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Que o vice-governador Daniel Vilela está na liderança de projetos imponentes e de grande importância econômica e social para Goiás, isso já é de conhecimento público e notório.

O filho de Maguito, incumbido pelo governador Ronaldo Caiado, conduz a revitalização do Estádio Serra Dourada; a implementação do sistema de monitoramento de busca ativa por IA – sacada de mestre para a Segurança Pública -; a criação do Porto Digital, de IA, em Goiânia; as missões diplomáticas internacionais e seus desdobramentos e as articulações políticas no interior do Estado.

Tudo isso com o aval e a confiança irrestrita de Caiado, que aos poucos vai passando o bastão para 2026, quando Vilela deve não só assumir o governo de Goiás, como também disputá-lo em uma chapa majoritária.

Mas o que pouco se fala, ou poucos sabem, é que Daniel Vilela também lidera outro projeto que terá grande impacto em Goiás, sobretudo em uma área essencial para a estabilidade financeira e comercial do Estado: o agro.

O pré-candidato ao Palácio das Esmeraldas é o “cabeça” de um Grupo de Trabalho (GT) criado para investigar os gargalos no Vale do Araguaia, criando e planejando formas de ampliar e intensificar a produção na região, famosa por se destacar na pecuária e produção de grãos, como milho e soja.

No início do ano, José Mário Schreiner, presidente da Faeg e forte cotado a vice de Vilela na chapa ao governo de Goiás, esteve com o vice-governador em um encontro com produtores rurais da região e classificou o Vale do Araguaia como “região privilegiada” por ter condições ideais para produção, como bom clima e recursos hídricos. Ele, inclusive, estaria acompanhando de perto os trabalhos do GT de Daniel Vilela. (T.P.)