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Waldir Soares pode ser o candidato do PMDB a prefeito de Goiânia?

Waldir Soares e Iris Rezende iris-fotos-fernando-leite Pode parecer maluquice. Mas um político diz que ouviu, no escritório de Iris Rezende, que a grande jogada pode ser o lançamento da candidatura do deputado federal Waldir Delegado Soares a prefeito de Goiânia pelo PMDB. “Parece maluquice, é maluquice, mas é o que eu ouvi. Se Iris Rezende optar pela renovação, desistindo da disputa, Waldir Soares, que está insatisfeito no PSDB, porque se sente boicotado pela cúpula, pode ser o nome do partido”, afirma o político. “Além disso, o PMDB ganharia um deputado federal.” No entanto, três peemedebistas — um deles o deputado José Nelto — disseram ao Jornal Opção que Iris Rezende será candidato a prefeito de Goiânia. “A candidatura está praticamente selada”, afirma José Nelto. O vice-prefeito Agenor Mariano disse, recentemente, que, mesmo que não queira — e há quem acredite que não queira —, Iris Rezende deverá ser candidato. É o grande nome do partido na capital. Há quem acredite que, para ganhar, é o único nome.

Fábio Sousa e Giuseppe Vecci: um deles deve ser o candidato do PSDB a prefeito de Goiânia

Fábio Sousa foto 4 O deputado federal Fábio Sousa vai disputar as prévias do PSDB. Sua discordância tem a ver mais com o prazo determinado pela cúpula do partido, 29 de janeiro. De fato, sexta-feira não é o melhor dia para um encontro político. As pessoas trabalham e, muitas vezes, não têm tempo para comparecer em eventos nos dias úteis. O ideal é que se façam encontros aos sábados ou domingos. Na foto Giuseppe Vecci.Materia sobre entrevista com Giuseppe Ve As relações entre Fábio Sousa e o deputado federal Giuseppe Vecci são cordiais. Eles não vão “brigados” para as prévias. Na verdade, os dois são os pré-candidatos mais sólidos do PSDB. Porque Waldir Delegado Soares não quer participar das prévias, consequentemente não tem como ser candidato do partido. Anselmo Pereira, que na verdade quer ser vice, é carta fora do baralho. Jayme Rincón, até sexta-feira, 8, não havia aventado a possibilidade de disputar as prévias.

Disputa no PSDB à Prefeitura de Goiânia: Lousa apoia Fábio Sousa, Afrêni prefere Vecci

[caption id="attachment_56086" align="alignright" width="620"]Presidentes em lados opostos: Lousa com Fábio Sousa; Afrêni com Vecci | Fotos: Jornal Opção / divulgação Presidentes em lados opostos: Lousa com Fábio Sousa; Afrêni com Vecci | Fotos: Jornal Opção / divulgação[/caption] A disputa pela vaga de candidato do PSDB à Prefeitura de Goiânia dividiu os diretórios do partido. Fontes do tucanato informaram ao Jornal Opção que Afrêni Gonçalves, presidente do estadual, trabalha pela candidatura do deputado federal Giuseppe Vecci. Já o presidente do Metropolitano, Rafael Lousa, prefere o deputado federal Fábio Sousa. As predileções são, claro, nos bastidores. Em on, ambos se dizem neutros. No entanto, há um movimento dentro do partido para adiar as prévias -- marcadas para o dia 29 de janeiro -- que estaria sendo bancado por Lousa, Delegado Waldir e o próprio Fábio Sousa (os dois últimos confirmaram à reportagem que não aceitam as prévias no fim deste mês). A decisão foi tomada pela executiva estadual do partido, em reunião comandada por Afrêni.

