Saúde

Encontramos 1606 resultados
o-ex-presidente-jair-bolsonaro-deixa-o-hospital-df-star-apos-a-realizacao-de-procedimentos-medicos-1757870426222_v2_750x421.jpg
Bolsonaro deixa hospital após retirada de lesões na pele; ex-presidente segue em prisão domiciliar

Além da intervenção dermatológica, exames apontaram que o ex-presidente está com anemia, tratada com reposição de ferro intravenosa

Diabetes tipo 5 é reconhecida como doença

Ela ocorre por diferentes causas, como deficiência na produção de insulina ou resistência à sua ação

Equipe-do-aborato_interna
Saúde
Tratamento inédito para reverter lesão medular terá teste clínico em São Paulo

O tratamento exige apenas uma dose, seguida de fisioterapia para reabilitação

destaque
Programa do SUS em Goiás oferece teste genético para prevenção do câncer de mama

Programa também prevê acompanhamento psicológico e orientação familiar, considerando que mutações genéticas podem afetar parentes de primeiro grau

Reversão
Fármaco brasileiro promete reverter paralisia

Testes realizados em animais e em oito voluntários humanos indicam que a polilaminina pode estimular neurônios maduros a rejuvenescerem e formarem novos axônios, que são estruturas responsáveis pela condução de impulsos nervosos

Saúde
Pacientes denunciam falhas no atendimento pelo 0800 e WhatsApp da saúde de Goiânia

Moradores recorrem a UPAs e CAIS para conseguir agendamentos de consultas de rotina após problemas

Foto divulgacao Wolbito
Saúde
Goiás solta mosquitos com bactéria que reduz transmissão da dengue, entenda

O método consiste na inserção dos mosquitos com a bactéria Wolbachia que impede a transmissão do vírus da dengue, zika e chikungunya para o ser humano. A bactéria já está presente nestes insetos naturalmente em cerca de 60% dos animais

mundo-atentados-11-de-setembro-world-trade-center-pentagono-20160909-11
Mais de 48 mil pessoas já desenvolveram câncer associado ao 11 de setembro

Programa de saúde dos EUA mostra que sobreviventes e equipes de resgate expostos à poeira tóxica das torres apresentam incidência maior de tumores do que a população em geral

Susto
Nova ministra da Saúde da Suécia desmaia durante posse; veja vídeo

Ministra retornou à coletiva logo após o incidente e tranquilizou a imprensa sobre queda de açúcar no sangue

setembro-amarelo
Suicídio
Levantamento aponta que Goiás lidera casos de suicídio no Centro-Oeste

Especialista alerta para urgência de ampliar políticas públicas e fortalecer a rede de apoio em saúde mental

IMG_1116
Goiânia
Clínica Brasil vai atender servidores da Prefeitura de Goiânia

Unidade oferece mais de 360 tipos diferentes de exames

setembro-amarelo
saúde mental
Governo de Goiás alerta sobre importância da prevenção ao suicídio

Este ano, a campanha Setembro Amarelo tem como slogan: “Se precisar, peça ajuda”

Medicamentos
Operação desmantela esquema milionário de venda ilegal de medicamentos em Goiás, Minas e Paraná

A Polícia Civil de Goiás (PC-GO) deflagrou nesta quinta-feira, 4, a Operação Panaceia, com o objetivo de desarticular uma associação criminosa responsável pela fabricação e comercialização ilegal de medicamentos em larga escala. A ação, coordenada pelo delegado Márcio Henrique Marques de Souza, titular do Grupo de Patrulhamento Tático (Gepatri) da 8ª Delegacia Regional de Rio Verde, resultou em 29 prisões, apreensão de veículos, imóveis e o fechamento de fábricas clandestinas em três estados.

“Na data de ontem [quinta-feira, 4], nós deflagramos a Operação Panaceia. A operação tinha o objetivo de cumprir 36 mandados de prisão e 51 mandados de busca e apreensão”, iniciou o delegado.

Segundo Márcio Henrique, o grupo criminoso fabricava medicamentos de forma precária, sem qualquer autorização sanitária, em locais insalubres. A investigação teve início após apreensões de remessas enviadas pelos Correios.

“Interceptamos muitos medicamentos encaminhados via correspondência. A partir dessas apreensões, começamos as diligências para identificar os remetentes e destinatários. As pessoas envolvidas foram submetidas à perícia, e com a chegada dos laudos, constatamos que os produtos vendidos como ‘naturais’ continham substâncias controladas”, pontuou.

Entre os compostos identificados estavam sibutramina, fluoxetina, diazepam e bupropiona, substâncias que exigem prescrição médica e estão relacionadas à Portaria 344 da Anvisa. O delegado alertou para os riscos à saúde: “O risco para as pessoas que utilizaram esses medicamentos era muito grande, inclusive risco de morte. Além disso, são substâncias que causam dependência. A pessoa começa a tomar e acaba ficando dependente”, disse.

A investigação também revelou movimentações financeiras suspeitas. “Analisamos o relatório de inteligência financeira e constatamos que essa associação criminosa movimentou de forma atípica 19 milhões de reais. Isso demonstra que a atividade ilícita deles é praticamente industrial, com cerca de três anos de atuação” afirmou.

Apesar da complexidade do esquema, o delegado ainda não classificou o grupo como organização criminosa. “Ainda não falo em organização criminosa porque as investigações vão evoluir. Precisamos verificar se existe um vínculo entre eles que possa caracterizar isso. O que temos são associações entre múltiplos indivíduos que se relacionam entre si”, disse.

A operação teve resultados expressivos: 51 mandados de busca e apreensão cumpridos; 29 prisões realizadas até o momento; 5 prisões em flagrante; 4 fábricas clandestinas identificadas em Goiás e Minas Gerais; 64 veículos sequestrados (avaliados em mais de R$ 6 milhões); 63 imóveis sequestrados (avaliados em cerca de R$ 23 milhões); e o Bloqueio de contas bancárias.

Em Ji-Paraná (RO), um suspeito foi preso com grande quantidade de medicamentos ilícitos e armas. Em Goiânia, uma fábrica irregular foi lacrada pela Vigilância Sanitária. Em Rio Verde, foram apreendidos relógios de luxo e veículos. A cidade de Paranaguá (PR) foi identificada como o ponto de origem da associação criminosa.

“Durante as investigações, identificamos que alguns indivíduos migraram para Uberlândia (MG), onde estavam produzindo e distribuindo os medicamentos. Lá, encontramos três das quatro fábricas. Era uma produção em escala industrial. Eles usavam até betoneiras, equipamento de construção, para misturar os medicamentos”, disse.

Além da produção ilegal, o grupo também falsificava rótulos e embalagens. “Eles mudavam os nomes e embalagens constantemente. Não conheço nenhum produto natural ou fitoterápico que seja vendido com essas características. Eles falsificaram”, afirmou.

O delegado concluiu destacando que as investigações continuam, com foco na identificação de outros envolvidos, bens ocultos e na possível caracterização de organização criminosa.

Leia também:
Goiás desponta como referência nacional em terras raras e inicia etapa de refino; diz Caiado

Caiado reforça aliança entre governadores de direita e critica governo Lula durante abertura da Ficomex

Saúde
Goiás confirma circulação do vírus da febre amarela em Abadia de Goiás

SES-GO emite alerta epidemiológico e recomenda vigilância em todos os municípios