Por Luan Monteiro

Trump afirmou que as tarifas recíprocas vão ficar entre 15% e 50%. As de 50% serão aplicadas, segundo ele, a países com os quais os Estados Unidos não estão se dando bem

O descumprimento poderá levar Bolsonaro à prisão preventiva

dizem que aqueles que estão cobrindo o conflito a partir de Gaza agora enfrentam a fome e as mesmas condições extremas das pessoas que estão cobrindo

Preparamos um guia com destinos que prometem surpreender e encantar

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Presidente foi informado pela procuradora-geral Pam Bondi e pelo vice-presidente J.D. Vance que o nome de Trump estava nos arquivos

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Os criminosos vão desde pequenos comerciantes até empresários e moradores de condomínios de alto padrão

O governo federal anunciou a entrada formal do Brasil na ação contra Israel na Corte Internacional de Justiça das Nações Unidas (ONU). Segundo o Itamaraty, o governo expressa indignação por conta dos recorrentes episódios de violência contra a população civil no Estado da Palestina, não apenas na Faixa de Gaza, mas se estendendo à Cisjordânia.
"A comunidade internacional segue testemunhando, de forma rotineira, graves violações de Direitos Humanos e Humanitário: ataques à infraestrutura civil, inclusive a sítios religiosos, como à paróquia católica em Gaza, e às instalações das Nações Unidas, como à Organização Mundial da Saúde; violência indiscriminada e vandalismo por colonos extremistas na Cisjordânia, como o incêndio às ruínas da antiga Igreja de São Jorge e ao cemitério bizantino em Taybeh; massacres de civis, a maior parte dos quais mulheres e crianças, que se tornaram cotidianos durante a entrega de ajuda humanitária em Gaza; e a utilização despudorada da fome como arma de guerra", diz a nota do governo brasileiro.
A ação é movida pela África do Sul e pede que a Corte declare que Israel violou obrigações previstas na Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio. Israel refuta as acusações do país africano.
O Itamaraty também informou que o estado de Israel comente "contínuas violações do Direito Internacional", como a anexação de territórios pela força e a expansão de assentamentos ilegais.
"O Brasil considera que já não há espaço para ambiguidade moral nem omissão política. A impunidade mina a legalidade internacional e compromete a credibilidade do sistema multilateral.", diz a nota.
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