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A chapa majoritária governista possivelmente será definida somente a partir de abril ou maio de 2026. Mas já há duas definições e há outras duas sendo encaminhadas.

A tendência é que chapa para governador e senador tenha a participação de quatro partidos fortes: MDB, União Brasil, PL e PSD.

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José Mário Schreiner: presidente da Faeg e ex-deputado | Foto: Câmara dos Deputados

O MDB indicará o candidato a governador, Daniel Vilela — hoje, vice-governador. Já está definido.

O PSD tende a indicar o candidato a vice-governador — que tanto pode ser José Mário Schreiner quanto Gustavo Mendanha.

Zé Mário Schreiner é presidente da importante Federação da Agricultura do Estado de Goiás (Faeg) e foi deputado federal. É filiado ao MDB, mas tende a migrar para o PSD e já conversou com o presidente nacional do partido, Gilberto Kassab.

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Gracinha Caiado: pré-candidata a senadora pelo União Brasil | Foto: Guilherme Alves/Jornal Opção

Gustavo Mendanha foi prefeito de Aparecida de Goiânia, candidato a governador em 2022 e tem força político-eleitoral na Grande Goiânia.

Para as duas vagas do Senado, a tendência é que a base governista banque — além da já definida Gracinha Caiado, do União Brasil — o deputado federal Gustavo Gayer, do PL.

Gustavo Gayer, deputado federal por Goiás | Foto: Reprodução

Então, repetindo, a chapa teria candidatos de quatro dos principais partidos brasileiros: o MDB, o União Brasil, o PSD e o PL. Noutras palavras, sua estrutura de campanha — em termos financeiros, de bases eleitorais e tempo de televisão — seria formidável. Um Exército eleitoral tão poderoso que dificilmente poderá ser derrotado. (E.F.B.)