Por Herbert Moraes

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Anas Al Sharif 1300 por 867 ok2
Chamar o agente Al Sharif de “jornalista” faz parte de estratégia deliberada de desinformação

O “repórter” Al Sharif trabalhava para a Al Jazira e para quem mais? Ele era “coordenado” pela organização terrorista Hamas

Moises e mandamentos no monte sinai
Arqueologia Bíblica
Moisés manda lembranças: uma descoberta arqueológica na Península do Sinai

Arqueólogos anunciaram ter encontrado a assinatura de Moisés numa caverna na Península do Sinai

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interestelar
Contato imediato? Cometa a caminho da Terra e com “vontade própria” intriga cientistas

No início de julho, cientistas do projeto Atlas e da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, detectaram um misterioso objeto de proporções gigantescas e interestelar, em alta velocidade e trajetória intrigante

Drusos-Israel
Mundo
Quem são os drusos e por que Israel está envolvido na guerra sectarista e silenciosa na Síria?

Em 1974, com a criação da zona tampão entre a Síria e Israel, muitas famílias drusas foram separadas entre os dois países

Mundo
Ao vencedor, as batatas: em Gaza, não existem ganhadores

Gaza está em ruínas e a “empreteira” responsável pelo “serviço”, são as Forças de Defesa de Israel. Seja no norte, em Rafah, na região central, na Cidade de Gaza, ou no sul em Khan Yunis, a paisagem é de destruição apocalíptica

Obra Solo Goiano de Siron Franco
Cultura
Obra de Siron Franco com 16 mil pedras preciosas será entregue na comemoração de 300 anos da antiga capital

Pedras preciosas foram encontradas em cofres no antigo prédio da Metago durante reforma. Obra 'Solo Goiano' foi comissionada a Siron Franco como comemoração

Anna Wintour 3
Coco Chanel do jornalismo, Anna Wintour deixa o comando da revista Vogue. O Diabo não veste (mais) Prada?

Substituir a papisa da moda mundial é difícil. Por isso, é provável que o comando da empresa nomeie uma equipe para substitui-la, dividindo tarefas e comandos

Conheça o governador de Goiás que trouxe Margot Fonteyn para dançar no Teatro Goiânia

Irapuan Costa Junior fez uma ampla restauração do Teatro Goiânia e o reinaugurou com a presença dos grandes bailarinos britânicos Margot Fonteyn e David Wall

Reportagem
Margot Fonteyn e David Wall dançaram no Teatro Goiânia que Irapuan Costa Jr. restaurou

O teatro estava fechado, literalmente abandonado, até que o governador decidiu fazer uma grande reforma. Para reinaugurá-la, convocou dois dos maiores bailarinos ingleses da época

Mesa onde Pedro assinou decreto da transferência da capital será instalada em Goiânia

A mesa será colocada no Museu Zoroastro Artiaga, na Praça Cívica. A Secretaria da Cultura vai colocar placas sinalizando que, no Centro, fica a primeira Assembleia Legislativa em Goiânia

Opinião
Como o Hamas criou a farsa de um genocídio na Faixa de Gaza

A palavra “genocídio” não existia antes da Segunda Guerra Mundial. Trata-se de um neologismo criado pelo advogado judeu-polonês, Raphael Lemkim que criou o termo específico, utilizado pela primeira vez, em seu livro Axis Rule in Occupied Europe, publicado em 1944, e que tem o capítulo 9 intitulado - Genocide. No livro, Lemkin ( um sobrevivente do Holocausto) analisou as políticas nazistas de perseguição sistemática e o assassinato em massa de seis milhões de judeus durante o conflito mundial. Baseado em descrições que quase levaram ao extermínio total dos judeus europeus, para formar a palavra “genocídio” , Raphael Lemkin juntou à palavra grega _ GENOS_ que significa raça ou tribo, com _CÍDIO, do Latim, matar. Esta denominação descreve o extermínio em massa de indivíduos que se identificam por uma determinada etnia.

No mundo inteiro, o assassinato em massa dos judeus durante a Segunda Guerra Mundial é denominado po Holocausto. Apenas na língua hebraica o nome muda para Shoá. Quando criou a palavra “genocídio”, o advogado, que atuou no Tribunal Militar Internacional de Nuremberg durante o julgamento de líderes nazistas, definiu a palavra como “ um plano coordenado de diferentes ações que visam destruir os alicerces fundamentais para a vida de grupos nacionais com o objetivo de aniquilá-los”.

Em 1945, no Tribunal de Nuremberg, a palavra “genocídio” foi usada pela primeira vez para acusar os 24 oficiais nazistaas de alto escalão, como forma de descrever seus crimes contra a humanidade e de guerra, conforme definido pela Carta de Nuremberg.

Após o Holocausto e Nuremberg, “genocídio” torna-se um termo jurídico como conceito para um crime internacional. Em 1948, a ONU aprovou o acordo conhecido como Convenção para Repressão e Prevenção Ao Crime de Genocídio. Em 2022, 153 países ratificaram a Convenção de 1948, concordando com os termos.

