Bastidores

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Vilmar Rocha, político de convicções, vai disputar mandato de senador ou governador em 2018

Ligado a Gilberto Kassab, o secretário de Cidades não vai disputar cargo proporcional nas eleições de 2018

“Aposentados”, Maguito e Humberto Machado planejam reviver a Jataiense

maguito-humberto-machado Em 2017, Maguito Vilela e Humberto Machado deixarão as prefeituras de Aparecida de Goiânia e de Jataí. Os dois peemedebistas já foram reeleitos em suas respectivas cidades e prometem "se aposentar" da política -- pelo menos até 2018. Um dia desses, Maguito ligou para Humberto e lhe fez uma sugestão: "Já que estaremos sem nada para fazer, 'aposentados', vamos ressuscitar a Jataiense?". Humberto aceitou prontamente o "convite" do amigo para reviver o time de futebol. Claro que o diálogo não passa de uma brincadeira, contada durante o encontro do PMDB no último fim de semana, pelo filho de Maguito, deputado federal Daniel Vilela. Maguito, que é natural de Jataí, já jogou na Raposa do Sudoeste Goiano. Fundada em 1952, a Jataiense chegou a ser campeã da segundona do campeonato goiano, tendo, inclusive, disputado durante muito tempo a primeira divisão. O apelido do prefeito -- que já foi governador de Goiás -- veio dos tempos em que era jogador de futebol. Começou como "Magrito", devido, obviamente, ao seu físico, e acabou virando Maguito.  

Como Zélio Cândido se tornou “Zero Cândido” nas pesquisas, Vanderlan pode bancar Alsueres Mariano

Sérgio Bravo não aceita ser sombra de Vanderlan Cardoso, “Zero” Cândido não emplaca. Busca-se um plano C

Ex-ministro Mangabeira Unger vai ser consultor do Consórcio Brasil Central

O ex-ministro Mangabeira Unger foi convidado e aceitou ser consultor do Consórcio Brasil Central. Mangabeira Unger e o secretário de Gestão e Planejamento, Thiago Peixoto, mantém um intenso relacionamento intelectual. O primeiro é professor nos Estados Unidos, em Harvard; o segundo, estudou nos Estados Unidos.

Fotografia mostra Marconi Perillo em 1988 ao lado dos jornalistas João Aquino e Luiz Faleiro

Três jovens que conseguiram realizar seus sonhos profissionais e políticos

Mais um advogado do comando da OAB-Goiás no interior apoia a candidatura de Flávio Buonaduce

Marcelo Castro, da OAB de São Simão, sublinha que projeto da OAB Forte transformou a entidade goiana numa referência nacional

Vinicius Luz diz que não aceita ser vice de Victor Priori e que vai disputar a Prefeitura de Jataí

Um frentão com PSDB, PSD, PR, PTN e PR deve bancar candidato contra o nome apoiado pelo prefeito Humberto Machado

Ciro Nogueira “finge” surpresa ao saber que José Eliton está trocando o PP pelo PSDB

Filiação do senador Wilder Morais sinaliza que o governo do PP está mudando de mãos em Goiás

Marconi Perillo diz que pode apoiar Lúcia Vânia e Wilder Morais para senador em 2018

O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), disse para o senador Wilder Morais (PP) que o empresário e a senadora Lúcia Vânia (PSB) serão candidatos ao Senado na chapa governista em 2018. E que, se for o caso, ele, Marconi, abre mão do mandato para selar a paz na base.

Marconi Perillo garante que 30% dos recursos da venda da Celg serão repassados para o Inova Goiás

O governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB, bateu o martelo: se a Celg for mesmo vendida, 30% dos recursos apurados serão investidos no Inova Goiás. Isto quer dizer que, se a previsão de R$ 8 bilhões for confirmada, o programa, que é a cara do quatro mandato, receberá aporte de R$ 1,3 bilhão, dos R$ 4 bilhões que restarão para Goiás.

Thiago Peixoto atua como protagonista na articulação do Fórum dos Governadores do Brasil

O secretário de Gestão e Planejamento do governo de Goiás, o economista e deputado federal Thiago Peixoto (PSD), ganhou papel de protagonismo no Fórum dos Governadores do Brasil Central, ao formular a ideia junto com o ministro Mangabeira Unger, articular a criação e materialização dos encontros e conseguir, junto com outros secretários de Planejamento dos cinco Estados, dar concretude ao movimento, com a assinatura do protocolo para instalação do Consórcio do Brasil Central, com recursos de mais de R$ 1,5 bilhão, na semana passada, em Palmas. Tudo isso, com apenas dois meses de trabalho e três reuniões dos governadores.

