Marconi sugere deputados para secretariado e acena com dinheiro da Celg para investimentos em 2017

22 outubro 2016 às 12h19
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O governador Marconi Perillo sondou alguns deputados federais — com o objetivo de levá-los (dois pelo menos) para o secretariado —, mas a maioria fez forfait.
Alguns deputados, como Giuseppe Vecci e Thiago Peixoto, preferem ficar em Brasília para conquistarem mais experiência política nacional e, também, para participarem das discussões dos grandes temas. Outros parlamentares avaliam que, se não tiverem dinheiro nas suas pastas, se tornarão secretários meramente decorativos e, sendo assim, terão dificuldade para se reelegerem em 2018. Porque podem ficar até com a imagem de incompetentes.
Mas há duas questões que merecem ser levadas em consideração. Primeiro, com as reformas Trabalhista e da Previdência, 2017 será o ano das pautas negativas e desgastantes. Segundo, com a venda da Celg, o governo terá dinheiro para investir. E há possibilidade de se receber dinheiro da Codemin.