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Depois da vereadora Cristina Lopes, o PDT trabalha para conquistar o passe político de Lincoln Tejota

Flávia Morais, deputada federal do PDT, e George Morais, presidente do PDT em Goiás | Foto: Reprodução

O PDT da deputada federal Flávia Morais trabalha para tentar se constituir numa nova força política entre 2020 e 2022. Os líderes do PDT sugerem que, quando se discute 2022, fala-se no governador Ronaldo Caiado, no ex-deputado federal Daniel Vilela, no ex-ministro Alexandre Baldy e no senador Vanderlan Cardoso, mas não mencionam a parlamentar do partido — sempre uma das mais votadas em todas as eleições.

Lincoln Tejota, vice-governador de Goiás | Foto: Divulgação

Ao perceber que há uma espécie de vazio para a disputa de 2022, por isso Daniel Vilela, Alexandre Baldy e Vanderlan Cardoso estão se colocando desde já, Flávia Morais e seu marido, o médico George Morais — presidente do PDT em Goiás —, decidiram fortalecer o partido em Goiás, atraindo novos políticos. “Por que a Flávia não pode disputar o governo em 2022?”, pergunta um pedetista.

Cristina Lopes é vereadora em Goiânia pelo PSDB | Foto: Reprodução/Câmara Municipal

Flávia Morais quer bancar candidatos a prefeito nas principais de Goiás. Em Trindade, o candidato pode ser George Morais. Em Goiânia, o partido planeja lançar a vereadora Cristina Lopes. Mas a cúpula do PDT não vai parar em Cristina Lopes e pretende atrair vários políticos. No momento, o objeto de desejo do pedetismo é o vice-governador de Goiás, Lincoln Tejota.

Lincoln Tejota desistiu do PP e está sendo cortejado por vários partidos — como Avante, Podemos e PDT.