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[caption id="attachment_97836" align="aligncenter" width="620"] Cristiano Araújo e Celina Leão: investigados por corrupção | Fotos: reprodução/ Facebook[/caption]
Acusados de corrupção passiva, os deputados distritais Celina Leão (PPS) e Cristiano Araújo (PSD) querem recorrer da decisão que os tornou réus ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Ambos são suspeitos de receberem propina para aprovar emendas em favor de empresas que mantinham contrato com o governo nas áreas da saúde e da construção civil. No recurso, a defesa dos parlamentares quer que o STJ analise se a Justiça do Distrito Federal desrespeitou alguma lei federal. O procedimento chamado de “recurso especial” depende da análise do presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT).
A Operação Drácon foi deflagrada, pelo Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT) e a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), após a divulgação de áudios, feitos pela deputada distrital Liliane Roriz (PTB), em que os deputados réus negociam o destino de uma sobra parlamentar no valor de R$ 30 milhões.
Os deputados Celina Leão (PPS), Bispo Renato (PR), Cristiano Araújo (PSD), Raimundo Ribeiro (PPS) e Júlio César (PRB) viraram réus após decisão do TJDFT, mas não foram afastados das funções na Câmara Legislativa. Se condenados, os cinco deputados podem pegar até 24 anos de prisão, além da perda do mandato o que seria muito justo porem não é fácil punir político sem uma grande pressão da mídia.


O Moto Fest é realizado há 13 anos, sendo este uma prévia do MotoWeek, que é realizado em Brasília. O evento, promovido pela Prefeitura de Valparaíso e pela Secretaria de Cultura, Desporto, Lazer e Juventude, fez parte da programação do aniversário de 22 anos da cidade.
Os motociclistas desfilaram pela Praça da Etapa A com suas máquinas no último domingo (18/6), deixando as pessoas presentes fascinadas com a beleza e os detalhes minuciosos em cada moto.
Durante todo o dia, a cultura sobre duas rodas foi exaltada e admirada por todos. O evento contou com exposição de motos, área de camping, área de alimentação, moto passeio e shows musicais com apresentações de bandas de Rock. A festa contribui fortemente a economia local e divulga o nome de Valparaíso, cidade que comemorou 22 anos de emancipação política no último dia 15.

Miguel Lucena Na última semana, na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), achando pouco a quantidade de bolsas que são distribuídas a troco de nada e as verbas de gabinete usadas sem rumo, resolveu incluir no Código Penitenciário do Distrito Federal, subsídio para que os presidiários possam frequentar teatro e cinema. Nada nos espanta mais neste país com valores invertidos. O errado se transformou no 5 mil anos, é visto como esquisito e careta. Normal é ser incivilizado, relativizar a má conduta, desrespeitar o direito alheio e quebrar os tabus, até mesmo aquele que é o primeiro de todos: o incesto. Os deputados nem perguntaram se os assaltantes e estupradores gostam de filme, porque, quando são liberados, eles correm direto para a “Toca das Gatas” e ocupam o tempo do saidão roubando ou se vingando de seus desafetos. Mais uma vez, faz-se cortesia com o chapéu alheio, para agradar a ideologia que responsabiliza a sociedade pela conduta criminosa do malfeitor. E ainda pedem para que a sociedade faça sacrifícios com vistas a debelar a crise que corrói nossas finanças. Pelo visto, levando-se em conta as gratuidades criadas sucessivamente, crise virou mantra para enganar o povo. Miguel Lucena é delegado da PCDF e jornalista