Oito prefeitos goianos que dificilmente conseguirão ser reeleitos em 2 de outubro deste ano

Vários ex-prefeitos terão dificuldades de se reeleger em 2 de outubro deste ano — daqui a nove meses e 22 dias. A situação de oito deles é difícil e, em alguns casos, muito difícil. O prefeito de Luziânia, Cristóvão Tormin (PSD), é um dos mais rejeitados de Goiás e enfrenta Marcelo Melo, uma parada federal. O prefeito de Porangatu, Eronildo Valadares (PMDB), faz uma gestão de baixa qualidade e brigou com vários de seus aliados. O prefeito de Novo Gama, Everaldo do Detran (PPL), surpreendeu negativamente os eleitores. A situação do prefeito de Águas Lindas, Hildo do Candango (PTB), não é muito ruim. Mas, se aparecer um adversário propositivo, pode ser derrotado. O prefeito de Formosa, Itamar Barreto (PSD), herdou uma dívida milionária e faz uma gestão bisonha. Deve perder para Ernesto Roller (PMDB). Lucimar Nasci­mento (PT), de Valparaíso, é muito mal avaliada. Miller Assis (PSD) é apontado como um dos piores prefeitos da história de Goianira. Solange Bertulino (PMDB) vai muito mal em Uruaçu.

Oito prefeitos que têm chances de reeleição em Goiás

[caption id="attachment_56073" align="aligncenter" width="620"]Issy Quinan, Evandro Magal, Chico Balla, João Gomes, Jânio Darrot, Misael Oliveira, Judson Lourenço e Jardel Sebba: alguns são favoritíssimos, como os dois primeiros, mas há outros que estão dando a volta por cima Issy Quinan, Evandro Magal, Chico Balla, João Gomes, Jânio Darrot, Misael Oliveira, Judson Lourenço e Jardel Sebba: alguns são favoritíssimos, como os dois primeiros, mas há outros que estão dando a volta por cima[/caption] Mesmo quando eficientes, os prefeitos goianos têm dificuldades para administrar os municípios. Faltam recursos para investimentos e mesmo para pagar funcionários e fornecedores. O resultado é que há uma quebradeira generalizada. Oito prefeitos têm condições de serem reeleitos. Embora não sejam líderes nas pesquisas de intenção de voto, alguns deles estão em fase de recuperação. Issy Quinan, do PP, é favorito disparado em Vianópolis. Faz uma administração considerada qualitativa até por seus adversários, tanto que não tem rivais consistentes para a disputa de 2 de outubro deste ano. Evandro Magal, do PP, é favoritíssimo em Caldas Novas. É consistente tanto política quanto eleitoralmente. Tende a ser reeleito com facilidade e conta com o apoio da deputada federal Magda Mofatto (PR) e do deputado estadual Marquinho do Privê (PSDB). Judson Lourenço (PMDB), de Santa Helena, não pretende disputar a reeleição, porém, dada sua consistência política e administrativa, é um nome forte. Pode ser empurrado para a disputa. Jardel Sebba (PSDB), de Catalão, enfrentou uma fase difícil, mas está se recuperando. Pode surpreender Adib Elias (PMDB). Com fama de violento — numa gravação, fala em matar o empresário César da PC —, Adib Elias pode ser superado pelo afável e civilizado Jardel Sebba. Jânio Darrot (PSDB) pôs a casa em ordem em Trindade e deve ser reeleito. Quando assumiu, em 2013, descobriu que o prefeito anterior, Ricardo Fortunato (PMDB), havia deixando a prefeitura quebrada. Aos poucos, de maneira organizada, ajeitou as contas da prefeitura e, agora, sua gestão está deslanchando. Se for reeleito, terá condições de fazer uma gestão até revolucionária. É um político decente e um gestor sério e comprometido com a sociedade. A deputada Flávia Morais, do PDT, pode apoiá-lo? É possível. Se o fizer, será imbatível. Misael Oliveira, de Senador Canedo, não lidera as pesquisas, mas pode ser reeleito. Há um dado curioso: o prefeito do PDT é mais bem avaliado como administrador do que como político. Resta-lhe estabelecer um marketing eficiente que acoplem as imagens do gestor e do político. Zélio Cândido (PSB) é teleguiado por Vanderlan Cardoso; não tem identidade. A história de Divino Lemes (PSD), embora relativamente esquecida, não é positiva no município. Em Itumbiara, Chico Balla (PTB), se tiver o apoio do líder José Gomes da Rocha, pode comprar o terno para a segunda posse. Não se trata de um gestor criativo e de um político popular como Zé Gomes. Porém, com o apoio do ex-prefeito, é favoritíssimo. E, até agora, a oposição não apresentou um nome sólido. O problema de João Gomes é mais o PT do que sua gestão. O prefeito de Anápolis faz uma administração bem avaliada e articula politicamente com habilidade — tanto que mantém relação positiva com o governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB —, mas o fato de pertencer ao PT o prejudica. O que o favorece é sua imagem de empresário e de que não é um petista dos mais petistas.

