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Kajuru, segundo Carlos Cachoeira, “envia emissários para levantar alguns caraminguás”. O empresário vai processá-lo

A polêmica entre o radialista Jorge Kajuru [foto acima] e Carlos Cachoeira [foto abaixo] está esquentando. Numa nota publicada na primeira página do “Diário da Manhã” de quarta-feira, 23, com o título de “Esclarecimento”, o empresário sublinha que está se defendendo das críticas de Kajuru.

Relata Carlos Cachoeira: “Procurado por dois amigos, Elias Vaz e Martiniano Cavalcante, resolvi acudir Jorge Kajuru porque, segundo Martiniano, o desditoso passava fome e, por questões humanitárias, resolveu acolhê-lo em casa. Sua mulher lhe dera um ultimato: ou Kajuru iria para o olho da rua ou ela, a mulher de Martiniano, iria embora. Quinze dias de convivência com Kajuru no lar transformou a vida do casal num inferno”.

O empresário acrescenta: “Encontrei com os três [Kajuru, Elias Vaz e Martiniano] no cafezinho do prédio onde a construtora Delta tinha escritório. Kajuru vivia sua mais profunda decadência e por anos a fio eu o sustentei, sem contrapartida”.

Carlos Cachoeira apresenta Kajuru como “profissional da extorsão”. “Como não tem profissão, vive de hotel em hotel, fugindo de suas contas e vendo alguma maneira de arrumar trocados de incautos que se amedrontam com seus arroubos”, ataca o empresário.

Segundo Carlos Cachoeira, Kajuru decidiu “escarrar” nele “depois de” tê-lo “beijado por longo tempo”. O radialista, frisa o empresário, “envia seus emissários para levantar comigo alguns caraminguás”.

O empresário garante que vai processar Kajuru “cível e criminalmente”. Carlos Cachoeira também associa as ações de Kajuru ao promotor de justiça Fernando Krebs.