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João Gilberto e Tom Jobim influenciaram a música popular e o jazz, nos Estados Unidos. Hoje, banalizada, a música caiu de qualidade

**Fernando Dantas é jornalista com 12 anos de experiência na cobertura do agronegócio nacional e chefe de Comunicação Setorial da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa)
Responsável por mais de 80% das exportações goianas nos primeiros seis meses de 2020 e por estimular o crescimento de 3,4% do PIB do Estado no primeiro trimestre deste ano, o agro é o setor que movimenta a economia de Goiás. Na safra 2019/2020, o Estado alcançou o 3º lugar no ranking da produção de grãos, superando o Rio Grande do Sul. Além de ser a principal composição do PIB em 77 municípios goianos, o agro impacta indústria, comércio e serviços, contribuindo para a geração de emprego e renda no Estado.
Os resultados positivos são possíveis devido a vários fatores, incluindo políticas públicas de fortalecimento do segmento. Neste caso, Goiás registrou salto enorme a partir de 2019, com a recriação da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). Até o final de 2018, as políticas públicas voltadas para o agro eram relegadas a uma superintendência. Pelo histórico do governador Ronaldo Caiado de defesa do produtor rural e por entender a relevância do setor, ele se comprometeu em recriar a pasta. E assim foi feito, permitindo que ações e políticas públicas fossem planejadas e executadas no Estado.
Porém, para transformar projetos em benefícios para toda a população, foi preciso ter um perfil comprometido à frente da nova Secretaria. O governador fez uma escolha técnica ao convidar o agrônomo e então superintendente do Senar Goiás, Antônio Carlos de Souza Lima Neto, para assumir a pasta. Reconhecido pelas entidades representativas do agro, Antônio teve vários desafios, inclusive o de transformar uma superintendência em uma Secretaria de Estado. Foi necessário avaliar e regularizar projetos parados, licitações e contratos quase perdidos, convênios, termos de cooperação; além de organizar administrativamente uma importante pasta para o Governo.
Da criação da Seapa para cá, os gargalos foram contornados e novos projetos construídos, indicando avanços para o campo e para as cidades. Uma dessas melhorias veio exatamente de um processo que estava com problemas, mas que a Seapa conseguiu reverter e regularizar. Com isso, foram entregues 545 máquinas e implementos para a quase totalidade dos municípios goianos, por meio de contrato estabelecido com o Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Esse maquinário fez uma grande diferença para a recuperação de estradas de acesso às propriedades rurais e manejo de água e solo, permitindo o escoamento da produção e o abastecimento na mesa da população.
O estímulo ao fortalecimento do campo dependeu ainda da integração entre a Seapa e suas jurisdicionadas Emater, Agrodefesa e Ceasa-GO, e das parcerias institucionais com outros órgãos e entidades. Segundo o próprio governador Ronaldo Caiado, “só se governa com parceria”. Por isso, a Seapa criou a Câmara Temática O Agro é de Todos, envolvendo mais de 40 instituições ligadas ao segmento no Estado, com o intuito de ouvir demandas e promover melhorias em diferentes áreas como infraestrutura rural, logística, acesso ao crédito e conectividade. Outro projeto criado é o Juntos pelo Agro, voltado para fortalecer o trabalho desenvolvido no interior, proporcionando conhecimento, serviços e benefícios para a população.
Em outra vertente, a Secretaria também foi capaz de dirimir conflitos e ser protagonista na conciliação entre produtores de leite e laticínios, que discutiam há anos a questão de preços pagos aos pecuaristas, nesta cadeia que está presente nos 246 municípios. Sob a supervisão do governador Ronaldo Caiado, a Seapa criou a Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás e elaborou o Índice de Preços de Derivados Lácteos. Ganharam todos, com maior transparência, integração, cooperação e competitividade à cadeia leiteira goiana.
Por meio de projetos sociais e de irrigação, houve também um olhar atento às regiões mais carentes do Estado como Norte e Nordeste. O Agro é Social tem levado desenvolvimento junto à cadeia produtiva de agricultores, auxiliando com capacitação, acompanhamento técnico, insumos, acesso a crédito e regularização de documentos. Na área da irrigação, projetos que estavam paralisados há vários meses voltaram a ser executados por meio de parceria com a Codevasf. Isso trouxe resultados expressivos para o nosso Estado na criação e no fortalecimento de projetos de infraestrutura e de agricultura irrigada nos 136 municípios da bacia dos rios Araguaia e Tocantins.
