Bastidores

Encontramos 18567 resultados
Advogado diz que empresários pagaram primeira parcela de R$ 300 mil pela Rádio Liberdade, de Catalão

Vendedores da Rádio Liberdade dizem que outro comprador ofereceu 1 milhão a mais pela rádio

Demóstenes Torres, ao atacar Ronaldo Caiado, pode colocar o PMDB no colo do PT de Paulo Garcia

O PMDB de Iris Rezende estava abandonando o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, do PT. Agora, deve deixar Ronaldo Caiado na chapada. Pelo visto, os peemedebistas terão de iniciar uma DR com Paulo Garcia e reabilitar a relação com o petismo.

“O PPL quer lançar Jorge Kajuru para prefeito de Goiânia”, diz José Neto

“Se o PPR não quiser bancar a candidatura do radialista Jorge Kajuru a prefeito de Goiânia, o PPL pode lançá-lo”, afirma José Neto. O presidente do PPL é taxativo: “Nenhum partido que quer se fortalecer pode desprezar um candidato de ampla densidade eleitoral como Jorge Kajuru. Os partidos pequenos têm de perceber que precisam investir em candidatos a prefeito e vereador”.

Zé Nelto muda o nome para Churchill se Júnior Friboi não for expulso do PMDB

José Nelto é peremptório: “Mudo meu nome para Winston Churchill se Júnior Friboi não for expulso do PMDB entre abril e maio”. Friboi estaria se “escondendo” para não ser notificado pela Comissão de Ética do PMDB. “Nós vamos citá-lo por AR. É mais fácil achar uma agulha num palheiro do que Friboi.” Mas Friboi não teria maioria na Executiva do PMDB? “Não tem, não. Na reunião do partido na segunda-feira, 23, com a presença de Iris Rezende, do prefeito Maguito Vilela, de Sandro Mabel, de deputados e vereadores, o nome do empresário nem foi citado.” “Há um consenso, mesmo entre seus aliados, de que Friboi não tem mais condições de ficar no PMDB. Ele quer ser presidente do partido, mas eu digo: não vai ser nem filiado”, sublinha José Nelto.

Vanderlan Cardoso quer Jayme Rincón como vice em Goiânia. Mas pode caminhar com PPS de Marcos Abrão

Vanderlan Cardoso, provável candidato do PSB a prefeito de Goiânia, gostaria de ter o presidente da Agetop, Jayme Rincón, como seu vice. Mas que ninguém fique surpreso se marchar para a disputa com um vice do PPS do deputado Marcos Abrão.

Se Karlos Cabral partir para o confronto com Paulo do Vale vai “eleger” Heuler Cruvinel

Sem aliança em Goiânia entre PMDB e PT, dificilmente o PT de Rio Verde fechará aliança com o peemedebista Paulo do Vale, possível candidato a prefeito. Paulo do Vale, se estabelecer aliança com os petistas Karlos Cabral, ex-deputado estadual, as vereadores Náudia Faedo e Lúcia Batista e o produtor rural Flávio Faedo, além de Leonardo Veloso, do PRTB, se tornará um candidato temível para o favorito, Heuler Cruvinel, do PSD. Se Karlos Cabral for candidato, dividindo os votos das oposições, a peleja poderá ficar mais fácil para Heuler Cruvinel. Experts em política de Rio Verde sustentam que, por falta de estrutura partidária e financeira, Karlos Cabral não tem condições de enfrentar pesos pesados como Heuler Cruvinel e Paulo de Vale. “Agora, se quiser ajudar, ainda que indiretamente, o candidato do PSD, deve se lançar candidato. O fato é que Karlos não tem chance de ganhar, mas pode ser fundamental para a vitória de Paulo do Vale”, afirma um peemedebista.