Iris Rezende é apontado como futuro presidente do PMDB. Pedro Chaves não está descartado

[caption id="attachment_45416" align="aligncenter" width="620"]Iris discursa durante o evento na sede do PMDB, ao lado dos deputados José Nelto, Bruno Peixoto e o vereador e secretário Paulo Magalhães. Ao fundo, o deputado federal Daniel Vilela; embaixo (à esquerda), o vereador Wellington Peixoto, recém-filiado ao partido | Foto: Alexandre Parrode Iris discursa durante o evento na sede do PMDB, ao lado dos deputados José Nelto, Bruno Peixoto e o vereador e secretário Paulo Magalhães. Ao fundo, o deputado federal Daniel Vilela; embaixo (à esquerda), o vereador Wellington Peixoto, recém-filiado ao partido | Foto: Alexandre Parrode[/caption] Na segunda-feira, 11, os principais líderes do PMDB reúnem-se com Iris Rezende, em seu escritório, para discutir a questão da presidência do partido. A proposta coletiva é que Iris assuma o comando, com o deputado federal Daniel Vilela na vice. “O convite é intransferível”, afirma o deputado estadual José Nelto. Quer dizer, o convite é exclusivo para Iris Rezende assumir a presidência do partido, mas não é estendido a Iris Araújo e a Nailton Oliveira. Um ex-deputado frisa que “tanto Iris Araújo quanto Nailton, se assumirem o comando, vão manter o PMDB dividido. Iris Rezende, por sua história, pode agregá-lo”. Iris Rezende aceitaria Daniel Vilela como presidente do PMDB? “Possivelmente não”, admite um irista. Se o peemedebista-chefe rejeitar o comando, sugerindo que vai disputar a Prefeitura de Goiânia, o caminho mais factível é manter Pedro Chaves na presidência. “Iris Rezende poderia indicar o vice e o tesoureiro, por exemplo”, sugere um parlamentar. “Torço para que Iris assuma e contribua para a pacificação do PMDB”, afirma José Nelto. Daniel Vilela, por sua vez, está de mãos estendidas para Iris Rezende. Ele quer manter e ampliar o diálogo.

Judson Lourenço diz que ajustou Prefeitura de Santa Helena mas não quer disputar a reeleição

[caption id="attachment_56070" align="aligncenter" width="620"] Judson Lourenço: “Depois de 14 anos como vereador e duas vezes na prefeitura, avalio que dei minha contribuição para a sociedade” Judson Lourenço: “Depois de 14 anos como vereador e duas vezes na prefeitura, avalio que dei minha contribuição para a sociedade”[/caption] O prefeito de Santa Helena, Judson Lourenço, é apontado como um gestor eficiente. Mas o próprio peemedebista admite que fechou as contas, no final de 2015, com “extrema dificuldade”. Ante a dificuldade de gerir o município, dada a escassez de recursos, sublinha que “cresceu a possibilidade de não disputar a reeleição”. Judson Lourenço frisa que o partido tem integrantes de ampla vitalidade política que podem disputar a prefeitura em outubro deste ano. “Cito dois nomes, o meu vice, Antônio Ribeiro, e o presidente da Câmara Municipal, Rones Ferreira, mas poderia citar outros de igual porte político e capacidade de gestão.” Ressalte-se que a maioria dos peemedebistas, devido à sua capacidade administrativa, prefere que Judson Lourenço seja o candidato. O peemedebista arrola alguns motivos que podem levá-lo a não disputar a reeleição: primeiro, “é preciso abrir espaço para novos líderes, o que contribuirá para reoxigenar o partido”; segundo, “fui vereador por 14 anos e prefeito duas vezes. Portanto, já dei minha contribuição política e administrativa”; terceiro, “é uma tortura ser prefeito de um município quando se tem princípios e um pouquinho de vergonha na cara. Vive-se no limite”. O governo federal, frisa Judson Lourenço, “concentra recursos e, por isso, os municípios vivem à míngua. Os prefeitos precisam fazer milagres para terminar o mês e o ano”. Os governos federal e estadual, afiança o prefeito, “atrasam os recursos para as cidades”. O resultado é que “a capacidade de investimento de uma prefeitura é próxima de zero”. Comenta-se em Goiânia que o ex-governador Alcides Rodrigues pode se filiar ao PMDB. “Na verdade, nunca ouvi essa conversa. Pelo menos nunca falaram nada comigo a respeito. Portanto, não sei se procede que Alcides Rodrigues vai se filiar ou não ao partido.”

