Por Raphael Bezerra

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A proposta da Prefeitura de Goiânia para a Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas (Fundahc) é reduzir o valor global do contrato de R$ 20 milhões para R$ 12,3 milhões por mês, o que deve alterar a prestação de serviços das três maternidades da Capital. Segundo apurado pela reportagem, o laboratório de análises clínicas funcionará exclusivamente na Maternidade Dona Iris. Já as tomografias da rede municipal de saúde serão realizadas na Maternidade Célia Câmara.
A Fundahc deve apresentar até esta sexta-feira, 7, uma minuta do novo contrato que passará por avaliação da Procuradoria-Geral do município de Goiânia. As mudanças serão adotadas por um período de 120 dias e passará por nova avaliação após o fim deste intervalo. De acordo com a entidade, o novo plano de trabalho já levará em conta o corte no valor global do contrato de 40%. A medida não deve afetar os atendimentos de urgência e emergência em nenhuma das unidades.
O débito da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) com a entidade apenas no ano passado foi de R$ 100 milhões. Essa dívida, segundo a fundação, chegou a prejudicar os atendimentos nas três maternidades que suspenderam procedimentos não emergenciais ao longe 2024. Desse valor, R$ 86,5 milhões são referentes a obrigações vencidas, enquanto o restante inclui passivos trabalhistas.
Entre outubro e novembro, a Fundahc recebeu dois repasses da Prefeitura, que juntos somavam R$ 26 milhões após ordem de bloqueio dos recursos por parte do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO).
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) o pagamento das dívidas deixadas pela gestão anterior, tanto com a Fundahc quanto com prestadores de serviços do municípios "ainda estão sendo renegociadas, tendo em vista o atual estado de calamidade da rede municipal de saúde".
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As cadeiras dos senadores Jorge Kajuru (PSB) e Vanderlan Cardoso (PSD) serão disputadas por pelo menos 14 nomes nas eleições de 2026. Esse é o número de agora até o ano do pleito ele pode diminuir ou até aumentar. A única candidata tida como certa para um das vagas do Senado é a primeira-dama de Goiás, Gracinha Caiado, que foi colocada como postulante desde o final das eleições de 2022. A disputa dos demais fica entorno da segunda vaga.
Mas porque a segunda vaga na chapa pela base do governador Ronaldo Caiado (UB) será tão disputada?
Caiado é o governador mais bem avaliado do Brasil de acordo com a pesquisa do instituto Quest divulgada em dezembro de 2024. Ele também já se coloca como pré-candidato a presidência da República desde que venceu a reeleição para o governo em 2022. O mandatário vai lançar a sua pré-candidatura presidencial em solenidade de entrega de cidadão baiano, em Salvador. O nome do governador em nível nacional deve interferir no cenário político goiano.
Outro fator político é a construção da chapa entorno do candidato ao governo em 2026, Daniel Vilela (MDB) e alguns dos postulantes vão ficar de fora. A partir disso outras costuras políticas podem se abrir.
O governador tem articulado com o senador Wilder Morais (PL) o apoio amplo do partido ao nome de Vilela. Com isso o PL indicaria um nome para disputar a segunda vaga ao Senador e Morais seria candidato ao governo somente em 2030.
O nome que o PL para a disputado ao Senado seria o do deputado Federal Gustavo Gayer, mas ao mesmo tempo o vereador Vitor Hugo, que já foi deputado federal e líder do governo Bolsonaro na Câmara dos Deputados, também tem a intenção de retornar ao Congresso como senador da República.
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