Permitir acesso ao crédito para que investimentos possam ser feitos em tecnologia ou mesmo na estrutura das propriedades rurais e agroindústrias. Isso tem sido possível pelos recursos do FCO Rural que ajudam a ampliar a capacidade produtiva e fomentar a economia local. A Seapa é responsável pelas análises das cartas-consulta submetidas à aprovação. Em 2019, pela modalidade rural foram contratados mais de R$ 1,5 bilhão e, neste ano, de janeiro a maio, já foram R$ 623,42 milhões.
Além de todas as ações, incentivos e políticas públicas, há uma preocupação em promover conhecimento também. Por isso, a Secretaria tem trabalhado publicações com dados estatísticos, mapas e informações da produção agropecuária goiana, elaborados por fontes oficiais de pesquisa. Já foram lançadas publicações que apresentam panorama de toda a produção, não apenas revelando a força do setor, como permitindo entender a dinâmica do Estado. Assim fica mais claro qual é a aptidão de cada região para determinada atividade e permite pensar em formas de melhor beneficiar e valorizar os municípios.
Da porteira para dentro ou para fora, o agro goiano tem se beneficiado e crescido com ações, projetos e políticas públicas desenvolvidas pelo Governo de Goiás. A tendência é que o setor evolua mais, com sustentabilidade, e a Seapa e suas jurisdicionadas Emater, Ceasa e Agrodefesa têm acompanhado esse desenvolvimento e atuarão, sempre de forma conjunta, para fortalecer o segmento e tornar Goiás um Estado cada vez mais agro.
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**Andréia Bahia é chefe da Comunicação Setorial da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Seds)
A superlotação no Sistema Socioeducativo no Brasil é uma situação que atinge a maioria dos Estados brasileiros. Há mais de 18 mil adolescentes e jovens em cumprimento de internação em instituições socioeducativas e cerca de 16 mil vagas, segundo levantamento da publicação “Panorama da execução dos programas socioeducativos de semiliberdade e internação nos Estados brasileiros e no Distrito Federal”, publicada em setembro de 2019, pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
Sabemos que a superlotação potencializa as violações aos direitos humanos fundamentais dos adolescentes e o descumprimento da medida de internação, em virtude da falta de vagas, frustra a pretensão socioeducativa, contribuindo para a ineficácia do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e da própria Lei do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo.
Em Goiás, o sistema conta hoje com menos de 400 vagas e outras 370 vão ser abertas com as construções e reformas em andamento e construção de novas unidades. Todavia, o reforço de infraestrutura e de recursos humanos, por si só, não são suficientes para assegurar os resultados positivos do trabalho de ressocialização.
O governador Ronaldo Caiado tem dado todo o apoio para que o Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social, reestruture todo o Sistema Socioeducativo. Em parceria com Ministério Público, Juizado da Infância e Juventude, Defensoria Pública, universidades, entidades do Sistema “S”, o governo estadual está promovendo uma ampla reformulação pedagógica no sistema, que não perde de vista o que está preconizado na legislação, mas avança a partir dela. Participam desse projeto as entidades e instituições que já fazem esse debate no Estado.
O encarceramento de adolescentes está sendo substituído por um modelo socioeducativo humanizado, onde a educação em todas as suas dimensões é a base da ressocialização. Os adolescentes, além das aulas regulares, passaram a fazer cursos profissionalizantes e oficinas; a participarem de clubes de leitura e sessões de filmes e a praticarem esporte regularmente. O propósito do governo estadual é construir um novo modelo de atendimento dos adolescentes em conflito com a lei, em parceria com a sociedade, envolvendo todas as instituições que hoje se articulam no atendimento socioeducativo, para aumentar a probabilidade de sucesso desse novo modelo de atendimento que está sendo implementado em Goiás.
Sucesso, nesse caso, não significa simplesmente acabar com o déficit de vagas. Mas oferecer para o adolescente em conflito com a lei oportunidade efetivas de reinserção na sociedade.