Segundo o jornalista Donny Silva, a bancada do PT na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) consultou a procuradoria jurídica da Casa para avaliar a viabilidade de aumentar o número de vagas de 24 para 28 deputados distritais. "O principal argumento para tal projeto é o aumento da população e de eleitores desde a primeira eleição para a CLDF em 1990”, escreve. Vale destacar que, enquanto o governo fala em crise financeira e nas dificuldades de arcar com os compromissos, os parlamentares só pensam em gastar mais.
ARNALDO B. S. NETO Em 2003, no meu segundo ano como professor na universidade, procurei a faculdade de filosofia pedindo autorização para assistir a aulas no mestrado. Eu já era mestre, mas estava muito interessado numa formação melhor em temas filosóficos. Descobri que só uma matéria estava disponível, com o professor Jordino Marques, especialista em Descartes. As aulas, todavia, seriam sobre Leibniz. Eu não sabia nada sobre tal autor e nem estava especialmente interessado em sua obra, mas era a única opção e então me inscrevi. Logo que me apresentei, o professor Jordino perguntou pela minha formação e após ouvir a resposta, retrucou que eu não iria conseguir acompanhar as aulas e que seria uma perda de tempo para mim. Mesmo assim, insisti. A turma tinha cinco alunos, três mestrandos da filosofia, um doutorando em medicina de outra universidade e eu. Consistiam num método muito comum, que eu mesmo já usei: o professor ia lendo um texto e comentando, com alguma rara intervenção dos alunos presentes. Os comentários oscilavam entre o esclarecimento de algumas ideias e conceitos, não somente de Leibniz, mas também de Spinoza e Descartes. A parte final da aula era mais crítica, com questionamentos que o professor fazia ao texto, que nunca era lido de forma "reverencial". Rapidamente, após um mês de aulas lendo e escutando observações sobre a obra do autor da "Monadologia", descobri uma ansiedade juvenil pelas aulas seguintes. Lembro que também os demais alunos eram assíduos, pois não recordo de nenhuma falta àquelas aulas. Toda a magia da universidade estava ali, naquela fórmula tão simples: um professor, um texto e alguns alunos muito interessados. Numa aula, o professor nos dizia o que iriamos ler para a aula seguinte, geralmente um capítulo de livro. Não haviam chamadas, nem provas, nem horários muito rígidos. Falando honestamente, não me recordo sequer da entrega de um plano de aulas. Quase no final do curso, após quatro meses, o professor Jordino me fez um elogio lacônico. No corredor, caminhando para o estacionamento, me disse que havia se enganado sobre mim. De certo modo, foi esta a nota que obtive na matéria. Hoje me recordo da felicidade daqueles dias tão raros quanto irrepetíveis, certamente meus melhores momentos na universidade. [“A violência contra Thaís Azevedo e a doutrinação socialista na UFG”, Jornal Opção Online]
Arnaldo B. S. Neto é professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás e doutor em Direito Público pela Universidade Vale do Rio dos Sinos (Unisinos).

[caption id="attachment_97459" align="alignright" width="620"] Reprodução[/caption]
O prefeito Hildo do Candango está fazendo com que a cidade de Águas Lindas de Goiás se torne um modelo para as demais cidades da Região Metropolitana do Distrito Federal e em breve de todo o Estado de Goiás. Ao tomar posse em seu primeiro mandato a cidade estava sucateada, praticamente ingovernável, mas com perseverança, Hildo e sua equipe conseguiu botá-la nos trilhos e hoje em seu segundo mandato, Hildo está priorizando as áreas de saúde, educação, assistência social e meio ambiente, e também investiu nestas áreas muito mais do que todos os gestores anteriores.
O plano de governo de Hildo contem ações que mudarão o sistema de transporte local, com a implantação do sistema de integração. Também será instituído o polo industrial, gerando mais empregos e renda para o município. A cidade está passando por grandes avanços e caminha a passos largos para se tornar a melhor cidade do Estado de Goiás.
No futuro, a história fará justiça e todos lembrarão dessa cidade como era antes e como ficou após as transformações feitas no governo Hildo.

[caption id="attachment_97457" align="alignright" width="620"] Divulgação[/caption]
Por meio de parcerias, Cidade Ocidental ganhou mais uma edição do programa Faeg/Senar em Ação. De acordo com o presidente da Faeg e do Conselho Administrativo do Senar Goiás, José Mário Schreiner, levar o programa até a população é gratificante para qualquer pessoa. “São ações simples que fazem total diferença na vida de quem precisa. Por isso, trouxemos essa grande parceria para levar atendimentos em várias especialidades em Cidade Ocidental”, destaca Schreiner.
Foram disponibilizados no sábado (10/06) mais de 3 mil atendimentos durante toda manhã e na parte da tarde. Durante o dia, as famílias receberam atendimentos relacionados à saúde, nas seguintes especialidades: clínica geral, pediatria, dermatologia, odontologia, cardiologia, oftalmologia, urologia, ortopedista e geriatria.
Outros serviços também compõem a lista, como: exames de PSA e preventivo – Papanicolau, eletrocardiograma, teste de glicemia, aferição de pressão, nutrição, vacinação e cálculo de IMC, além de outros atendimentos. “A prefeitura está sempre em busca de parcerias que tragam melhorias na qualidade de vida e maiores benefícios para população de Cidade Ocidental. O Faeg e o Senar são parceiros e estão sempre prontos para atender as demandas do nosso povo”, afirma o prefeito Fábio Correa.

