Por Hélio Rocha

A partida se iniciativa, a turma da Rádio Globo começava a narrar e comentar. O país parava pra ouvir a envolvente do radialista de Pilar de Goiás

James Hickok estava jogando pôquer e foi assassinado. Ele tinha o grupo de cartas conhecido como “mão do homem morto”

Dirigido pelo húngaro Ladislao Vadja, o filme sobre o menino Marcelino comoveu todo o mundo

Os padrinhos eram ligados à UDN, principal adversária do político Pedro Ludovico Teixeira em Goiás

O padre Heber Salvador de Lima morou em Londres e se tornou interlocutor do autor do romance “O Poder e a Glória”

Por falar em antigas livrarias, em Anápolis funciona até hoje uma que foi aberta em 1944, o Magazine Anapolino

Parlamentar disse que as moças não deveriam namorar e nem dançar com jovens oficiais. Os militares reagiram tornando a ditadura um longo tormento

Uma mulher mandou estrume para Dona Beija. Ela devolveu a bandeja com rosas e um bilhete: “Cada uma dá o que tem”

Idosa torceu contra o Brasil acreditando que a seleção canarinho estava enfrentando o Araguaia, o atual Vila Nova

Jair Rosa Pinto fez um gol de falta contra o Goiás e o goleiro disse que era impossível captar o rumo da bola
[caption id="attachment_267151" align="aligncenter" width="380"] Jair Rosa Pinto: no Vasco e na Seleção Brasileira | Foto: Reprodução[/caption]
O pai do presidente Jair Messias Bolsonaro escolheu o nome de Jair para o filho por causa de um grande craque de futebol do passado, Jair Rosa Pinto, que foi ídolo do Vasco, do Flamengo, do Palmeiras e do Santos. Atuou também na seleção brasileira. Relato da Wikipédia: “O nome Jair foi escolhido após sugestão de um vizinho, em homenagem a Jair Rosa Pinto, meia-esquerda da Seleção Brasileira de Futebol que fazia aniversário naquele dia [21 de março de 1955] e jogava no Palmeiras, time pelo qual Percy Geraldo Bolsonaro, o pai, torcia. Inicialmente, chamar-se-ia apenas Messias Bolsonaro porque sua mãe, Olinda Bonturi, após uma gravidez complicada, atribuía a Deus o milagre do nascimento do filho”.
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Jair, a mãe Olinda Bonturi e o pai Percy Geraldo Bolsonaro: o nome era para ser só Messias Bolsonaro | Foto: Reprodução[/caption]
Jair Rosa Pinto era um excelente jogador de meio-campo e batia faltas com perfeição. Seu tiro tinha trajetória de efeito que impedia defesa dos goleiros.
Quando jogava no Santos, um pouco antes de Pelé aparecer, Jair fez um jogo pelo time em Goiânia, contra o extinto clube Sírio Libanês.
O jogo se realizou no antigo estádio Olímpico. O primeiro tempo terminou em 1 X 0 para o Santos e no segundo chegou a 7 X 1. O goleiro Bené se machucou e foi substituído por Miguelzinho, que jogava no Goiás e foi emprestado ao Sírio. Miguelzinho depois se tornaria conhecido piloto de avião.
Jair marcou um gol de falta. Miguelzinho revelava que era simplesmente impossível captar o rumo que a bola tomava por causa do efeito. Jair nasceu em 1921 e morreu em 2005, aos 84 anos, no Rio de Janeiro.
O craque influenciou vários jogadores na arte de bater fala, como Pepe, que parecia ter chumbo no pé, como Rivellino, a Patada Atômica.
https://www.youtube.com/watch?v=jzs_CcgCw7k&t=25s

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