A base dessa reformulação é a certeza de que o Governo de Goiás não vai mais assistir, calado, à perda de jovens para a criminalidade, não vai condenar esses jovens a um sistema que apenas contribui para sua marginalização.
E para mudar o futuro desses jovens está criando não apenas novas estruturas, mas dando início a um novo paradigma em relação ao adolescente em conflito com a lei.

Ricardo Santana é chefe da Comunicação Setorial da Controladoria-Geral do Estado de Goiás
Com a posse do governador Ronaldo Caiado em janeiro de 2019, a atuação da Controladoria-Geral do Estado (CGE) como órgão central do Sistema de Controle Interno ganhou um impulso sem precedentes. Com a autonomia dada pelo governador Ronaldo Caiado para trabalhar e tendo como suporte a determinação do governador para a defesa intransigente do patrimônio público dos goianos e o combate à corrupção, a Controladoria mostrou, em pouco mais de 18 meses, muitos resultados na missão que lhe foi conferida.
Um dos mais palpáveis refere-se à inspeção dos procedimentos de contratações de serviços e de compras de bens e materiais. De janeiro/2019 a junho/2020, a CGE analisou um total de 341 licitações e procedimentos de compras e contratações do Estado, que somaram R$ 5,7 bilhões. As sugestões e as recomendações emitidas nesses processos, em parceria com os órgãos estaduais, geraram redução para os cofres do Estado de R$ 425 milhões, o que representa economia de 7,5% do valor total investido.
Ao atuar nos processos em apoio aos órgãos da estrutura de governo, a CGE estabelece uma relação de confiança desses parceiros. Um exemplo dessa atuação pode ser citado no processo de compra emergencial em que um órgão faria a aquisição de máscaras para proteção dos servidores. A CGE verificou que o modelo solicitado equivalia a uma máscara cirúrgica tripla descartável, mais apropriado para servidores da área da saúde. O órgão solicitante acatou a sugestão da CGE de que poderiam ser adquiridas máscaras mais simples, o que gerou economia de R$ 10 milhões.
Na maioria dos casos, tratou-se de adequações dos quantitativos a serem adquiridos e da realização de melhores pesquisas de preços que permitiram baixar o valor de referência das aquisições. Foi o caso da construção do canal de drenagem do aeroporto de cargas, em Anápolis, com preço inicial previsto de R$ 6,4 milhões. O órgão contratante acatou sugestões de adequação da CGE e retificou o orçamento estimativo, que reduziu o preço em R$ 1,6 milhão.
Mas é na modernização da gestão e no trabalho preventivo que está o maior avanço orquestrado pela Controladoria-Geral do Estado nessa administração. A direção da CGE fez a diferenciação entre as ações inspecionais, que controlam as contas e processos de compras, das ações de auditoria, que são de consultoria aos órgãos, monitoramento dos programas de governo e as auditorias baseadas em riscos.
O investimento na prevenção e na consultoria leva ao combate mais efetivo da corrupção e à redução da probabilidade dos riscos se materializarem. Para isso, o governador Ronaldo Caiado implantou, logo no início de seu mandato, o Programa de Compliance Público do Poder Executivo (PCP).A gestão de riscos do PCP está implantada em 27 órgãos do governo estadual e em outros 16 está em fase de conclusão.
Com oPCP, os órgãos estaduais passaram a investir, além da gestão de riscos, nos eixos da ética, da transparência e da responsabilização. Milhares de servidores já passaram por capacitações específicas nesses eixos do programa e novo ciclo de treinamento será realizado neste semestre – agora de forma virtual, em razão da pandemia.
A partir da edição do Código de Conduta dos Servidores Públicos de Goiás em abril de 2019, foram realizadas diversas ações de treinamento e capacitação de servidores sobre o tema da ética.
Na área da transparência, foi criado o prêmio Goiás Mais Transparente, no qual os sites de todas as pastas do governo são monitorados, avaliados e os melhores recebem reconhecimento e prêmios. Na edição deste ano, o Tribunal de Contas do Estado se uniu à CGE na avaliação que será feita no segundo semestre, cujo resultado será divulgado em dezembro.