Nesta quinta-feira (15/6), o município de Valparaíso de Goiás, localizado na região do Entorno do Distrito Federal, faz aniversário e completa 22 anos de emancipação política. A cidade que hoje possui cerca de 200 mil habitantes enfrenta grandes desafios, entre eles o alto índice de violência, a insegurança que tira o sono da população, a precariedade do transporte público e a infraestrutura urbana que ficou atrasada devido ao grande crescimento populacional alastrado nos últimos anos. Com a construção de novos condomínios e a chegada de milhares de pessoas vindas de todas as partes do Brasil, a previsão é de que nos próximos 4 anos, o município chegue ao número de 300 mil habitantes. Um fato preocupante. A coluna parabeniza os moradores desejando o melhor para o município.

[caption id="attachment_97453" align="alignright" width="620"] Reprodução[/caption]
Após debates acalorados, além de sequenciais suspensões da sessão, os distritais adiaram, na quarta-feira (14/6), a votação do projeto de lei que cria o Instituto Hospital de Base (HBDF). O tema deve ser retomado terça-feira (20/6). O governo contabiliza, até agora, o apoio à proposição por parte de, ao menos, 13 parlamentares.
Houve a postergação porque os deputados não entraram em consenso sobre o acordo firmado na última reunião de líderes. Em contrapartida, governistas alegaram que apenas a votação em segundo turno seria realizada no dia(20/06). Para começar a valer, a medida tem de ser aprovada por maioria simples e, posteriormente, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal.
Depois deste trâmite, na prática, as mudanças devem demorar alguns meses para entrar em vigor. Mesmo porque é necessário o cumprimento de diversas etapas discriminadas no projeto de lei, como a definição de um Conselho, a criação do respectivo estatuto, eleição de diretores, entre outros.

