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O que o vice-prefeito Agenor Mariano e o jornalista Renato Dias têm em comum? Adoram Coca-Cola

Agenor Mariano 23Agenor-M-ariano-105-5 Uma curiosidade relatada por um secretário da Prefeitura de Goiânia: Agenor Mariano (PMDB), vice-prefeito de Paulo Garcia (PT), só toma Coca-Cola. Segundo o secretário, quando não tem no restaurante, manda um assessor buscar em outro estabelecimento. O vice-prefeito imita o jornalista Renato Dias, que toma pelo menos seis latas de Coca-Cola por dia. A diferença entre os dois é que o político é de centro e o jornalista é de esquerda.

PMDB numa encruzilhada: Daniel Vilela é a renovação e Iris Rezende simboliza o passado

Um dos políticos qualificados do PMDB de Goiás, o ex-prefeito de Goianésia não teria cuidado de sua "contabilidade"

A ex-deputada federal Iris Araújo pode assumir a presidência do PMDB?

A rejeição da ex-deputada federal é alta mesmo entre iristas da linha xiita

Peemedebistas de Catalão desaprovam veto de Iris Rezende a Adib Elias para presidir o PMDB

Líderes peemedebistas sugerem que o velho cacique paga com ingratidão a lealdade canina do ex-prefeito de Catalão Adib Elias com Iris Rezende10592810_693602904057974_3954307618619440557_n Líderes do PMDB de Catalão ficaram possessos com o veto do velho cacique Iris Rezende ao nome do deputado estadual Adib Elias para presidir o Diretório Estadual do partido. Peemedebistas de Catalão que Adib Elias é leal e sempre defendeu Iris Rezende. E isto quando poucos queriam defendê-lo. “O problema de Adib Elias é que, de tão submisso, acabou se tornando móveis e utensílios do irismo”, afirma um deputado peemedebista.

Ana Paula não abre mão da candidatura de Iris Rezende para prefeito de Goiânia. Vai ficar no caixa

Noutras eleições, os familiares do ex-governadores eram contrários que disputasse. Agora, querem vê-lo na disputa

Marconi Perillo é o principal responsável pela criação de mais duas universidades federais em Goiás

Mesmo que não se desconsidere as lutas anteriores, o trabalho decisivo foi mesmo do tucano-chefe goiano

Devido ao desgaste do prefeito Dioji Ikeda, José Essado pode disputar mandato em Inhumas

Se Abelardo Vaz for barrado pela Justiça, o peemedebista enfrentará, possivelmente, o médico João Antônio, do PSD

PMDB e PSDB podem fazer dobradinha eleitoral em Aparecida de Goiânia e Jataí?

Especula-se que Ozair José pode ser vice de Gustavo Mendanha e Vinicius Luz pode ser vice de Leandro Vilela

Baldy admite que o senador Ronaldo Caiado pode apoiá-lo para prefeito de Anápolis

O pré-candidato tucano não teria gostado de o prefeito João Gomes ter viajado para a Europa com o governador Marconi Perillo

Joesley Batista recebe sugestão de novo nome para a JBS: JBNDES

[caption id="attachment_49763" align="aligncenter" width="620"]Foto: reprodução / internet Joesley não teria gostado do comentário | Foto: reprodução / internet[/caption] A coluna Painel da Folha de S. Paulo publica na edição desta quarta-feira (28/10) que o empresário goiano Joesley Batista, dono da JBS, recebeu uma "sugestão" bem melindrosa durante um evento promovido pela revista britânica “The Economist”. Segundo informa o jornal, o irmão de Júnior Friboi desconversou ao ouvir uma provocação de que o gigante frigorífico deveria se chamar, na verdade, "JBNDES" -- em alusão ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES). A JBS foi fundada por José Batista Sobrinho (o Zé Mineiro), em Goiás, mas, atualmente, os filhos Joesley e Wesley Batista é que comandam as empresas. Desde a abertura do capital da JBS, em 2007, o grupo passou a receber "vultosos recursos" do BNDES, mas não em forma de empréstimo, e sim de participação acionária. Cogitou-se, ainda, a hipótese de que o ex-presidente Lula (PT) e um de seus filhos fossem sócios/donos da empresa. No entanto, nada foi comprovado.  

Ex-vice-prefeito de Uruaçu filia-se ao PSDB e deve apoiar Valmir Pedro para prefeito

O professor André Luiz da Silva, do IFG, é um dos políticos mais respeitados do município

PTB vai bancar Luiz Bittencourt para prefeito de Goiânia e quer ser protagonista

Jovair Arantes e os deputados estaduais do partido se unem para bancar um nome para a disputa na capital

Chapa dos deputados ganha apoio de Sandro Mabel, um reforço considerável

Chapa de Nailton Oliveira, bancada por Iris Rezende, perde um aliadoconsistente

Iris Rezende não comparece à comemoração do aniversário de Goiânia

Ex-prefeito, pré-candidato e aliado do atual mandatário, decano peemedebista não participou da inauguração da Praça Cívica

Iris Rezende no comando sugere para o eleitorado goiano que o PMDB não aceita renovação

[caption id="attachment_45415" align="aligncenter" width="620"]Iris Rezende: seu projeto é disputar a Prefeitura de Goiânia, em 2016, manter o controle do PMDB, mas não necessariamente dirigi-lo | Foto: Alexandre Parrode / Jornal Opção Iris Rezende: seu projeto é disputar a Prefeitura de Goiânia, em 2016, manter o controle do PMDB, mas não necessariamente dirigi-lo | Foto: Alexandre Parrode / Jornal Opção[/caption] O ex-prefeito de Goiânia e ex-governador de Goiás Iris Rezende confidenciou a pelo menos três políticos, com e sem mandato, que seu projeto número um não é assumir o comando do PMDB. Porque, se indicado para dirigir o partido, seu projeto número um — disputar a Prefeitura de Goiânia pela quarta vez — ficará comprometido. Se eleito para presidir o PMDB, Iris Rezende terá de frequentar o interior e, sobretudo, organizar as campanhas dos candidatos a prefeito pelo menos nos principais municípios do Estado. Se fizer isto, sendo cobrado a todo momento pelos líderes interioranos, terá de descuidar de sua própria campanha para prefeito de Goiânia. A saída? Escolher um vice-presidente representativo para, no interior, representá-lo. Funciona? Não. Porque os candidatos vão cobrar a presença não do preposto, e sim do titular, Iris Rezende. Porém, para evitar a disputa pelo comando do partido, é provável que Iris Rezende aceite dirigi-lo? Pode até aceitar, se o PMDB não sair “fraturado”. O peemedebista-chefe não aceitaria concorrer com nenhum outro nome do partido. Teria de ser ungido por todos. O deputado José Nelto e Nailton Oliveira admitem que apoiam Iris Rezende para comandar a legenda. O deputado Daniel Vilela disse, inicialmente, que iria para a disputa. Mas seu pai, o prefeito de Aparecida de Goiás, Maguito Vilela, por certo o forçaria a apoiar o peemedebista-chefe. Iris Rezende no comando do partido pode evitar a crise interna? Pode, ao menos circunstancialmente. Mas o recado de que manda tanto para os políticos jovens quanto para os eleitores goianos é um só: a velha cúpula do PMDB não aceita a renovação e os políticos jovens são cordeirinhos e não têm tutano para confrontá-lo. Basta Iris Rezende bater o pé e todos recuam e começam a incensá-lo. Quando cobrarem mudanças — renovação —, alternância de poder, os peemedebistas decerto serão lembrados de que só cobram modificações substanciais na “casa” dos outros.