Bastidores

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Nove dos 12 senadores do PT votaram pela libertação do senador Delcídio do Amaral

Apenas dois senadores do partido votaram pela manutenção da prisão decretada pela Justiça. Uma senadora não compareceu à votação

Gim Argello é cotado para assumir secretaria do governo de Goiás entre dezembro e janeiro

Uma das missões do líder do PTB seria atrair recursos para o desenvolvimento do Entorno do Distrito Federal

Conversa do senador Delcídio do Amaral, do PT, em que se sugere a fuga de Nestor Cerveró; ouça áudio

Apontado como “o senador de Lula da Silva”, Delcídio do Amaral articulou para atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato

Humberto Aidar: “Comparar o rigor ético de Iris Rezende com o de Paulo Garcia é comparar cocô com doce”

"Se eu fosse o Paulo Garcia, já tinha colocado essa do PMDB pra correr há muito tempo", afirma o deputado estadual

Luiz Bittencourt diz “Goiânia virou projeto político-eleitoral de uma pessoa” (Iris Rezende)

O deputado estadual critica o caciquismo de Iris Rezende e sublinha que Paulo Garcia deveria abrir a caixa preta deixada pelo peemedebista-chefe

Pressão de deputados pode ter forçado Dilma Rousseff adiar vinda a Goiás pra anunciar 2 universidades

Deputados do PMDB e petistas trabalham contra visita da presidente da República

Marconi recebe Luiz Alberto, pré-candidato do PSD a prefeito de Nerópolis, no Palácio das Esmeraldas

Acompanhado do presidente regional do PSD, Vilmar Rocha, o pessedista falou com o governador sobre seu projeto político e sobre as principais demandas de Nerópolis

Senador Wilder Morais diz que não discrimina prefeitos e que apoia candidatos do PBM

PBM significa “Partido da Base do governador Marconi”. O presidente do PP destinou emenda para 120 municípios

“Edward Madureira é o melhor candidato do PT a prefeito de Goiânia”, diz Humberto Aidar

O deputado petista afirma que ele e Luis Cesar Bueno não temem enfrentar Iris Rezende para prefeito da capital

Humberto Aidar diz que união do PT com o PMDB de Iris Rezende “morreu até para o segundo turno”

O deputado estadual diz que o PT vai lançar candidato a prefeito da capital e que pode surpreender aqueles que o subestimam

Daniel Vilela e Agenor Mariano discutem eleições de 2016 para prefeito e de 2018 para governador

O encontro sinaliza um possível armistício entre as tropas políticas de Iris Rezende e de Daniel Vilela. Os dois querem comandar o PMDB

PSD garante que vai lançar candidato a prefeito de Goiânia e anuncia quatro nomes

[gallery type="slideshow" ids="52259,52260,52261,52263"] O presidente do PSD de Goiânia, Dagoberto de Menezes, é peremptório: “O partido vai lançar candidato a prefeito de Goiás. Nós temos quatro pré-candidatos qualitativos e competitivos: o deputado federal e secretário Thiago Peixoto, o secretário das Cidades, Vilmar Rocha, e os deputados estaduais Virmondes Cruvinel e Francisco Júnior. Não é um time — é uma seleção. A orientação do presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, é para lançar candidato a prefeito em todas as capitais”.

Michel Temer vai ficar ao lado em Goiás de quem manda deputado federal e senador para Brasília

[caption id="attachment_52308" align="alignright" width="620"]Michel Temer, Daniel Vilela e Iris Rezende: o vice-presidente quer uma convivência harmoniosa entre o novo e o histórico, mas sua opção é por quem tem voto, como o deputado Michel Temer, Daniel Vilela e Iris Rezende: o vice-presidente quer uma convivência harmoniosa entre o novo e o histórico, mas sua opção é por quem tem voto, como o deputado[/caption] Vice-presidente da Re­pública e poderoso chefão do PMDB, Michel Temer está preocupado, no momento, com a possibilidade de suceder a presidente Dilma Rous­seff, que pode sofrer impeachment. O peemedebista-chefe encomendou um plano de governo, elaborado por economistas — entre eles o ex-ministro Delfim Netto —, o qual tem sido elogiado por liberais e por revistas e jornais, dado o que chamam de “realismo”. O plano se propõe, por exemplo, a enfrentar o problema histórico da Previdência. Portanto, a política de Goiás não está entre as principais preocupações de Temer. Porém, como tem sido procurado por políticos do Estado, com e sem mandato, avalia que é preciso dar alguma atenção à crise local, que opõe os grupos de Iris Rezende e Maguito Vilela. O líder do PMDB nacional quer valorizar o novo, como o deputado federal Daniel Vilela, mas sem menosprezar os históricos, como Iris Rezende. Por isso, depois de conversar com Daniel Vilela, vai conversar com Iris Araújo — e, se quiser ir junto, Iris Rezende — nesta semana. Discreto, agindo no seu ti­ming e sem absorver a “pilha” de aliados regionais, Temer não explicita publicamente, mas, em conversas reservadas com aliados goianos, comenta que o PMDB de Goiás vai mal, muito mal. Em Brasília é assim: quem não tem mandato de deputado federal e senador tem menos importância. A força do PMDB no Con­gresso Nacional e no governo da presidente Dilma Rousseff advém de sua imensa bancada no Senado e na Câmara dos Deputados. Ao examinar o resultado eleitoral de 2014, Temer notou que, dos 17 deputados federais eleitos por Goiás, apenas dois são do PMDB — Daniel Vilela e Pedro Chaves, ambos ligados ao prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, e nenhum ao grupo de Iris Rezende. O PMDB, além de não ter nenhum dos três senadores, contribuiu para eleger Ronaldo Caiado, que é do DEM e adversário do governo federal. Mesmo sem menosprezar os históricos, como Iris Rezende, de 82 anos, o objetivo de Temer é prestigiar quem tem voto e, assim, envia representantes para Brasília, para fortalecer o PMDB nacionalmente. Eis a verdade; o resto é fuxico de botequim.

Pedro Chaves pode ser presidente da comissão provisória do PMDB. Seria o nome de consenso

[caption id="attachment_29785" align="alignright" width="620"]Foto: Renan Accioly Foto: Renan Accioly[/caption] O PMDB de Goiás está amplamente fracionado. De um lado, Iris Rezende, político de 82 anos, que não ganha uma eleição para o governo do Estado desde 1998 — embora já tenha disputado três vezes —, e, de outro, o deputado federal Daniel Vilela, corajoso e atento. Daniel Vilela pretende ser o presidente da comissão provisória do PMDB. Seu objetivo é garantir eleições limpas, não viciadas, para o Diretório Estadual do partido. Mas há possibilidade de se indicar um tertius, o deputado federal Pedro Chaves. Trata-se de um político moderado, que, embora aliado de Daniel Vilela e de certo desconforto com o caciquismo de Iris Rezende, não tem contencioso incontornável com o irismo. É palatável para todos os grupos e, por isso, pode ser, como alguns o chamam, o “presidente do consenso”. Depois de cinco mandatos consecutivos — daí ser chamado de “rei do Nordeste goiano” —, Pedro Chaves não deve ser candidato a deputado federal em 2018. Político autenticamente municipalista, pretende disputar mandato de senador ou ser vice de Daniel Vilela. Este almeja disputar o governo de Goiás.