Pesquisa do Dados mostra Marcelo Melo superando Cristóvão Tormin na disputa pela prefeitura de Luziânia

[caption id="attachment_31795" align="alignright" width="620"]Marcelo Melo e Cristóvão Tormin devem travar o principal duelo na disputa de 2016 | Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção Marcelo Melo e Cristóvão Tormin devem travar o principal duelo na disputa de 2016 | Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Pesquisa do instituto Dados Pesquisa e Consultoria revela que, se as eleições para prefeito de Luziânia fossem realizadas agora, o peemedebista Marcelo Melo seria eleito. Pesquisadores, marqueteiros e cientistas políticos admitem que, a 18 meses do pleito do início de outubro de 2016, é cedo para falar em definições, por isso os levantamentos são preliminares, meramente indicativos. São importantes sobretudo para formulação ou correção de rumos. O instituto ouviu 930 pessoas entre 21 e 23 de março deste ano. Na pesquisa espontânea, Marcelo Melo aparece em primeiro, com 8,16%. O segundo colocado é o Dr. Célio, com 5,91%. Ana Lúcia é citada em 3º lugar, com 2,79%. Télio, em quarto, é mencionado por 1,93%. Didi Viana, o quinto, tem o apoio de 1,50%. Marcos Cunha e o prefeito Cristovão Tormin, dividindo o sexto lugar, aparecem com 1,40%. A pesquisa estimulada mostra Marcelo Melo em primeiro — com 20,52%. Didi Viana, do PT, é o segundo, com 10,42%. Cristóvão Tormin (PSD) é o terceiro, com 9,13%. O vereador Télio Rodrigues, quarto, tem 7,20%. Nenhum (24,81%) e não sabe (27,93%) somam 52,74%. Um número alto. O instituto Dados fez duas simulações. Na primeira simulação, Marcelo Melo aparece com 25,13%, Didi Viana com 10,96%, Cristóvão Tormin com 9,56%, nenhum com 27,39% e não sabe com 26,96%. Na segunda simulação, o número de Marcelo Melo, com a retirada do nome de Didi Viana, sobe para 28,14%. Cristóvão Tormin sobe para 10,53%. Nenhum: 29,54%. Não sabe: 31,79. A tendência é que, apesar dos índices positivos de Didi Viana, a disputa seja mesmo entre o ex-deputado federal Marcelo Melo e o prefeito Cristóvão Tormin. O primeiro, por sua popularidade e pela história política no município e, até, no Estado. O segundo, pelas estruturas partidária — aliança ampla — e financeira. A rigor, os dados indicam um franco favoritismo de Marcelo Melo. A pesquisa foi encomendada pela Angus Comunicação e pela Rádio Luziânia FM.

PSB, PSD e PPS planejam lançar o governador Marconi Perillo para presidente da República

