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Um deputado estadual é peremptório a respeito do presidente da Assembleia Legislativa: “Trata-se do rei da bola fora. Até agora, por falta de tino político, o político não percebeu que a tinta de sua caneta está acabando, praticamente já acabou, e ainda busca contenciosos políticos, inclusive com o governador Ronaldo Caiado. Em Rio Verde, o prefeito Paulo do Vale, do União Brasil, não tem nenhum entusiasmo pelo parlamentar. O presidente do PSD, Vilmar Rocha, assistiu seus aliados sendo perseguidos e exonerados pelo dirigente do poder. Por imperícia, e não saber agregar, Lissauer pode ter enterrado a candidatura de Virmondes Cruvinel a presidente do Legislativo estadual.”

“Lissauer Vieira trabalhou para ser candidato a deputado federal, e não deu certo. Quis ser vice-governador de Ronaldo Caiado. Não conseguiu. Tentou ser candidato a senador. Deu ruim. Em seguida, tentou criar até uma lei, para beneficiar apenas uma pessoa, um conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), e também não conseguiu. A lei, se aprovada, beneficiaria o conselheiro Valcenor Braz, um homem decente, que se aposentaria com salário integral. O conselheiro, por sinal, mandou um recado: não se aposentará este ano”, afirma outro deputado estadual. “Noutras palavras, Lissauer voltará para Rio Verde de mãos abanando. Ou seja, Valcenor Braz não se aposentará, mas a política aposentou o deputado.”

Um terceiro deputado frisa que, com Lissauer Vieira fora da Assembleia Legislativa, a partir de 2023, certamente será aberta uma investigação exaustiva sobre o verdadeiro custo da construção da nova sede da Assembleia Legislativa. “Trata-se de uma das obras mais caras da história de Goiás. Lissauer certamente terá de explicá-la ao Ministério Público e à Justiça. O próximo presidente da Alego será aquele que disser que abrirá a caixa-cinza da gestão de Lissauer.”

Um quarto deputado acrescenta: “Com Lissauer Vieira fora da Alego, nós, deputados, queremos saber qual é o verdadeiro papel de Rubens Sardinha na instituição”.