Por Agência Brasil

Encontramos 5168 resultados
Prouni: termina hoje prazo para comprovar documentos

Resultado dos contemplados estará disponível nesta terça-feira

Semana da Anistia: programação marca 44 anos da promulgação da lei

Lei da Anistia é um marco do fim da ditadura militar no Brasil

Saúde
Faustão passa por transplante de coração

Procedimento foi realizado nesta tarde no Hospital Albert Einstein

Mundo
Entenda o que é a CPLP, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa 

A criação da CPLP começou a ser costurada na década de 1980 e o primeiro encontro de chefes de estado ou de governo dos países de língua portuguesa foi em 1989, na cidade de São Luís, no Maranhão

quebra de sigilo
Defesa de Bolsonaro entrega extratos bancários ao STF

Entrega foi feita de forma espontânea pelos advogados

Exército repudia desvios de conduta, afirma comandante

"Formamos uma instituição que se orgulha, ao lado da Marinha e da Força Aérea, de ter a grande responsabilidade de defender a nossa pátria”, disse general Paiva

Historiadores negros criticam legado heroico de Duque de Caxias

Patrono do Exército brasileiro nasceu há 220 anos no Rio de Janeiro

Brics termina com promessa de moeda de negócios que dispute com o dólar

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta quinta-feira, 24, que para o Brics não importa quem vencerá as eleições presidenciais na Argentina, que ocorrem em outubro. O país sul-americano foi um dos seis aprovados para integrar o bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

“A mim não importa, não importa do ponto de vista do Brics, quem ganha as eleições na Argentina. Todo mundo sabe que eu sou amigo do Alberto Fernández [atual presidente], mas quando tiver uma eleição, o Brasil, enquanto Estado, vai negociar com o Estado argentino, independentemente de quem seja o presidente. Pode ser que o presidente não queira negociar com o Brasil, é um direito livre soberano dele, ninguém vai obrigar”, disse.

O candidato populista de extrema-direita, Javier Milei, foi o mais votado nas eleições primárias da Argentina e é contrário à entrada do país no Brics.

Lula deu entrevista coletiva em Joanesburgo, na África do Sul, onde participou da 15ª Cúpula de chefes de Estado do Brics, que terminou hoje. O grupo aprovou a entrada de seis novos países no grupo, a partir de janeiro de 2024: Argentina, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã.

“A responsabilidade que nós tomamos hoje, e é isso que dá seriedade da escolha da Argentina, é que a gente não está colocando a questão ideológica dentro dos Brics. A gente está colocando a importância geopolítica de cada Estado e você sabe que a Argentina é muito importante na relação com o Brasil”, disse Lula aos jornalistas.

Diversos países pediram adesão ao bloco. O critério, segundo Lula, além da importância geopolítica e econômica, foi atender aqueles que estavam na fila há mais tempo. O presidente defende uma maior cooperação entre países em desenvolvimento, além de novos modelos de financiamento, comércio e desenvolvimento.

“Nós éramos chamados de terceiro mundo, depois cansaram e começaram a chamar de países em via de desenvolvimento e agora nós somos o Sul Global. Veja a mudança de nome, que pomposo. O que é importante nisso é que o mundo está mudando. A economia também começa a mudar, a geopolítica começa a mudar porque as coisas vão acontecendo e a gente vai ganhando consciência de que nós temos que nos organizar”, afirmou.

“O nosso [bloco, o Brics] não pensa só economicamente, o nosso também pensa politicamente. E é por isso que eu acho que o Brics está consolidado como uma referência. Qualquer ser humano, jornalista, cientista político que quiser discutir a geopolítica econômica, a geopolítica científica e tecnológica, a geopolítica de qualquer coisa vai ter que conversar com o Brics também, não é só com Estados Unidos e G7 [grupo de sete dos países mais industrializados do mundo]”, acrescentou o presidente.

Moeda comum

Durante a cúpula, também ficou acordado que os bancos centrais e ministérios da Fazenda e Economia de cada país ficarão responsáveis por realizar estudos em busca da adoção de uma moeda de referência do bloco para o comércio internacional, em alternativa ao dólar.

Segundo Lula, uma solução deve ser apresentada na próxima reunião do Brics, na Rússia.

Irã

À margem dos eventos do Brics, Lula se encontrou pela primeira vez, na tarde desta quinta-feira, com o presidente do Irã, Ebrahim Raisi.

No encontro, Raisi agradeceu a entrada do país no Brics e afirmou que deseja ampliar as relações comerciais entre os dois países. O presidente do Brasil lembrou que, em 2022, o Irã foi o maior importador de produtos brasileiros no Oriente Médio. Com um volume de quase US$ 4,3 bilhões em produtos, o Irã ficou em 18º na lista geral de maiores importadores do Brasil em 2022.

“O presidente Raisi contou que seu país avançou na produção de equipamentos médicos e nas áreas de ciência e indústria. O avanço foi necessário por conta das sanções adotadas por muitos países ocidentais contra o Irã”, informou o Palácio do Planalto, em comunicado.

Nesta noite, Lula viaja para Angola, onde fará uma visita de Estado amanhã, 25, e sábado, 26. Depois, segue para São Tomé e Príncipe, para participar da conferência de chefes de Estado da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), no domingo, 27.

Governo propõe elevação de limite anual do MEI para R$ 144,9 mil

Proposta precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional

Morte de Mãe Bernadete mostra face perversa do país, diz Itamar Vieira

O escritor está na programação do Festival LIterário de Paracatu (Fliparacatu) e fará palestra nesta sexta, 25, às 21h15, ao lado do escritor moçambicano Mia Couto, e no sábado, às 18h30, com a autora Paulliny Tort, na cidade mineira

Seis novos países integrarão o Brics a partir de janeiro de 2024

Anúncio foi feito no último dia da cúpula do bloco na África do Sul

Senado aprova aumento salarial de 9% a servidores federais

Na folha de pagamento de junho, os servidores já receberam os salários corrigidos. 

Comissão do Senado aprova marco temporal para demarcação de terras indígenas

Proposta segue para análise CCJ do Senado, antes de ir ao Plenário