) - votou Sim
Dr. Zacharias Calil (UB) - votou Sim
Elias Vaz (PSB) - votou Não
Flávia Morais (PDT) - votou Não
Francisco Jr. (PSD) - votou Não
Glaustin da Fokus - (PSC) - votou Sim
João Campos (Republicanos) - votou Sim
Jose Mario Schreiner (MDB) - votou Sim
José Nelto (PP) - votou Sim
Magda Mofatto (PL) - votou Sim
Professor Alcides (PL) - votou Sim
Rubens Otoni (PT) - votou Não
Vitor Hugo (PL) - votou Sim

Prefeitos de Goiânia, Rogério Cruz (Republicanos), de Anápolis, Roberto Naves (pP) e de Goianira, Carlos Alberto, o Carlão da Fox (PSD) participaram do encontro no diretório do União Brasil

Arcebispo de Brasília, Dom Paulo Cezar Costa foi nomeado cardeal pelo Papa Francisco
O arcebispo de Brasília, Dom Paulo Cezar Costa, recém-nomeado cardeal, acredita que a polarização política não é, necessariamente, um mal. Por outro lado, defende que ela passa a ser problema à medida em que os dois lados não conseguem dialogar. A declaração foi dada durante entrevista ao Jornal Opção.
“A divisão em si, a polarização em si, não é um mal. Há outras sociedades que também são polarizadas. Por exemplo, se você olha a sociedade americana, é bem dividida entre republicanos e democratas”, afirma Dom Paulo. O arcebispo, que se tornará cardeal oficialmente em cerimônia no dia 27 de agosto, acrescenta que o problema começa quando falta diálogo. “Ela [polarização] vai se tornando algo que pode ser negativo, quando as pessoas vão se acirrando nas suas posturas e perdendo a capacidade do diálogo, de construir aquilo que o papa Francisco chama a Cultura do Encontro”, opina.
O papa, por sua vez, chegou a falar em rejeição à polarização, durante sua mensagem de Natal, em 2021. “Só esses caminhos [do diálogo] podem conduzir à resolução de conflitos e a benefícios duradouros para todos”, afirmou à época. Além da nomeação como cardeal, o arcebispo de Brasília recebeu outro dois reconhecimentos do papa, quando, em 2020, se tornou membro do Pontifício Conselho para a Unidade dos Cristãos e da Pontifícia Comissão para a América Latina.
Cenário brasileiro e posicionamento
Analisando a realidade do Brasil, Dom Paulo Cezar Costa critica o foco no que ele chama de ideologia. “O perigo da polarização é quando se atém mais à ideologia do que a problemas reais do povo. Isso pode ser um problema da política nesse momento”, pontua.
Questionado sobre como um cardeal deve se posicionar em relação à política, Dom Paulo responde de imediato. “Ele deve sempre seguir aquilo que a Igreja manda. A Igreja não se envolve em política partidária”, afirma. Segundo ele, bispos, padres e cardeais, por exemplo, devem buscar construir pontes, enquanto a política partidária pode acabar levando à divisão. “Ela [Igreja] se envolve em política enquanto o olhar do bem comum, o bem do povo, as principais questões da vida de uma sociedade, que têm incidência no dia a dia, questões éticas”, conclui.

Valério é acusado de encomendar dois assassinatos em Cavalcante-GO, por conta de uma disputa de terras.
O ex-secretário da Fazenda do governo do Distrito Federal Valério Neves foi preso na terça-feira (12) em Brasília, em cumprimento de ordem judicial sob a acusação de assassinato de duas pessoas.
O mandado de prisão preventiva, sem prazo para acabar, foi cumprida por agentes da Polícia Civil de Goiás. Valério foi secretário do governo de Joaquim Roriz e ainda ocupou o cargo de secretário-geral da Câmara Legislativa do DF (CLDF).
Embora Valério Neves tenha sido preso pela Polícia Civil de Goiás (PCGO), o empresário ficará detido em Brasília, onde tem família.
Fonte: Metrópoles.

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