Eleitor mais pragmático prefere políticos como Alexandre Baldy
04 outubro 2014 às 14h48
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Novato em eleições, Alexandre Baldy tem cumprido uma agenda extensa de reuniões, caminhadas e carreatas em sua campanha a deputado federal pelo PSDB. Ele afirma que chegou a se surpreender com a atenção e o carinho com que foi recebido em dezenas de cidades goianas.
“Quem se pauta apenas pela mídia, pensa que a política está completamente desgastada e a população, desiludida e desinteressada dos políticos. Não é bem essa a verdade. O eleitor está atento e quer ouvir quem tem projetos certos e capacidade para executá-los”, diz o ex-secretário de Indústria e Comércio.
O raciocínio de Baldy está certo apenas em uma parte: a boa recepção ao seu nome. Basta entrar em suas redes sociais para ver inúmeras fotos e mensagens com manifestações positivas às suas palestras e outras ações de campanha. O sorriso franco do candidato e das outras pessoas nas fotos mostra mais do que qualquer discurso: o clima entre ele e o eleitor está em pleno alto astral.
Mas o jovem candidato erra em outra parte de sua análise. Na verdade, o eleitor está, sim, meio cansado da política, especialmente dos candidatos que não têm o que mostrar. Só não se manifesta dessa forma para Baldy porque entende que ele pode representar uma mudança qualitativa no cenário.
E é simples entender por quê. As propostas do ex-secretário se encaixam no Goiás moderno e globalizado almejado pela maioria dos eleitores: defesa nacional da política de geração de empregos adotada aqui, formação profissional adequada às novas gerações e melhoria dos serviços públicos.
São pautas que Alexandre Baldy, como empresário e também como ex-titular da Indústria e Comércio, tem plena legitimidade para defender. Bandeiras que, por serem pragmáticas, são captadas positivamente por esse eleitor que espera sobretudo resultados mais efetivos de seus políticos.