Chapa governista de 2018 deve ter Eliton, Thiago Peixoto, Marconi e Lúcia Vânia

jose-eliton-marconi-thiago-peixoto-lucia-vania Políticos experimentados dizem que é impossível definir agora a chapa majoritária da base governista para 2018. Porém, como a candidatura do vice-governador José Eliton (PSDB) está praticamente acertada — é o nome natural, quase todos admitem —, assim como a postulação do governador Marconi Perillo ao Senado, especulam-se sobre outros nomes. Há quem avalie que, para senador, serão candidatos o tucano-chefe, hors concours, e a senadora Lúcia Vânia, dado o fato de controlar dois partidos sólidos, o PSB, como presidente, e o PPS, que tem na presidência seu sobrinho Marcos Abrão. Sobram as vagas de vice e duas suplências. O vice tende a ser Thiago Peixoto (PSD). O senador Wilder Morais (PP) e o ex-deputado federal Vilmar Rocha (PSD) são cotados para as suplências de Marconi e Lúcia.

Ridoval Chiareloto diz que o PSDB deve bancar Fernando Cunha para prefeito de Anápolis

[caption id="attachment_46149" align="aligncenter" width="620"]Ridoval Chiareloto Ridoval Chiareloto[/caption] Ridoval Chiareloto afirma que o PSDB deve bancar o vereador Fernando Cunha Neto para prefeito de Anápolis. “Vou apoiá-lo. É da cidade, mantém diálogo com todos os segmentos, não tem arestas, é equilibrado, inteligente e tem tradição política. Alexandre Baldy não mora na cidade e não conhece seus políticos. Com uma união ampla da base governista, nós temos condições de eleger o prefeito.” “Não devemos tratar o deputado Carlos Antônio como ‘galinha morta’. Eleitoralmente, mesmo sem estrutura, ele é ‘perigoso’, porque é popular”, afirma Ridoval Chiareloto. “O prefeito João Gomes não é um candidato ruim, mas o PT desgasta sua imagem.”

Pelo menos oito partidos devem bancar candidatura de Marcelo Melo para prefeito de Luziânia

[caption id="attachment_2219" align="aligncenter" width="620"]Foto: Ivaldo Cavalcante Foto: Ivaldo Cavalcante[/caption] Pré-candidato a prefeito de Luziânia, Marcelo Melo, do PSDB, é apontado como “quase-prefeito” pelos eleitores. As pesquisas de intenção de voto o apresentam como líder absoluto e revelam que a rejeição do prefeito Cristóvão Tormin (PSD) é uma das mais altas da história do município. “Mas estou me dedicando em tempo integral às articulações políticas com os líderes dos partidos e à formatação da chapa dos candidatos a vereador. A história ensina que sem trabalho não se ganha eleição. Sei que sou favorito, por meus méritos e pelo desgaste do prefeito, mas quero ampliar minha base eleitoral”, afirma. O tucano terá o apoio do PSDB, do PSB, do PP, do PMB (com 21 deputados federais, terá um tempo de televisão vantajoso, além de estrutura) e de outros partidos. “Teremos o apoio pelo menos de oito partidos, cujos líderes têm coragem de enfrentar as possíveis pressões do prefeito.” O presidente do PSD, Vilmar Rocha, contrapõe: “Cristóvão tem uma imensa capacidade de trabalho e pode surpreender”.

