Por Luan Monteiro

O texto-base do projeto já foi aprovado pelos senadores da CCJ

O fenômeno é explicado por três fatores principais

A medida, de caráter preventivo, instaura também um processo administrativo contra associações e companhias ligadas ao pacto

As inscrições são gratuitas

O recuo refletiu tensão no mercado financeiro, afetando câmbio, curva de juros e o índice Ibovespa

Ao todo, existem ao menos vinte mensagens de cunho político

Nos últimos meses, Washington também tem pressionado autoridades brasileiras a qualificarem o PCC como grupo terrorista

Corrêa explicou que muitos beneficiados não se enquadravam nos critérios originais do programa

A proposta central, elaborada pelo Ministério da Justiça em parceria com a Secom, trata da regulação de conteúdo

O vasto catálogo de Marília Mendonça está dividido entre três frentes

Hoje, cerca de quatro mil pontos de fiscalização em 45 mil quilômetros de rodovias estão sem monitoramento eletrônico

A causa da morte não foi informada

A lei prevê punições financeiras a pessoas que o pais considera que tenham violado direitos humanos
A jornalista Leilane Neubarth, apresentadora da GloboNews, hostilizada nesta terça-feira, 29, enquanto fazia compras no Rio de Janeiro. Segundo relatou em suas redes sociais, uma mulher a abordou dentro de uma loja e passou a ofendê-la de forma agressiva, atacando diretamente a atuação da emissora.
“Vocês, repórteres da Globo, são insuportáveis, fazem um jornalismo de lixo”, gritou a mulher, que ainda ironizou o vídeo feito por Leilane durante o ataque. A apresentadora afirmou que demorou alguns segundos para entender o que estava acontecendo e que sua única reação possível foi sacar o celular para registrar o episódio. “A única ‘arma’ que eu tinha era o meu celular”, disse.
Mesmo com o celular apontado para ela, a agressora prosseguiu com os xingamentos: “Vai botar no jornal? Ai, estou com o cabelo bom hoje? Queria estar melhor. Estou vindo do hospital, entendeu? Eu trabalho pra cacete. Trabalho com gente pobre, muito pobre, que acredita nas bobagens que vocês falam. Jornalixo!”
Após o ataque, a mulher permaneceu na loja como se nada tivesse ocorrido, em tom descrito por Leilane como “extremamente debochado”. A jornalista disse ter ficado abalada com a cena e destacou que, mesmo diante de divergências políticas ou críticas à imprensa, o respeito não pode ser abandonado. “Ninguém precisa gostar de ninguém. Mas acredito realmente que ‘o respeito é a luz que ilumina a escuridão da intolerância’”, afirmou.
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Segundo o MPRJ, os réus agiram com dolo eventual