A chapa teria Perillo para governador, José Eliton para vice e Wolmir Amado para senador

Atribui-se a Geraldo Alkmin, do PSB, o provável vice de Lula da Silva, do PT, a reaproximação entre petistas e tucanos em Goiás. Segundo uma fonte, ele teria dito: “Deixa comigo”.

Wolmir Amado e Marconi Perillo: possibilidade de aliança | Foto: Reprodução

Qual é o jogo real? Há uma crença, nas oposições, de que Gustavo Mendanha, por se revelar indeciso, perdeu o timing. Por isso um grupo político, capitaneado pelo PSB, pelo PSDB e pelo PT, pode lançar candidato a governador. Quais os nomes para a chapa?

Um membro do PT afirma que o nome mais consistente para governador é o de Marconi Perillo, do PSDB, mas não descarta apoiar José Eliton (político que pertenceu à direita do partido Democratas). O nome do PT para o jogo seria Wolmir Martins. A chapa poderia ser a seguinte: Perillo para governador, José Eliton para vice e Wolmir Amado para senador. Mas os nomes são cambiáveis. Outra alternativa: José Eliton para governador, Wolmir Amado para vice e Perillo para senador.

José Eliton: de volta à militância | Foto: Divulgação

Lula da Silva acredita que, com a formatação de frentes amplas nos Estados, pode ganhar já no primeiro turno. Como a chapa do PSDB para presidente está indo para o espaço, por inanição de apoio do eleitorado, a tendência é que Perillo apoie o postulante petista já na primeira etapa. É o que o petista-chefe espera do tucano goiano.

Last but not least: o grupo não descarta, adiante, uma composição com Mendanha, se ele estiver bem nas pesquisas de intenção de voto. Mas sugere que o jovem político deixe o bolsonarismo de lado, o que será muito difícil, considerando que os pastores que articulam sua campanha são todos bolsonaristas radicais.