Gestão para além da crise fez a diferença e Goiás não afundou como Minas Gerais e Rio Grande Sul

O secretário de Gestão e Pla­nejamento, Thiago Peixoto, é um dos responsáveis por alguns dos resultados positivos do governo de Marconi Perillo em 2015. “A gestão para além da crise” manteve o pagamento dos servidores públicos em dia, inaugurou 900 km de estradas reconstruídas e construídas, diminuiu o número de homicídios em Goiânia e entorno, bancou o Goiás Mais Competitivo e o Inova Goiás e obteve R$ 2,9 bilhões em investimentos, o que vai garantir cerca de 22 mil empregos.

Vanderlan Cardoso é mais competitivo no segundo turno do que no primeiro turno

[caption id="attachment_45371" align="aligncenter" width="620"]Vanderlan Cardoso: livre de condenações | Foto: Renan Accioly Vanderlan Cardoso | Foto: Renan Accioly[/caption] A situação do pré-candidato do PSB a prefeito de Goiânia, Vanderlan Cardoso, é complicada e paradoxal. No primeiro turno, dada a quantidade de candidatos — e pelo menos dois deles, Iris Rezende, do PMDB, e Waldir Delegado Soares, do PSDB, extremamente populares —, suas chances não são altas. Porém, se ultrapassar todas as barreiras e chegar ao segundo turno, sobretudo contra Iris Rezende, suas chances aumentam. Porque será articulada uma frente ampla, com todos os partidos da base marconista, inclusive com a participação do governador Marconi Perillo, para apoiá-lo. Antes Vanderlan, com o qual o tucano não tem contencioso pessoal, do que Iris.

Jardel Sebba dá show na área de Educação em Catalão

[caption id="attachment_5265" align="aligncenter" width="620"]Foto: Fernando Leite/ Jornal Opção Foto: Fernando Leite/ Jornal Opção[/caption] Enquanto cidades como Goiânia e Aparecida de Goiânia estão às voltas com graves problemas para a realização de matrículas na rede pública municipal, em Catalão a situação é totalmente oposta. De acordo com o prefeito Jardel Sebba (PSDB), nenhuma criança ficará sem escola no município. Em com um detalhe a mais: as matrículas foram realizadas pela internet, sem que ninguém ficasse na fila para ser atendido. Ou seja, além de alcançar uma das posições de liderança no quesito qualidade de ensino no Ideb em Goiás e no Brasil, Catalão dá exemplo agora de organização e inovação tecnológica no setor educacional. A Educação, que sempre foi crítica no tempo em que o PMDB de Adib Elias governava a cidade, agora é modelo para o país, destaca o secretário municipal Souza Filho. Nota 10, portanto, para o prefeito tucano Jardel Sebba, que demonstra ser um gestor de visão ao investir em Educação e fazer uma opção segura para o futuro de Catalão.

Os dois prefeitos mais populares de Goiás são filiados ao PP

[caption id="attachment_56061" align="aligncenter" width="620"]Evandro Magal e Issy Quinan Evandro Magal e Issy Quinan[/caption] Os prefeitos de Caldas Novas, Evandro Magal, e de Vianópolis, Issy Quinan, são filiados ao PP e são os mais bem avaliados pelas populações de suas cidades. Os índices dos gestores superam 90%. É uma pena que o presidente do partido, Wilder Morais, não dê nenhuma atenção ao fato. O senador é nefelibata.

“Vou disputar mandato de deputado federal em 2018”, afirma José Nelto

jose_nelto (4) Como o deputado federal Pedro Chaves não deve disputar a reeleição em 2018, o deputado José Nelto pretende substitui-lo. “Tenho 34 anos de vida pública — vereador três vezes e deputado estadual cinco vezes — e sou, seguramente, um dos mais experientes integrantes do PMDB. Vou disputar mandato de deputado federal e, se eleito, vou pleitear, desde o início, a liderança do partido na Câmara. Não ficarei no baixo clero. Vou logo para o alto clero.”