Um dos resultados desse investimento em transparência se concretizou no fato de que o CoronaTransp, ferramenta criada no Portal da Transparência de Goiás que reúne as informações sobre o combate ao Covid-19, levou o Estado a se destacar nos dois principais rankings nacionais de transparência. Terminou junho em 1º lugar no ranking nacional da Open Knowledge Brasil (dados epidemiológicos) e em 5º lugar no ranking da Transparência Internacional/Brasil (compras emergenciais).
O Sistema de Ouvidoria do Governo de Goiás, que engloba a Ouvidoria-Geral e as 45 ouvidorias setoriais dos diversos órgãos passou, em 2019, por uma remodelagem coordenada pela CGE. Com isso, o prazo médio para responder as manifestações apresentadas pela população foi reduzido da média de 14 dias, em 2018, para nove dias em 2019, e para seis dias no primeiro semestre de 2020 – um dos melhores índices das ouvidorias públicas do País.
No eixo responsabilização do PCP, pode-se citar a regulamentação da Lei Anticorrupção (Lei 18.762/2014), que responsabiliza empresas pela prática de atos de corrupção contra a administração pública estadual e possibilita a celebração de acordos de leniência. Também foi instituído novo Sistema de Correição do Poder Executivo (Siscor-GO) e criada a resolução consensual de conflitos para procedimentos disciplinares.
É assim, com um trabalho moderno, intenso e focado em resultados para a sociedade, que a Controladoria-Geral do Estado trata de cumprir não só a missão recebida do governador Ronaldo Caiado, mas principalmente com o que espera dela o cidadão goiano, que mantém o Poder Público e quer retorno na forma de prestação de serviços de excelência.

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**Vanderlei Cassiano é diretor de Programas e Monitoramento da Fapeg, pertencente à carreira de Gestor Governamental do Estado de Goiás.
Em setembro do ano passado, ainda no início de sua gestão, o governador Ronaldo Caiado assinou o decreto nº 9.506/2019 que regulamenta, no âmbito estadual, as leis federais nº 10.973/2004 e nº 13.243/2016, que dispõem sobre o incentivo ao desenvolvimento científico, à pesquisa e à inovação.
Ansiavam por sua edição os diversos atores, públicos e privados, que compõem o ecossistema goiano de pesquisa, tecnologia, desenvolvimento e inovação, tais como as instituições científicas e tecnológicas (ICT), incubadoras, os núcleos de inovação tecnológica (NIT), os parques tecnológicos existentes no Estado, os pesquisadores, os programas de pós-graduação e seus laboratórios de pesquisa, ligados às instituições de ensino superior de Goiás, agências de fomento, como também a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg).
No caso específico da composição do texto da minuta do decreto nº 9.506/2019, a Fapeg teve participação decisiva, juntamente com a Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), a Procuradoria-Geral do Estado e as instituições de ensino superior de Goiás, além de outros participantes. Com a assinatura, Goiás passou a ter um dos mais atualizados ambientes regulatórios para o incentivo à ciência, à tecnologia e à inovação, em comparação com os demais Estados da Federação.
No último dia 10 de julho, foi promovido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) um debate nacional, realizado por videoconferência, com foco no tema “O Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação nos Estados”. O papel de Goiás frente ao cenário nacional ficou em destaque, especificamente quando das comparações entre os ambientes normativos vistos em outras unidades da Federação, aparecendo entre nove outros Estados de destaque, dentre os quais São Paulo, Minas Gerais e Pernambuco.
No evento foram abordados os avanços já alcançados desde a publicação do regulamento federal da Lei nº 10.973/2004 –decreto Federal nº 9.283/2018 – em termos de simplificação de processos licitatórios para aquisição de bens relacionados à pesquisa, formalização de instrumentos conveniais entre ministérios, secretarias de Estado, e agências e fundações públicas fomentadoras de pesquisa e inovação, visando maior celeridade na disponibilização de recursos financeiros para aquisição de bens de capital, de custeio à pesquisa, incluindo as importações, e também focada na desburocratização para a subvenção a micro e pequenas empresas ligadas à inovação e indução à tríplice hélice formada por empresas, universidades e governo.
No ambiente favorável visto em Goiás, a Fapeg já tem contabilizado avanços em seu histórico, em vista dos acordos formalizados a partir da edição do decreto nº 9.506/2019, que vão desde a simplificação dos instrumentos de natureza contratual até a racionalização de processos internos relativos às prestações de contas de fomentos concedidos.