Derrapadas de Daniel Vilela podem tirar seu discurso de que simboliza renovação de métodos políticos

O deputado federal tinha a chance de mostrar que é/era diferente. Mostrou que é tradicional O deputado federal Daniel Vilela, do PMDB, cometeu três derrapadas numa única semana que podem macular sua carreira de postulante à uma candidatura a governador em 2018 (não poderá, por exemplo, dizer que é diferente dos demais políticos nem que simboliza renovação de métodos políticos):

  1. a) Participou da blindagem à família (de Júnior) Friboi ao votar contra a convocação dos irmãos Batista para a CPI do BNDES; um irista chegou a chamá-lo de Daniel Friboi;                                                                                     
  2. b) Participou de churrasco em Brasília em apoio ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha, denunciado na Operação Lava Jato;                        
  3. c) Apesar de pregar a renovação do PMDB e da política, contraditoriamente, deu declarações de apoio à candidatura de Iris Rezende à Prefeitura de Goiânia.
É muita contradição em uma única semana.

Governador Pedro Taques aposta em Marconi Perillo para presidente da República

Neotucano, o governador do Mato Grosso, Pedro Taques (procurador de justiça licenciado), põe o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), em primeiro lugar na lista de presidenciáveis do PSDB, quando perguntado sobre os candidatos do partido ao Planalto.

Técnico de Goiás ajuda governador do Distrito Federal a articular reforma administrativa

O “Jornal de Brasília” revela que o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), estuda junção e extinção de secretarias. Abordagem menciona que "um técnico goiano, que teria ajudado a arquitetar a reforma administrativa implementada no fim do ano passado no governo do Estado de Goiás, tem ajudado Rollemberg a pensar em uma nova estrutura, enxuta e eficaz". O economista Valdivino Oliveira chegou a ser ouvido por Rodrigo Rollemberg. Mas não ajudou na reforma goiana. Simão Cirineu é sempre ouvido em Brasília. Jeovalter Corrêa teria sido consultado por Rollemberg, mas não contribuiu para a reforma goiana.

Pelo menos quatro grandes empresas de energia elétrica estão interessadas em adquirir a Celg

[caption id="attachment_2370" align="alignright" width="620"]Fachada da Celg | Foto: Reprodução/Celg Fachada da Celg | Foto: Reprodução/Celg[/caption] Para definir o preço da Celg será preciso fazer avaliações rigorosas. Mas o mercado especula que a empresa — que, com o aumento da tarifa, deve passar a faturar mensalmente cerca de 750 milhões de reais, e a concessão foi renovada por 30 anos — deve valer de 7 a 8 bilhões de reais (metade para o governo de Goiás e metade para a Eletrobrás). Das sete empresas de energia que foram federalizadas — estão sob controle da Eletrobrás —, a Celg é apontada como a que está em melhor situação. Com seus 2,5 milhões de clientes e baixa inadimplência, é mencionada, em Brasília, como “a joia da coroa”. Além disso, devido ao crescimento da economia regional, há uma demanda reprimida por energia. Executivos de grandes em­presas, frios e racionais, não costumam demonstrar interesse exacerbado na aquisição de estatais. No caso da Celg, comenta-se que, no mercado, que pelo menos seis empresas estão interessadas em adquiri-la. O nome mais citado é o da Enel (conhecida no país como Endesa), multinacional italiana (parte de seu capital é estatal), porque é proprietária da Usina de Cachoeira Dourada — vendida no governo de Maguito Vilela (PMDB), no fim da década de 1990. Com a geradora, a usina, e a distribuidora, a Celg, a Enel multiplicaria seu faturamento no país. Aquisição de Cachoeira Dourada é considerada pela empresa como um de seus grandes acertos. Rapidamente, pagou o investimento e a usina é citada como “extremamente lucrativa”. É provável que, se não tivesse sido vendida, a Celg estaria em melhores condições financeiras e, assim, não precisaria ser privatizada. A Equatorial Energia (capital nacional e internacional), com forte atuação no Pará e no Maranhão, também estaria interessada na Celg, comenta-se em Brasília. O Grupo Energisa (da família Botelho, com participação do Banco Itaú, entre outros) aparece entre os mais cotados para adquirir a Celg. Distribui energia para 6,3 milhões de clientes em 788 municípios de nove Estados, como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e São Paulo. A CPFL Energia, maior companhia privada do setor elétrico do Brasil, também estaria interessada em adquirir a Celg. O leilão da Celg está marcado para 19 de novembro deste ano. Porém, apesar do maciço interesse do governo federal (pensando no superávit primário), é provável que seja adiado, talvez para 2016. Aqueles que quiserem comprar a companhia goiana terão de comprovar que têm capacidade financeira para garantir os investimentos necessários para melhorar os serviços. O edital mencionará que, para que a concessão seja outorgada, a empresa vencedora deverá passar por um período probatório. Se não cumprir metas estabelecidas, a concessão poderá ser retirada.