[caption id="attachment_31856" align="aligncenter" width="620"]Marconi Perillo: governador tem consciência de que fundamental mesmo é viabilizar sua gestão; senão, adeus projeto nacional | Foto: Lailson Damásio Marconi Perillo: governador tem consciência de que fundamental
mesmo é viabilizar sua gestão; senão, adeus projeto nacional | Foto: Lailson Damásio[/caption] O objetivo número um do governador Marconi Perillo, do PSDB, é viabilizar seu governo — no momento, com um déficit mensal de quase 150 milhões de reais. É isto que explica a tentativa de reaproximar-se da presidente Dilma Rousseff. No governo anterior, contava com a costura política do então senador Gim Argello — que é íntimo da petista-chefe (faziam caminhadas juntos quase todos os dias), embora não tenham sido namorados. Com a derrota do líder do PTB, o tucano-chefe goiano ficou órfão em Brasília. As esperanças estão depositadas no ministro das Cidades, Gilberto Kassab — presidente nacional do PSD —, apontado como o novo “delfim” da principal gestora pública do país. Porém, ainda que preocupado em viabilizar seu governo, ao mesmo tempo que termina e inaugura obras — como rodovias —, Marconi Perillo não deixa de fazer política. Porque, na acepção de Max Weber, se trata de um político por vocação, quer dizer, um político profissional. Ele pretende sair do PSDB? Não. Trata-se de um não, diria o ex-ministro Antônio Rogério Magri, “imexível”? Não. Mas mudar de partido para quê? Diz-se: para disputar a Pre­sidência da República, em 2018. Ora, as eleições vão ser disputadas daqui a quase quatro anos e Marconi Perillo, se quiser sair do PSDB, não precisa se filiar a outro partido até setembro de 2015. Pode deixá-lo em 2017. Ah, dirão: é preciso fortalecer o nome, nacionalmente, para se tornar mais conhecido até 2018. Mesmo no PSDB, se fizer um governo consistente, com obras relevantes (revolução na educação e implantação do programa de recuperação de dependentes químicos) e contas ajustadas, pode consagrar-se. Mas há a outra ponta da questão: vários partidos estão disputando o passe de Marconi Perillo? Por quê? Porque, com um estrondoso vazio de líderes em termos nacionais — note-se que Fernando Henrique Cardoso, de quase 84 anos, ainda é a referência do tucanato nacional —, é um político emergente, governador de Goiás pela quarta vez, e com apenas 52 anos. A cúpula do PSB vai perder Marina Silva para a Rede Sus­tentabilidade, assim que esta conquistar seu registro partidário, e não há outro político nacional para substitui-la. O que fazer? Os luas pretas do partido estão à procura de outro presidenciável. Inicialmente, o “ataque” se deu noutro flanco — o partido planeja filiar a senadora tucana Lúcia Vânia, de Goiás, entre abril e maio — mas o olho gordo mira mesmo é Marconi Perillo. Este seria seu presidenciável em 2018. O olho gordo ainda é magro o suficiente para não ter chegado às páginas dos jornais. O olho que está mesmo gordíssimo é o do PSD do ministro Gilberto Kassab. O ex-prefeito de São Paulo planeja duas tacadas. Primeiro, levar Marconi para a base da presidente da Dilma Rousseff — com o apoio do secretário das Cidades do governo de Goiás, Vilmar Rocha, espécie de conselheiro político do jovem tucano. Segundo, se der, apresentá-lo como candidato a presidente da República em 2018. O olho do PPS dos deputados federais Roberto Freire e Marcos Abrão está quase gordo, percebendo Marconi Perillo como a alternativa para a disputa da Presidência em 2018. Uma coisa é certa: é muito difícil, o que não quer dizer impossível, Marconi Perillo disputar a Presidência do país pelo PSDB. A “fila” tucana é, a um só tempo, enorme e congestionada por políticos que se consideram praticamente donos do partido. Aécio Neves, de Minas Gerais, e Geraldo Alckmin, de São Paulo — a quase eterna política do café com leite —, estão a postos para a disputa de 2018. Aécio Neves avalia que, como foi bem votado em 2014, está cacifado para a disputa de 2018. Porém, como Minas se considera uma espécie de país — até mais do que São Paulo — e o mineiro se considera um “povo” à parte, como o gaúcho, há quem, no tucanato da terra de Carlos Drummond de Andrade, avalie, de maneira racional, que Aécio Neves deve trocar a política nacional pela regional. Por quê? Acredita-se que deve disputar o governo de Minas, porque seria o único capaz de arrancar o governador Fernando Pimentel (PT) do poder. Há outros atrativos: em 2018, duas vagas para o Senado estarão em disputa. Aécio Neves, na análise de luas azuis, estaria com a faca e o pão queijo nas mãos, mas em Minas. Se disputar a Presidência pela segunda vez, e for derrotado, ficará sem mandato executivo e legislativo pelo menos por quatro anos. Mineiros não apreciam isto. Se Aécio Neves voltar a pôr seu retrato nas paredes de Minas — uma Itabira macro —, o PSDB fica relativamente aberto para Marconi Perillo e, sobretudo, para Geraldo Alckmin. O governador paulista pode disputar mandato de senador, pois não é, em definitivo, um político de matiz nacional. Se disputar com um candidato como Lula da Silva, sobretudo por ser um político meio da estirpe de Gandhi, pode pendurar as chuteiras. Contra o petista-chefe, o que se precisa é de um político do estilo de Marconi Perillo, mais firme e agressivo. O tucano paulista terá 66 anos em 2018 e o tucano goiano terá 55 anos — 11 anos a menos. Isto conta. O Brasil, ao menos alguns partidos, está de olho em Marconi Perillo. Extremamente focado, o tucano-chefe está de olho mais em Goiás, porque sabe que o sucesso eleitoral no país dependerá, em larga medida, do sucesso administrativo no Estado. Se for mal localmente, adeus presença bem-sucedida no plano nacional.

