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Câmara dos Deputados Gleisi Hoffmann Lindbergh Farias PT Washington Quaquá

O líder do Partido dos Trabalhadores (PT) na Câmara dos Deputados, Lindbergh Farias (PT-RJ), reagiu duramente neste sábado, 25, a declarações atribuídas ao presidente do diretório petista no Rio de Janeiro e prefeito de Maricá, Washington Quaquá. Em publicação nas redes sociais, Lindbergh classificou o colega de partido como “desprezível”, de “baixo nível” e com “cheiro de esgoto”.

Segundo a revista Veja, a resposta veio após mensagens atribuídas a Quaquá circularem entre aliados do partido, nas quais ele teria acusado a ministra das Relações Institucionais e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, de “usar a máquina do governo para fazer política particular”. Segundo interlocutores do prefeito, ele também teria criticado Lindbergh e André Ceciliano, secretário da pasta comandada por Gleisi, por supostamente utilizarem a estrutura federal em benefício próprio.

Lindbergh rebateu as acusações e defendeu a ministra. “Dá preguiça e uma sensação de perda de tempo ter de responder a uma figura que eu, cada vez mais, considero desprezível. Sabe baixo nível, cheiro de esgoto. As obras que eu e Ceciliano falamos com o prefeito foram selecionadas no PAC no início do governo Lula. Gleisi nem ministra era”, escreveu o deputado. 

Ele ainda acusou Quaquá de perseguir Benedita da Silva (PT), tentando impedir sua candidatura ao Senado. “Sinceramente, esse Quaquá sobra no PT”, concluiu. Em resposta, Quaquá afirmou à Veja que não vai se pronunciar a respeito.

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