Vários funcionários aderiram ao PDV da Celg Enel e saíram com uma poupança polpuda
01 abril 2017 às 12h31

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Pedro Batista, ex-presidente da Câmara Municipal de Goiânia, recebeu uma grande “indenização”
O Programa de Demissão Voluntária da Celg Enel, apontado como “excelente” por alguns funcionários, foi concluído na quinta-feira, 30. Vários servidores se desligaram e saíram com uma poupança polpuda. O ex-presidente da Câmara de Goiânia Pedro Batista, com uma bolada no bolso, foi um dos que deixaram a Celg.
A diretoria quer tornar a Celg Enel uma empresa tão enxuta quanto a Usina de Cachoeira Dourada. Torná-la menos dispendiosa do ponto de vista trabalhista, a médio e longo prazo, contribuirá para aumentar os investimentos. É o que sugerem os executivos. A empresa estava e, mesmo com as demissões voluntárias, permanece “inchada”. Mas a tendência é que, em cinco anos, esteja bem mais enxuta. Porque, além dos que se demitiram, há os que estão se aposentando ou vão se aposentar.