[caption id="attachment_97415" align="aligncenter" width="620"] Fotos: João Sérgio[/caption]
Reunião realizada nesta terça-feira (13/6), na sede do Ministério Público de Goiás (MP-GO), procurou delinear novas estratégias para o trabalho integrado que vem sendo realizado pela instituição com o Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT) e outros órgãos públicos visando à implementação de medidas de proteção à Área de Preservação Permanente (APA) do Rio Descoberto, no Entorno do Distrito Federal.
O acompanhamento da situação da Bacia do Rio Descoberto vem sendo feito de forma contínua e sistemática pelo MP–GO desde 2009, dentro do programa do Entorno do DF, com a finalidade de assegurar a implantação da unidade de conservação prevista para a APA (Parque do Descoberto). As tratativas com o MPDFT para uma atuação integrada nesse projeto concretizaram-se em 2012, sendo a parceria retomada com mais intensidade a partir de 2016, quando foram formados os subgrupos de trabalho visando aprimorar a atuação.
Da reunião de hoje, participaram, pelo MP-GO, o coordenador do Gabinete de Planejamento e Gestão Integrada (GGI), José Augusto de Figueiredo Falcão (o Programa do Entorno é vinculado ao GGI); a coordenadora do Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente, Andréia Zanon; a promotora Ana Paula Machado Franklin, da 4ª Promotoria de Águas Lindas de Goiás, e o analista Sérgio Soares, coordenador da Unidade Técnica Pericial Ambiental. Já pelo MPDFT estiveram presentes a procuradora Maria Rosynete de Oliveira Lima e os promotores Dênio Augusto de Oliveira Moura, Marta Eliana de Oliveira e Selma Leão Godoy.
Além dos integrantes do Ministério Público, estiveram presentes os secretários de Meio Ambiente de Águas Lindas, Lúcio Mauro; os representantes da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), Emerson Oliveira e Raquel Brostel; os representantes da empresa Saneamento de Goiás (Saneago), Marina Melo Luiz Amorim e Carlos R. A. Santos; os analistas ambientais do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Júlio Falcomer e Lídio Santos, e um representante da Secretaria Estadual de Meio Ambiente de Goiás (Secima).
Avanços
Durante os debates do encontro, foram destacados, inicialmente, os avanços obtidos pelos subgrupos de trabalho, como a visita e colocação de placas na APA, além de melhorias na fiscalização. Representantes do ICMBio ressaltaram os progressos advindos do Plano de Manejo da APA, que já conseguiu barrar o estabelecimento de posses na área do parque. Mostraram-se ainda a favor das novas poligonais estabelecidas no projeto, já que, segundo eles, trazem um grande avanço ambiental. Ressaltaram também o auxílio prestado pelo instituto na adequação do projeto com os Planos Diretores dos municípios.
Sobre a elaboração do relatório técnico preliminar da questão ambiental do parque, de responsabilidade mútua dos governos de Goiás e do Distrito Federal, foram apontadas as dificuldades quanto à questão fundiária. O secretário do Meio Ambiente de Águas Lindas, Lúcio Mauro, disponibilizou-se, até o fim do mês, a terminar um levantamento dos loteamentos existentes na área do parque. Informou também que uma proposta de viabilidade de alteração das poligonais já foi enviada à Secima. Ambos os órgãos destacaram que a questão fundiária é a mais complicada, mas se prontificaram a organizar a questão o mais rápido possível, embora prevejam problemas com o cronograma.
Outro ponto tratado em relação à questão fundiária foi a possibilidade de utilizar uma ferramenta de tecnologia da informação para facilitar o trabalho. Segundo relatado pelo promotor do DF Dênio Moura, está em fase de teste um aplicativo desenvolvido pela Caesb que tem por objetivo integrar os órgãos que trabalham a questão dos parcelamentos irregulares e clandestinos na área da APA. Num segundo momento, comentou Dênio, esse aplicativo poderá ser estendido para o Estado de Goiás.
A promotora Ana Paula Franklin pontuou a necessidade de um posto de batalhão ambiental da Polícia Militar na área do parque. Também questionou aos representantes do projeto quanto à área estabelecida para a composição do parque, destacando a importância da máxima preservação possível.
Foi proposta ainda a criação de um subgrupo para tratar sobre a qualidade e o abastecimento de água, com a participação da Saneago e envolvendo, pelo MP-GO, as áreas de meio ambiente, consumidor e saúde.
Deliberações
Ficou definido na reunião que Caesb, Secima, ICMBio e município de Águas Lindas encaminharão ao MP e ao MPDFT, em um prazo máximo de dois meses, as propostas separadas e únicas para implantação do Parque do Descoberto, com fundamentação do estudo técnico da poligonal. A Caesb também apresentará, no prazo máximo de três meses, o relatório da questão ambiental do parque, com os apontamentos indicados pela Secima. Será ainda agendada reunião entre os técnicos dos órgãos públicos com a empresa que está realizando a revisão para discutir o Plano Diretor de Águas Lindas.
Com o objetivo de auxiliar no levantamento fundiário (a ser feito por Caesb, Secima e prefeitura de Águas Lindas), a promotora Ana Paula Franklin enviará ofício aos cartórios de registros de imóveis de Águas Lindas, Santo Antônio do Descoberto e de Luziânia requisitando informações sobre loteamentos na área do parque. O MP-GO ficou ainda com a responsabilidade de contatar a Agência Goiana de Habitação (Agehab) para auxiliar no grupo de trabalho.
Por fim, a o MPDFT verificará com a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (TerraCap) a possibilidade de disponibilização de imagens de levantamento realizado na APA do Descoberto. (As informações são do Ministério Público de Goiás)

[caption id="attachment_97409" align="aligncenter" width="620"] Foto: reprodução/ Facebook[/caption]
O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) denunciou a deputada Sandra Faraj (SD), na última segunda-feira (12/6), pelo crime de estelionato majorado. A denúncia aponta que a deputada fraudou notas fiscais e assinaturas para recebimento de reembolso no valor de R$ 174 mil junto à CLDF referentes à prestação de serviços de publicidade e informática, mas que não foram pagos integralmente à empresa Netpub Ltda. Assim, a acusada obteve vantagem ilícita no valor de R$ 142.140,00.
Segundo o MPDFT, a parlamentar obteve, de forma voluntária e consciente, por pelo menos 12 vezes, entre março de 2015 e março de 2016, vantagem ilícita tipificada no artigo 171, parágrafo terceiro do Código Penal, como estelionato majorado. O MPDFT pede no corpo da denúncia, que a parlamentar seja condenada ao pagamento do valor mínimo de R$ 200 mil para reparação à Administração Pública, além da convocação de novas testemunhas.
Segundo a vice-procuradora-geral de Justiça, Selma Sauerbronn, "outros fatos envolvendo a deputada Sandra Faraj continuam sendo investigados no âmbito da vice-procuradoria".
Entenda o caso
Em abril os promotores de Justiça do MPDFT cumpriram oito mandados de busca e apreensão e quatro mandados de condução coercitiva no âmbito da Operação Heméra (o nome tem origem na mitologia grega e significa a deusa da mentira).
Os alvos da operação foram a deputada distrital Sandra Faraj; o suplente do senador do DF e pastor evangélico da igreja Ministério da Fé, Fadi Faraj, além de servidores comissionados do gabinete da deputada. Foram realizadas buscas na casa da distrital, em seu gabinete na CLDF e no escritório administrativo da Igreja Ministério da Fé.