Petistas dizem que sabem que, por 2016, o PMDB irista planeja romper com o prefeito Paulo Garcia

[caption id="attachment_31799" align="alignright" width="620"]Iris Rezende e Paulo Garcia: daqui pra frente, o primeiro vai trabalhar para dissociar sua imagem da do segundo. Porém há apreço pessoal | Foto: Divulgação Iris Rezende e Paulo Garcia: daqui pra frente, o primeiro vai trabalhar para dissociar sua imagem da do segundo. Porém há apreço pessoal | Foto: Divulgação[/caption] Peemedebistas não querem compor com o PT em Goiânia. É definitivo. Na semana passada, Iris Rezende costurava uma aliança para a capital que excluía o PT do prefeito Paulo Garcia. Dilema de Iris: tem um carinho especial por Paulo Garcia, o menciona como leal, mas não o avalia positivamente como prefeito. Dada a ligação pessoal, quase como se fossem pai e filho, o peemedebista-chefe não diz, frente a frente, o que pensa sobre sua gestão. Aos mais íntimos, Iris tem dito mais ou menos o seguinte: tudo, até aliança com Jorge Kajuru (PRP), menos com o PT. Chega-se a dizer que o PT deve bancar candidato, como Adri­ana Accorsi, para que possa defender o prefeito, e, com isso, deixar Iris livre para apresentar suas propostas e não ficar na defensiva. Há quem diga, mesmo no PMDB, que não se rompeu com o PT devido aos cargos. É parcial mas não inteiramente verdadeiro. O rompimento não se deu, ainda, porque Iris pediu para esperar mais — em respeito ao amigo e aliado Paulo Garcia. Desvencilhar-se do prefeito petista não será fácil para o peemedebista — e acrescente-se que o próprio Paulo Garcia não quer o rompimento e insiste, nos bastidores, que Adriana Accorsi, sua pupila, deveria ser candidata a vice de Iris. Cu­riosamente, o decano peemedebista “aprova” a deputada, mas não a quer como vice porque ela leva Paulo Garcia para seu palanque. Na semana passada, o Jornal Opção conversou, em off, com seis petistas, de proa e retaguarda. O repórter surpreendeu-se com o realismo repentino dos reds. Todos disseram que sabem que Iris não quer manter a aliança com o PT e que deve rompê-la entre maio e junho de 2016. Admi­tiram que estão “fingindo” que não sabem que o PMDB planeja romper com eles, no momento que julgarem oportuno. O que os petistas não querem fazer, sobretudo a tendência de Paulo Garcia, é dar o primeiro passo. Eles vão esperar, até a undécima hora, o PMDB romper. Até porque, sem o PMDB, o prefeito não consegue governar. Ele é a presidente Dilma Rousseff de Goiás.

