Polícia

Empresas são investigadas por fraudes em licitações da Prefeitura de Caçu durante o último mandato, de 2020 a 2024. Os envolvidos simulavam uma disputa licitatória nos editais divulgados pela administração pública, usando empresas de fachada para concorrerem entre si. No fim, todas as concorrentes pertenciam ao mesmo núcleo. As licitações eram, principalmente, no fornecimento de materiais elétricos e de construção.
Ao Jornal Opção, o delegado Jorge Florêncio, chefe da Delegacia de Polícia Federal (PF) em Jataí, disse que o número de empresas criadas para o crime será determinado com a continuidade das investigações. Segundo a PF, muitas das empresas envolvidas não tinham estrutura fixa ou usavam o nome de laranjas na direção.
O grupo é considerado especializado nesse tipo de crime. “Era uma forma de manipular para que sempre uma dessas empresas criadas de fachada elas conseguissem ser vencedoras”, disse o delegado. A investigação começou em novembro de 2023.
O nome das empresas e dos suspeitos não foram divulgados pela polícia, por isso o Jornal Opção não conseguiu localizar a defesa deles. Segundo o delegado, eles devem responder pelos crimes de frustração do caráter competitivo das licitações e também por associação criminosa.
Operação Dominus Consortium

Nesta quarta-feira, 20, a PF cumpriu três mandados de busca e apreensão nas sedes de empresas e nas casas dos investigados, em Goiânia e em Caçu. O material apreendido deve auxiliar na investigação e serão analisados para identificar outros envolvidos com a prática.
Essa prática criminosa prejudica o principal objetivo de uma licitação, de acordo com o delegado, que é selecionar a proposta mais vantajosa para a administração pública, que entregue os serviços, bens ou obras com qualidade e com o melhor preço possível. “Essa conduta fere princípios como a legalidade, a moralidade e a competitividade no âmbito das licitações”, disse.
Leia também: Esquema com empresas de fachada fraudava licitações em Caçu

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