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José Wagner Waguinho (União Brasil), de 62 anos, foi eleito prefeito de Edéia, em 2020, com 58,41% dos votos válidos. Uma votação expressiva. Thiago Souza Borges (MDB), de 40 anos, o segundo colocado, obteve 23,56%. Assis Mendes (PDT) veio a seguir, com 18,03%.

Dada a força da máquina pública, José Waguinho é apontado como um candidato consistente, portanto difícil de ser derrotado, para a disputa eleitoral de 2024, daqui a 10 meses.

Porém, segundo um líder político de Edéia, “Waguinho foi derrotado, de maneira acachapante, por Elson Tavares de Freitas (PSDB), que obteve 68,44%, na eleição de 2016. Waguinho conquistou apenas 31,56%. Ou seja, Elson foi eleito com mais do que o dobro de votos”.

“Thiago representa a mudança, a alternância de poder. Waguinho significa continuidade e ele faz uma gestão apenas regular, sem criatividade. Pode-se dizer que a economia do município avança mais do que a política. Thiago pode sincronizá-las”, afirma o líder político da cidade.

O deputado federal Márcio Corrêa (MDB) é enfático: “Thiago é o novo. Aquele novo que é competente, decente e que, eleito, pode levar Edéia a um novo patamar de crescimento econômico e desenvolvimento. Anote: Thiago assumirá a prefeitura em 1º de janeiro de 2025”. (E.F.B.)