[caption id="attachment_97401" align="aligncenter" width="620"] Kalil e Vittorio Medioli com a direção do PHS | Foto: divulgação[/caption]
Os prefeitos mineiros Alexandre Kalil (Belo Horizonte) e Vittorio Medioli (Betim) estiveram em Brasília na última terça-feira (13/6), participando de um almoço com a Direção Nacional do Partido Humanista da Solidariedade (PHS). Estiveram presentes o Secretário Geral Nacional Luiz França, o presidente nacional em exercício Claudio Maciel, e os vices-presidentes Nacionais Jorge Arturo e Belarmino Sousa.
Na ocasião discutiram sobre as ações que serão tomadas nos próximos meses, que irão definir o futuro do PHS em Minas Gerais.
Vittorio Medioli, que foi eleito com 119.750 votos, falou de sua gestão frente ao município e em toda a região, sobre a pauta discutida em reunião, avaliou com a direção nacional do PHS que é preciso fazer uma ampla renovação estadual no partido.
Kalil, que pela primeira vez disputou um cargo político, afirmou aos dirigentes que pretende estreitar os laços com a Comissão Executiva Nacional e atuar em parceria para uma nova era no PHS.
O dirigente Claudio Maciel destacou que os dois prefeitos são muito importantes para a sigla: "O PHS mineiro, sem qualquer dúvida, sairá mais fortalecido sob a união de Medioli e Kalil", finalizou Maciel.
Antes da reunião no almoço com o conselho, ainda estiveram reunidos para uma audiência com o presidente Michel Temer (PMDB), onde os deputados federais Fabinho Ramalho e Ricardo Barros também participaram.
[caption id="attachment_97402" align="aligncenter" width="602"]
Prefeitos do PHS com o presidente Michel Temer | Foto: divulgação[/caption]
Agora fica a pergunta, cadê o deputado Marcelo Aro que sequer participou da audiência com os prefeitos, já que o mesmo se diz ser “dono” de Kalil.

[caption id="attachment_97232" align="aligncenter" width="620"] Raimundo Ribeiro (PPS) | Foto: Toninho Tavares/ Agência Brasília[/caption]
A Câmara Legislativa do Distrito Federal irá realizar nesta terça-feira (13/6), sessão solene para lembrar a passagem do Dia Nacional da Liberdade de Imprensa, celebrado em 7 de junho.
A solenidade terá início a partir das 10 horas, no plenário da Câmara e terá a presença de profissionais da área e diversas autoridades. No evento será debatida a proposta de criação do “Prêmio Carlos Chagas de Jornalismo da Câmara Legislativa”.
À frente da sessão solene, estará o Deputado Raimundo Ribeiro (PPS). A data deve servir como um momento de reflexão sobre a importância da liberdade de imprensa: “Esse direito é um bem da sociedade conquistado com muito esforço e, até mesmo, custando vidas. A defesa dele contribui muito para o fortalecimento das instituições democráticas no Brasil."

[caption id="attachment_97229" align="aligncenter" width="620"] Rollemberg: situação é delicada| Foto: André Borges/ Agência Brasília[/caption]
O governo do Distrito Federal (GDF) prevê para o ano de 2018 a receita total estimada de R$ 26,42 bilhões, além da transferência de R$ 13,8 bilhões do Fundo Constitucional do Distrito Federal — recursos da União destinados à segurança, saúde e educação.
A Lei de Diretrizes Orçamentárias- LDO enviada a Câmara Distrital já recebeu parecer preliminar da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças. A LDO não tem previsão de aumento salarial para nenhuma categoria. O que isto pode significar em pleno ano eleitoral, um verdadeiro cabo de guerra entre servidores e o Governo do Distrito Federal, e quem vai pagar a conta, será a população do Distrito federal que nos últimos anos vem sofrendo com intermináveis movimentos grevistas.
Dalmo Jorge Lima Palmeira, secretário-adjunto de Planejamento e Orçamento, confirmou que a LDO enviada à Câmara não tem previsão de nenhum aumento de salário. Segundo ele, “ainda não há condições para pagar reajustes. A arrecadação tem crescido, mas o crescimento da despesa, especialmente de pessoal, é maior do que o da arrecadação e o desequilíbrio ainda não está resolvido a longo prazo”, explicou.