O goiano mais odiado por Michel Temer, Renan Calheiros e Eduardo Cunha

[caption id="attachment_31789" align="alignright" width="620"]Cleovan Siqueira: Temer, Renan e Cunha querem o seu “escalpo” político | Fernando Leite/Jornal Opção Cleovan Siqueira: Temer, Renan e Cunha querem o seu “escalpo” político | Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Comentário de um jornalista de uma revista de circulação nacional para um repórter do Jornal Opção: “O político mais odiado pelo PMDB do presidente do Senado, Renan Calheiros; pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha; e pelo vice-presidente da República, Michel Temer, é o goiano Cleovan Siqueira, criador do Partido Liberal”. Na semana passada, o ex-deputado Cleovan Siqueira, com calma de seminarista e quase na surdina, encaminhou-se ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília, e requereu o registro do PL. De repente, as bombas disparadas por Renan (não o francês, e sim o de Alagoas) e Cunha (sobrenome apropriado) começaram a ser disparadas. Os dois jamais haviam protestado quando outros partidos foram criados, mas explodiram e decidiram implodir o PL. O motivo é quase prosaico: o temerismo, o renanismo e o cunhismo, “movimentos” que dirigem o PMDB como capitania hereditária, avaliam que a presidente Dilma Rousseff, convencida por Gilberto Kassab, estaria ajudando a criar o PL com o objetivo de enfraquecer o partido do qual o trio é “dono”. O PL atrairia políticos descontentes de outros partidos, como o PMDB, e, somado à força do PSD, se criaria, por assim dizer, uma espécie de partido (ou partidos) da Dilma.

Thiago Peixoto diz que Jayme Rincón recuou para cuidar da conclusão e inauguração de obras

O secretário de Gestão e Planejamento (Segplan), Thiago Peixoto (PSD), afirma que a tendência é que o presidente da Agetop, Jayme Rincón, seja o candidato a governador pelo PSDB. “Ele deu uma recuada, não com o objetivo de não disputar a eleição, e sim de priorizar as ações do governo estadual. Jayme, com sua capacidade de se concentrar, está focado na conclusão e inauguração de obras. Ele, como o governador Marconi Perillo, está cuidado da gestão.”

Virmondes Cruvinel diz que dois candidatos governistas garantem segundo turno em Goiânia

O deputado estadual Virmondes Cruvinel (PSD) sugere que a base governista lance dois candidatos a prefeito de Goiânia. “O PSDB poderia bancar Jayme Rincón, sem dúvida um candidato consistente, e o PSD poderia bancar seu candidato. Isto fortalece os dois partidos, cria alternativas e garante o segundo turno.” Quem poderia disputar pelo PSD? “O deputado Francisco Júnior é um nome sempre citado, mas eu também coloco meu nome à disposição do partido.”

José Nelto diz que governo vai cortar quinquênio dos servidores públicos de Goiás

[caption id="attachment_19112" align="alignleft" width="620"] Foto:Reprodução/Assembleia Legislativa Foto:Reprodução/Assembleia Legislativa[/caption] O líder do PMDB na As­sembleia Legislativa de Goiás, José Nelto, afirma que a casa “recebeu, na semana passada, um projeto pelo qual o governo do Estado vai retirar o quinquênio de todos os servidores públicos”. O deputado José Nelto diz que as oposições vão trabalhar para que o projeto não seja aprovado. “Nós vamos resistir. Mas temos consciência de que o governo de Marconi Perillo tem maioria absoluta na As­sembleia e, por isso, tem condições de aprovar qualquer projeto. O governo conta com o apoio de pelo menos 31 deputados — um verdadeiro rolo compressor.” O projeto deve ser votado nos próximos 15 dias. “Os deputados começarão a discutir o projeto depois da Semana Santa. Até agora, os parlamentares têm poucas informações”, assinala José Nelto.

Deputados do PMDB querem que MP investigue aditivos de 169 milhões da Idtech

Deputados do PMDB pediram ao Ministério Público que investigue a informação de que o valor do contrato da Idtech no Hospital Geral de Goiânia (HGG) dobrou de um ano para outro. “Quatro aditivos custaram 169 milhões aos cofres públicos”, disseram parlamentares peemedebistas ao promotor Fernando Krebs.

Operação Lava-Jato deve explodir no colo de um político goiano

O jornalista de um jornal nacional garante que uma bomba da Operação Lava-Jato vai explodir no colo de um importante político goiano. O político teria recebido um mensalão milionário — durante anos. A tendência é que seja cassado pela Câmara dos Deputados.