Desde que Israel reagiu ao massacre perpetrado pelo grupo terrorista palestino Hamas no sul do país que deixou 1200 mortos além do sequestro de 250 israelenses, o estado Judeu vem sendo acusado, erroneamente, de genocídio na Faixa de Gaza. Pois vamos analisar juntos esta elucubração com viés antisemita e totalmente lunática:

1- Se há, de fato, um genocídio em curso na Faixa de Gaza, o Hamas deveria, simplesmente, libertar os reféns e se render. Assim, seria o fim do “Genocídio”.

2- Você já ouviu falar de um genocídio em toda história, desde que a palavra foi criada em 1945, em que a vítima poderia encerrá-lo assim que quisesse? A resposta é não. Se eles têm a possibilidade de encerrar o conflito apenas libertando os reféns que continuam em cativeiro e escolhem não fazê-lo, então não há genocídio.

3- Se Israel quisesse cometer genocídio, não seria mais fácil bombardear todo o enclave e simplesmente pulverizar a Faixa de Gaza? Então, qual seria o motivo de entrar  no território palestino com tropas e arriscar a vida dos soldados?

4- Se estivesse nos planos de Israel, eliminar toda população de Gaza, o que de fato configura Genocídio, por que então, horas antes de bombardear qualquer prédio, panfletos com mensagens em árabe, são
lançados sobre a área que será atingida para que os civis se afastem do local? Como o Hamas utiliza prédios civis para guardar armamentos, esconder a entrada de túneis e prender reféns, muitas vezes, os
residentes recebem telefonemas e mensagens pelo celular enviadas pelas Forças de Israel que pedem que deixem suas casas antes do bombardeio. Um genocídio não conta com esse tipo de aviso.

5- Se Israel está cometendo Genocídio na Faixa de Gaza porque envia toneladas de ajuda humanitária à população, que só não têm acesso à comida devido ao bloqueio do Hamas?

6- Mesmo que você acredite no número de vítimas, ridiculamente, inflados pelo “Ministério da Saúde” do Hamas que dobra e até triplica mortos e feridos no conflito, como esse número ainda não chegou nem a
um milhão de mortos dada a superioridade militar de Israel, se o país quisesse mesmo cometer genocídio?

7- Se o objetivo de Israel é o genocídio da população de Gaza, por que então as Forças de Israel utilizam bombardeios cirúrgicos onde apenas o alvo em questão é atingido, ao invés de apenas explodir um prédio ou uma casa inteira?

8- Se Israel quisesse provocar um genocídio em Gaza por que aceitou de primeira várias tentativas de acordos de cessar-fogo, todos fracassados porque a “vítima de genocídio” o Hamas, rejeitou um por um
desde o início do conflito?

9- Se Israel tinha um genocídio em seus planos de invasão à Gaza, por que então disponibilizaria seus hospitais para tratar a população palestina ferida na Faixa de Gaza? Entre eles, o líder palestino
Sinwar, o número 1 do grupo e autor intelectual do massacre de 07 de outubro de 2023, que dois anos antes tratou um câncer no cérebro e foi salvo por médicos israelenses.

10- Se Israel quisesse cometer genocídio e uma limpeza étnica na Faixa de Gaza como a população que habita o enclave quadruplicou nos últimos 20 anos, desde que o território foi devolvido para os
palestinos e tomado de assalto pelo Hamas?

11- Se um genocídio estivesse em curso na Faixa de Gaza, por que o Hamas não permitiu que a sua população se abrigasse em túneis quilométricos escavados pelos grupo e utilizados apenas por membros da facção para cometer atos terroristas contra Israel?

12- Por que o Hamas estoca toneladas de ajuda humanitária em seus armazéns em seus armazéns e deixa a população de Gaza faminta? Por que o grupo cobra uma taxa para que os palestinos tenham acesso à comida? Por que não permite que eles deixem o enclave?

Neste mesmo artigo, eu poderia discorrer outras atrocidades cometidas pelo Hamas contra a população de Gaza que são usadas pelo grupo terrorista como máquina de guerra para acusar Israel como o autor de
tantos crimes, mas se até aqui, você, caro leitor, continua acreditando nessa insanidade mentirosa de Genocídio, provavelmente não está comprometido com a verdade. Então, por que escrevo este artigo?

Para que quando a história julgar o que vem acontecendo no Oriente Médio, você esteja ciente que foi conivente ao apoiar todo tipo de crime cometidos pelo Hamas como assassinato, estupro, pedofilia, sequestro e tantos outros. Quando essa hora chegar, você não vai ter a chance de dizer que não sabia de nada e preferiu “ passar pano “ para um grupo terrorista.

Agora, se você está comprometido com a verdade, ao invés de debater erroneamente fatos que provam que não há um genocídio em curso na Faixa de Gaza, que tal um raciocínio lógico de terceiro grau?

Se houve uma tentativa de genocídio, esta aconteceu no sul de Israel, aos 7 de outubro de 2023.

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