Os avanços proporcionados pelo novo marco legal em ciência, tecnologia e inovação ainda irão se reverter em grandes frutos ao nosso Estado.

**César Moura é subsecretário de Fomento e Competitividade da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços
A preocupação com a lisura e êxito legal dos processos administrativos, técnicos e operacionais de responsabilidade do Governo de Goiás estimulou o governador Ronaldo Caiado a criar a Delegacia Estadual de Combate à Corrupção (Deccor). Trata-se de um ramo da atividade policial de combate à corrupção no meio governamental, no estímulo da integridade do setor público.
Suas atribuições têm foco na investigação de irregularidades nas compras públicas, com repressão às infrações penais que provoquem prejuízo ao patrimônio público e levem ao enriquecimento ilícito. A ação é mais um instrumento de busca da moralidade administrativa e segue ações efetivadas e amplamente divulgadas além-território brasileiro, no extermínio de atividades de fraudes, desonestidades, adulteração e falsidade nos negócios públicos.
A delegacia, que substitui o Grupo Especial de Combate à Corrupção, dará continuidade aos trabalhos já iniciados e tão bem-sucedidos. Em Goiás seis grandes operações já resultaram em mais de R$ 180 milhões bloqueados, apreensão de veículos, aeronaves e mais de 160 mandados de busca e apreensão. As atividades são desenvolvidas com todo o respaldo da Secretaria de Segurança Pública e asseguradas por parcerias entre os poderes executivo, legislativo e judiciário.
À exemplo da Polícia Federal, de governos em diferentes esferas e de iniciativas diversas, que buscam a preservação da dignidade da máquina pública, o Governo de Goiás também persegue a decência nas transações realizadas por gestores públicos. As atividades da delegacia se traduzem em resposta aos cidadãos, no combate a desvios da natureza do governo, que é proporcionar bem-estar e qualidade de vida à sociedade.
Os mecanismos de combate resultam no maior cuidado com os recursos públicos e sua aplicação, na transparência entre receitas e despesas, em cuidado na formulação de políticas públicas, leis e procedimentos processuais. A iniciativa do governador, de dar maior robustez ao Grupo, tornando-o Delegacia, é um ato em favor de governo republicano, constitucional e dos interesses da população.
Na realidade se o homem não fosse falho, susceptível ao erro, egoísta, e atraído pelo poder e riqueza não haveria necessidade de instrumentos policiais para acompanhar seus atos e aplicar e observar sua punição. Mas como declínio, suborno, desvio de função e o corrompimento em geral das estruturas se alastraram mundo afora, quer em meio público ou privado, a honradez da atuação de uma Delegacia Estadual de Combate à Corrupção, se faz necessária.

O presidente da República que merece nome importante de logradouro em Goiânia é Juscelino Kubitschek, o que mais beneficiou Goiás

“Tempo de Violência” tinha um casting estelar: Tônio Carrero, Raul Cortez, Glauce Rocha, Hugo Carvana, Mário lago e Rubens de Falco

O general José João Curado, tio do escritor Bernardo Élis, disse que o clima seria insuportável sem a construção de um lago
O presidente Juscelino Kubitschek, construtor de Brasília, gostava de lagos. E tanto é assim que, quando prefeito de Belo Horizonte, mandou construir o lago da Pampulha.
Mas o grande lago de Brasília era uma sugestão existente desde antes de Juscelino nascer, o que aconteceu em 1902.
No começo da República, a histórica Missão Cruls estudou e definiu a área para onde, por dispositivo constitucional, mudaria a capital da República. Fez parte da Missão Cruls um general do Exército, José João de Campos Curado, natural de Corumbá de Goiás, que se encarregou de estudar os recursos hídricos do Planalto Central.
Ele afirmou no relatório que o clima da área seria insuportável sem a construção de um lago. E sugeriu exatamente que fosse construído um com as águas do Ribeirão Paranoá.
O general José João Curado era irmão do poeta Erico Curado, pai do escritor Bernardo Élis.

Com uma doença sexualmente transmissível, o governador de Minas chamou o jovem urologista para tratá-lo. Se tornaram amigos e aliados políticos