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Enil Henrique está ficando sozinho na OAB-Goiás. É provável que, daqui a alguns dias, comece a clamar: “Não me deixem só” ou “Que fique alguém pelo menos para me ajudar a apagar as luzes”. Um fim melancólico.

Se perder a eleição, Enil Henrique, hoje adulado por um grupo de “amigos”, vai sentir o peso do esquecimento, a solidão dos que caem.