Confira a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa para os próximos dois anos

04 dezembro 2022 às 00h10

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Lucas do Vale? Renato de Castro? Lincoln Tejota? Bruno Peixoto? Virmondes Cruvinel?
Qual dos deputados (Lucas do Vale e Renato de Castro se tornam deputados a partir de 1º de fevereiro) deve ser eleito presidente da Assembleia Legislativa de Goiás para o biênio 2023/2024?

Tudo indica que o quadro está fechado e o presidente será Bruno Peixoto, do União Brasil. Até o presidente da Alego, Lissauer Vieira, do PSD, já admite que o parlamentar mais votado do pleito de 2022 será o indicado pelos companheiros. Como se sabe, o político de Rio Verde banca, ou bancava, a candidatura de Virmondes Cruvinel. Consta que já o abandonou.

Se Bruno Peixoto está praticamente definido, como ficará a composição da Mesa Diretora e a comissão mais importante da Alego — a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ)?
A composição será, possivelmente, a seguinte: Bruno Peixoto na presidência, um nome do MDB na vice-presidência (são cotados Lucas Calil, Lucas do Vale, Lineu Olímpio e Issy Quinan), Júlio de Pina (PRTB) na primeira-secretaria (um nome do União Brasil também é cotado).

A Comissão de Constituição e Justiça é cobiçada por três políticos: Amilton Filho, Virmondes Cruvinel e Wagner Neto (este é apontado pelos pares como favorito).

Talles Barreto, do União Brasil, e Wilde Cambão, do PSD, disputam a liderança do governo. O primeiro é visto como mais articulado, posicionado, dotado de um discurso mais afiado e é mais experiente. Um fato desagradou o governo. Na segunda votação do projeto que taxa parte do agronegócio e do setor de mineração, além de criar o Fundo de Infraestrutura, Talles Barreto não votou, pois optou por viajar com a família. Na primeira votação, votou com o governo. O deputado Thiago Albernaz adiou sua viagem e votou a favor do governo.