Marconi Perillo deve bancar Vilmar Rocha para o ministério de Aécio Neves, se este for eleito
11 outubro 2014 às 13h23

COMPARTILHAR

O PSD de Gilberto Kassab alinhou-se com a candidatura da presidente Dilma Rousseff (PT), mas parte significativa do partido rebelou-se e apoia a candidatura do tucano Aécio Neves para presidente da República. O líder da dissidência é o deputado federal goiano Vilmar Rocha, um dos principais interlocutores do senador mineiro.
Com mais de 1 milhão de votos (exatos 1.012.485) na disputa para senador, e 113.850 votos a mais do que Iris Rezende, o candidato do PMDB a governador, Vilmar Rocha, embora tenha sido derrotado por Ronaldo Caiado (DEM), está cacifado para voos mais altos. Se Aécio for eleito presidente, o pessedista-chefe pode ser guindado ao posto de ministro da Justiça. Ele tem o apoio do tucanato goiano.
Inquirido sobre o assunto, Vilmar desconversa: “Primeiro, nós temos de eleger o governador Marconi Perillo e Aécio Neves. Depois, a gente pensa noutros planos”.
Aécio Neves obteve 41,54% dos votos dos goianos, enquanto Dilma Rousseff recebeu apenas 32,10%.